Maíla Marques Portuense Ambrósio

Museóloga formada pela Universidade Federal de Ouro Preto desde 2019, possui experiência em trabalhos com Museologia Comunitária, Museus Etnográficos tendo especialidade em acervos indígenas e Ações educativas. Mestra em Educação pelo Programa de Pós Graduação Mestrado e Doutorado pela Universidade Federal de Ouro Peto (2024), tendo seu estudo voltado para Educação e Cultura Indígena, primeira aluna do programa a ter uma pesquisa com povos originários. Gestora Escolar em formação pelo Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, tendo como foco alfabetização e letramento, didática e psicologia do aprendizado. Com o passar dos anos adquiriu bastante contato com o público geral, alunos de graduação e visitantes do museu. Busca instituições que tenham como princípio trabalhar com diversidade e inclusão de métodos educacionais.

UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto.
Programa de Pós Graduação em Educação Mestrado e Doutorado da Universidade Federal de Ouro Preto (BolsistaCAPES)· Março de 2022 a Março de 2024. Mestra em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação, Mestrado e Doutorado pela Universidade de Ouro Preto, na linha de diversidade, primeira aluna do programa a estudar método de educação próprio indígena tendo como foco o Museu Worikg, da etnia Kaingang localizados na Terra Indígena de Vanuíre. A dissertação teve como título "Educação indígena ao ar livre: Um estudo de caso do Museu Worikg".
Estágio Docência - Março de 2023 a Janeiro de 2024. Professora das matérias de Psicologia da Educação e Antropologia da Educação para alunos do primeiro período do curso de graduação em pedagogia.
Pesquisadora de projeto de iniciação científica. (Bolsista FAPEMIG). - Fevereiro de 2019 a Fevereiro de 2020. Projeto: Memórias Arqueológicas: da mineração ao Garimpo. Orientada pela professora Dra. Marcia Arcuri. Primeiro projeto da Universidade Federal de Ouro Preto que buscou trabalhar com etnoarqueologia. A pesquisa buscou ouvir relatos e memórias de garimpeiros locais para entender como funcionava a técnica do garimpo na serra de Ouro Preto e como esses dados poderiam agregar o projeto de arqueologia que existe no Parque Municipal Arqueológico Morro da Queimada em Ouro Preto - MG.
Monitora da disciplina de antropologia em Museus (MUL 107) - Outubro de 2017 a Fevereiro de 2018. Auxílio ao professor e alunos em atividades didático-científicas (ensino, pesquisa e extensão).
USP - Universidade de São Paulo
Estagiária no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. - Janeiro de 2019 a Julho de 2019. Setor de Conservação: Preenchimento de documentação, conservação preventiva da reserva técnica. Setor Educativo do Museu: Desenvolvimento de atividades ligadas às culturas indígenas Kaingang, Terena e Guarani Ñandeva para que em colaboração as atividades fossem aplicadas no setor educativo da exposição. Participação como estagiária na montagem da exposição colaborativa: “Resistência Já: Fortalecimento e união das culturas indígenas". Orientada pela professora Dra. Marília Xavier Cury.
aKuradoria. ( Empresa especialista em curadorias) Ouro preto - Minas Gerais. Cargo principal: Gestora de projetos. Agosto de 2018 a Julho de 2019. Co-Curadora da Exposição "Todas as Faces de Frida" realizada na cidade de Ouro Preto ocorrida na galeria do Barhill com duração de seis meses, de fevereiro a julho de 2018. Co-Curadora da Exposição "OKIMONO" realizada durante o Festival de Inverno doano de 2019.
SOMUS Consultoria. (Empresa Júnior do curso de Museologia) Ouro Preto - Minas Gerais. Cargo principal: Diretora de Marketing. Fevereiro de 2016 a Dezembro de 2016.

Trabalhos Voluntários:

● Trabalhou no setor Educativo da Exposição Curricular realizado no ano de 2018 “Agô: olhares por outras lentes”vorganizando workshops que poderiam levar escolas da periferia de Ouro preto a visitar a exposição e participar devatividades como o workshop de abayomi.
● Pesquisadora da linha de Raça e Etnia do Grupo Caleidoscópio (Programa de Pós-Graduação em Educação davUniversidade de Ouro Preto). Sendo a única pesquisadora que busca estudar e compreender a cultura e métodos de Educação Indígena.
● Voluntária no projeto de extensão “Educação, diásporas e memórias: confluências a partir dos Tehêys de Pescaria dovconhecimento de Dona Liça Pataxoop.”. Que teve como objetivo entender a importância do método de ensino dosvTehêys para o povo Pataxoop. Colaboradora do livro publicado em 2022 com o mesmo nome do projeto.

Experiência em sala de aula como monitora e docênte. Práticas em ações educativas que incluem diversidade no setor educativo de museus. Busca de inclusão de novos métodos educacionaios e inclusão a diversidade.