Cultura Organizacional, Gestão e Resultados
Não podemos ficar tentando abrir portas do futuro com as chaves do passado. (César Souza) - “Torna-se necessário e urgente reinventar a área de RH. Os profissionais dessa área só conseguirão ser co-autores das estratégias corporativas quando tiverem domínio dos diferentes negócios da empresa, visão estratégica, mente empreendedora e clara percepção das competências essenciais que fazem essa empresa ter lucro ou prejuízo.” (César Souza)
"Em alguns anos vão existir dois tipos de empresas: as que fazem negócios pela Internet e as que estão fora dos negócios." Essa frase foi dita a alguns anos pelo fundador da Microsoft, Bill Gates. Isso foi uma afirmação bem comentada entre os veículos de comunicação e profissionais da área de marketing e publicidade. "As pessoas sempre temem as mudanças. Temeram a eletricidade quando foi inventada, não foi? Temeram o carvão, temeram as máquinas a gás... Sempre haverá ignorância e a ignorância leva ao medo. Mas com o tempo as pessoas acabarão aceitando seus mestres de silício." (Bill Gates)
As mudanças organizacionais podem ser definidas como um conjunto de alterações que têm como objetivo adequar a empresa às transformações influenciadas pelo ambiente interno ou externo. Tais mudanças são cada vez mais frequentes e necessárias, tendo em vista o crescente dinamismo do mercado.
Um estudo da Korn Ferry mostrou que empresas com equipes focadas no propósito de sua organização tiveram taxas de crescimento anual quase três vezes maiores que a taxa anual de todo o setor. De acordo com a pesquisa, 90% das pessoas que trabalham em organizações orientadas por propósitos se sentem engajadas em seu trabalho. Nas empresas que não estão focadas em sua missão, apenas 32% dos funcionários relataram sentir-se envolvidos e conectados com o trabalho que estavam realizando. O propósito corporativo pode ser definido como uma razão aspiracional baseada na humanidade que inspira a ação. Esse propósito deve permear todos os aspectos do negócio e não apenas inspirar e motivar os funcionários, mas também repercutir em sua base de consumidores.
Duas empresas podem operar no mesmo mercado. Possuir mesma capacidade fabril, a mesma quantidade e qualidade das máquinas e tempo de uso. Mesmo número de empregados e mesma tecnologia. Uma será mais eficiente que a outra. A diferença vai estar nas pessoas. Falo da forma em que elas são administradas, gerenciadas, tratadas, lideradas. encorajadas e conduzidas nas prioridades e proatividade . Essas iniciativas estratégicas, táticas e gerenciais atuam em todo tipo de planejamento e planos de pessoas, processo e tecnologia. O rendimento sincronizado é intrínseco aos meios, métodos ou projetos de RH´s de educar , treinar e liderar as pessoas, para que assimilem a cultura de resultados com instruções de competitividade produtividade avante em ambiente coletivo e orgulhoso de fazer parte da empresa em que trabalham, onde tenham liberdade para criar, sugerir e participar de projetos com moral elevado e comprometimento. Dessa forma, fortalecem a missão, visão, crença e valores da empresa como um todo em forma de comprometimento em ambiente dinâmico, moderno que administra os riscos. Fazem mudanças. Usam novas estratégias para melhorarem continuamente. Isso provém de liderança e exemplos formandos pela educação e cultura arraigada no comportamento das pessoas. A diferença vai estar nesse ponto. Razão de valorizarem o capital humano como decisivo e vital nas empresas no século XXI.
Tenho estudado o interesse Mundial de várias empresas com projetos e iniciativas de medir, analisar e, conseqüentemente, administrar a cultura organizacional,. Isso tem sido uma realidade global. Alguns gerentes de empresas de Belo Horizonte, até do novo agronegócio estão dentro deste eixo global. Embora o fenômeno da cultura organizacional é como mais novidade e floresceu na década de 80 do século passado com muito interesse na literatura de Peters, livro de Waterman "Em Busca da Excelência", ele renovou e agora está motivado principalmente por fatos sobre o fracasso de muitas estratégias de negócios. Dizem 2/3, de acordo com alguns e até 90% das estratégias de negócios nunca se realizam como antes. A razão para isso não é apenas a crescente incerteza e imprevisibilidade do ambiente de negócios global, mas o fato de que é precisamente a cultura organizacional (Posições e opiniões de todos os empregados comuns, seus sentimentos sobre suas próprias organizações, as "regras do jogo" não eram escritas, sistematizadas e nem cobradas em função do que temos hoje. EMPRESAS SISTEMATIZADAS, BEM DIGITALIZADAS, CONTROLADAS E DE TECNOLOGIA ROBUSTA. LEEVAM VANTAGENS. Principalmente na pandemia, onde as empresas avançaram tecnologicamente. Encurtaram o custo logísticos. Fizeram economia e ficaram competitivas. O E-commerce por exemplo foi uma “mão na roda”. Reuniões, deslocamento de viagens. Despesas em hotéis, as lives e o zoom acabaram com isso.
Os empregados em teletrabalho e home office estão mais calmos e sem estresse de trânsito das grandes cidades e os engarrafamentos de segunda e sexta. A cultura organizacional busca a incorporação de valores e que esses valores ganhem o comportamento, as ações e agir das pessoas. O DNA é da empresa é a sua cultura organizacional. Os valores de identificação com a missão, etc.), aqueles que podem decisivamente contribuir ou inibir a realização de estratégias , a realização das visões e filosofias e missões. O que é a empresa precisa é de rética, compliance. Reconhecimento de mercado e resultado nessa ênfase para competir de forma leal e respeitosa de sua marca-imagem-reputação e marketing compatibilizando seu propósito e satisfação ampla dos stakholders e partes interessadas, o cliente consumidor é o foco maior.
Essa visão sistêmica e holística da governança mostra na prática ser possível classificar os conceitos fluidos e abstratos, agora é finalmente o disponível é a metodologia da cultura organizacional normas de comportamento sistematizadas em ERP, procedimentos, modelo de gestão , metas e objetivos a cumprir. A margem de lucro está comprimida pela concorrência e as empresas serão administradas e operadas com memos gente e mais sistemas da inteligência artificial, robótica, automação, sensoriamento remoto, etc. Esse é o futuro, competitivo, produtivo de eficiência, lucro e sustentabilidade econômica, financeira e tecnologia. Se não ter esse horizonte a empresa não compete e quebra, fecha as portas.
Em suma, a cultura organizacional pode ser medida, analisada e gerenciada, mas definitivamente não é mais apenas um nome para um clima organizacional, é para e resultados tangíveis sustentáveis e capazes de melhorar continuamente, o que depende de líderes bons no passado, presente e futuro. Ter um projeto de líderes sucessores, cada vez melhores é essencial na estratégia da governança. Um líder tem que ter a capacidade de identificar novos talentos e construir alta performance. (César Souza)
A cultura organizacional é a cultura em seu sentido antropológico, existente em uma organização, e que é composta por práticas, símbolos, hábitos, comportamentos, valores éticos e morais, além de princípios, crenças, cerimônias, políticas internas e externas, sistemas, jargão e clima organizacional.
Se somarmos a realidade organizacional das empresas , vamos ver que as empresas mudaram por um universo de fatores, sempre focalizados no rendimento das pessoas, processos e tecnologia. O capital humano assume a ação, envolvimento dos empregados e é a razão para o estudo de estratégias sustentáveis da empresa, como um conjunto de ações e iniciativas para preparar as pessoas para o sistema, e o sistema para as pessoas para a cultura de mudança, produtividade, competitividade e lucro. Usando recursos de educação, treinamento, manutenção da competência e outros necessários. Inclusive a comunicação como valor e elemento chave. O Professor Mário Sérgio Cortella ( com muita propriedade, afirma: “Tecnologia hoje é commodity. O que faz a diferença são as pessoas. Por isso, as empresas inteligentes têm investido cada vez mais no treinamento e montado seus estoques de conhecimento, o que traz velocidade e renovação constante aos negócios.”. SEM coragem, LIDERANÇA FORTE E COMUNICAÇÃO ATIVA AS EMPRESAS NÃO VENCEM NO SÉCULO XXI
O que mudou? A cultura do século 21 é diferente dos desafios do século 20. Naquela época, como poderia ficar mais longe dos desafios sociais confusos. O principal era que eles não obedeciam à lei e ganhavam dinheiro, como uns fazem até hoje. Mas hoje, por outro lado - na era das mídias sociais - as empresas e seus executivos tem de ter muita coragem para mudar e gerenciar com eficiência os riscos que são muitos, em uma economia mutável, traiçoeira e com mais riscos que oportunidades. As empresas precisam de homens , líderes corajosos para decidir com inteligência, cautela e rápido. Não têm outra escolha, são fiscalizados. Há compliance, leis duras que multam e destroem a imagem no mercado, pelo poder de comunicação dinâmica da mídia. Celular simples barato, faz áudio, video, arquivo que viram denúncias que ganham a INTERNET e o mundo. Os executivos devem ser responsáveis com questões culturais, sociais e morais e direta do que se relaciona com segurança, meio ambiente e as relações comunitárias, como um capital ético comunicacional da empresa. A reputação da empresa, a sua marca e fama vale dinheiro no mercado. O acionista quer ver a empresa com fama positiva. É necessário um tipo de liderança diferente, nova e moderna , mais profundamente enraizado nas realidades de hoje. Esse estilo de liderança tem de ser ser desenvolvido.
As estratégias, sempre seguem e consonância da missão, visão, crenças, valores e o fortalecimento da cultura organizacional com esta fusão de elementos organizacionais . Gerando compromisso que é resultado ou produto da aderência (comprometimento) da cultura organizacional, esforços e valores praticados. Portanto a obtenção e a realização de estratégias e resultados de gestão de negócios originam do comprometimento avante e desempenho esperado das pessoas, precedidos e a transmissão de valores na formatura deste comprometimento. A saúde do clima organizacional é aliada da produtividade do e grau de comunicação, empatia, harmonia, ambiente coletivo e colaborativo do trabalho. Os executivos modernos são unânimes da visão decisiva sobre importância das pessoas, o capital humano e o habitat organizacional, que é o clima organizacional.
Cultura organizacional é um tema desafiador, muitas vezes, negligenciado. Como trabalhar a cultura das empresas no mundo dinâmico de hoje? Sabemos que cada organização tem seu DNA, sua forma de se comportar e se relacionar com seus stakeholders. Nesse sentido, essa forma de se relacionar se torna autêntica, a partir do momento em que a empresa vivencie sua cultura de fato. “A partir dessas experiências, é preciso olhar o que faz sentido, em relação aos públicos”,
“A cultura, assim, é um reflexo dos comportamentos das empresas e acompanha os movimentos de mudança na sociedade em que a empresa está inserida. As pessoas é que fazem a organização, então, não adianta pensar em uma cultura afastada das pessoas. Cada comportamento, de cada pessoa, reflete quem é a empresa, sua cultura, como ela se porta, é percebida e o que comunica”.
(*) Rowan Pedro de Araújo - Graduado em Administração com Ênfase em Marketing, Pós Graduado em Gerência de Projetos, pós Graduado Economia Local com Ênfase em Desenvolvimento Sustentável, Pós graduado em Gestão de Pessoas (EAD) . Consultor e Conselheiro Independente. Vice Presidente do Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia- ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas, ambientalista, educador. Presidente interino da ASMAGS - Associação Mineira do Agronegócio Sustentável. Membro do Conselho de Administração da Costa & Faber, proprietário da RA Business to Business - minérios ativos. Exportação de café e carne / proteína animal. Proprietário da RA Tecnologia. Fundador do IDIS Instituto Ivone Di Spírito, destinado a ajudar crianças com síndrome de down, APAE´S e Equoterapia - Fundador da UNIDIS Universidade Corporativa Virtual
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