Rowan Pedro

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ENSINAMENTOS DE ELIEZER BATISTA

ENSINAMENTOS DE ELIEZER BATISTA

ENSINAMENTOS DE ELIZER BATISTA

Acho que o valor esta no trabalho em equipe, é
fazer com que todos se sintam orgulhosos de
participar de determinado projeto".
(Eliezer Batista).

Rompa com preconceitos :

Historia do que vivemos nas Ferrovias da VALE - Documentario
CONTOS DE FERROVIAS TN

Rowan Pedro de Araujo

 Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de coragem. (Peter Drucker)

A  HISTÓRIA DE SUCESSO:

Entre os anos os anos 50 e 60 o que mais os japoneses queriam era comprar minério de ferro, e o que a VALE mais queria e precisava era vender minério de ferro. Mas os americanos e os europeus eram contra vender minério de ferro para o Japão. O receio era o Japão reativar a sua indústria bélica. Mas senti que os japoneses não tinham essa ideia e só pensavam em recuperar o Japão arrasado pela guerra e estava desacreditado mundialmente. Dessa forma; vi na aliança com o Japão uma oportunidade ímpar, mas arriscada diplomaticamente para fazer a VALE dar um passo gigantesco de pequena mineradora para gigante mineradora, e era a única saída que existia; e que tínhamos para crescer. Há riscos que nós temos de correr para sobrevivermos e essa era a situação. Era um desafio gigantesco; precisávamos de um porto maior, e se tivesse o porto. Teríamos de ter navios de 100 mil toneladas acima, o maior era de 35 mil. Tendo os navios de 100 mil a operação só era viável se os navios fossem com minério de ferro para o Japão e voltassem com petróleo do oriente médio.  

O GRANDE DESAFIO, ARROJO E CORAGEM: “Construímos o Porto de Tubarão e convencemos os japoneses a investir em navios de 100 mil toneladas. Acertamos com a Petrobrás a logística dos navios levarem minério de ferro para o Japão voltando com petróleo do oriente médio. . A VALE cresceu a Docenave empresa de navegação que a VALE criou para transportar minérios e outros produtos chegou a ter perto de 60 navios e foi a terceira maior frota de graneleiros do mundo. Os seus navios operavam em todos os continentes, transportando também grãos, óleo e produtos florestais. O Brasil cresceu e o Japão expandiu o seu notável parque siderúrgico e cresceu muito, porque criamos uma operação sistêmica forte, sinérgica e corajosa baseada em logística. (Eliezer Batista) – 

Eliezer dizia: "Mudamos a rota transoceãnica para fazer a VALE GRANDE, foi um risco que tinhamos de correr, a VALE estava falindo e o Japão era a solução. Criamos um problema diplomático na época com os EUA e Europa, mas ao bem de nossa sobrevivência. Reconheço e reitero; que na época em defesa do crescimento operacional da CVRD  criamos esse problema diplomático, e  grande com os EUA e Europa, mas não me arrependo era necessária a nossa iniciativa corajosa naquele momento" (ELIEZER BATISTA)

A DOCENAVE foi dona da 3a maior frota mercante do planeta, tendo perto de 60 navios, que operavam em todos os continentes, transportando além de minério de ferro, carvão mineral, grãos, petróleo e produtos florestais.

O Japão garantia o mercado cativo e isso alavancou o crescimento da Vale-Brasil-Japão. A Docenave empresa que a VALE criou para transportar e fazer a logística de minério do cidente para oriente cresceu muito e se diversificou. Fiz  178 viagens ao Japão para ampliar e diversificar as operações da VALE, mesmo com os meus problemas de diabete e trombose faria  tudo novamente para a VALE e o Brasil  (Eliezer Batista)

 “Realmente a liderança, talento e inteligência somados em coragem de Eliezer engradeceram e criaram uma CVRD Gigante na logística do minério de ferro. “Sem Eliezer a Vale jamais seria o que é”. São palavras de Antônio Ermírio de Moraes, quando o Projeto Carajás foi inaugurado em 1985 e Eliezer era chamado pela mídia da mineração na época de “Pai do Projeto Carajás”.

PROJETO CARAJAS - Implantado dentro da floresta
Amazonica com a Economia de US$ 1,4 bilhoes

“Desde que entrei na companhia, na CVRD em 1949, busquei galvanizar a ideia de que nem eu e nem meus colegas éramos inferiores a ninguém. Falta de conhecimento não é atestado de incompetência, mas apenas conseqüência de um conjunto de variáveis, como dificuldade de acesso e limitações de ordem financeira. . Muitos de meus colegas eram de Nova Era, negros do local Manjahi, pessoas extraordinárias, que muito me ajudaram. Mário Carvalho era de uma disposição fenomenal e Juracy Magalhães uma pessoa formidável!

Logo que voltei dos Estados Unidos, tornei-me o superintendente-geral da Ferrovia Vitória-Minas. Era o que o meu crachá dizia. Mas, naquele momento, eu já tinha as atribuições de superintendente da Vale do Rio Doce inteira. Eu era um dos poucos que detinha o conhecimento sobre todo o processo – a engenharia de minas, o transporte ferroviário e o sistema portuário. Foi o período heróico da Vale do Rio Doce. Colocar a companhia de pé não era apenas um desafio da engenharia; por vezes, era um trabalho para Fernão Dias Paes, Bartolomeu Bueno da Silva e cia. Como bandeirantes, precisávamos nos embrenhar por vegetações fechadas, hostis ao avanço do homem. Nesse período, um personagem de imenso valor foi Mário Carvalho. Mesmo sendo topógrafo, Mário pode ser perfeitamente emoldurado no rol de engenheiros que trabalharam na formação da CVRD.

Seu talento superava qualquer diploma. De origem inglesa e italiana, também nascido em Nova Era, era um homem dotado de um vasto conhecimento técnico, algo fundamental naquele momento. Eram dias medievais. Chegamos a registrar mais de quatro mil acidentes em um só ano. Morávamos todos dentro de vagões, no meio da linha. Ficávamos dias no meio do mato, sem banho, bebendo água suja. Até macaco pegava malária.

Juracy Magalhães teve uma influência muito grande nesse período. Quando a Morrison Knudsen foi embora, ferrovia e mina ficaram entregues às baratas. Não havia dinheiro para nada; o Brasil não tinha crédito internacional. Era mais fácil extrair minério com as mãos do que obter recursos financeiros. Fiz diversas viagens ao Rio de Janeiro para convencer a diretoria da Vale a investir no projeto. Juracy foi um dos poucos que acreditou naquele trabalho. É o verdadeiro “São Juracy da Vale do Rio Doce”.(Eliezer Batista)

Bibliografia: Conversas com Eliezer - livro - Carlos Pousa, Luiz Cesar Faro, Claudio Fernandez,

Eu olhava para os engenheiros americanos da Morrison Knudsen e acreditava que eu, e os meus colegas operários simples e humildes; podíamos aprender tudo o que eles faziam nas obras da Vitória Minas, com a mesma perfeição, Dito e feito, conseguimos! . Meu estilo de trabalho sempre foi o mais coletivo possível. Todas as grandes decisões eram debatidas em equipe – nesse quesito, tive a sorte de reunir profissionais fuoriclasse (campeões em italiano) . Administrar é a arte de aceitar as diferenças. (ELIEZER BATISTA)

Na CVRD – VALE, ainda nos anos 50/60, nós construímos habitação, escolas, hospitais e áreas de lazer. Não fazia isso apenas para ser magnânimo. Havia um interesse corporativo por trás de todas estas ações. Qualquer trabalhador que vê sua família vivendo com dignidade produz mais e melhor. Desta maneira, criamos o surrado, porém indispensável, conceito de vestir a camisa. A CVRD – Cia Vale do Rio Doce, era uma grande família. Esse espírito não surgiu da noite para o dia, mas foi fruto de um enorme sacrifício coletivo. "Acho que o valor está no trabalho em equipe, é fazer com que todos se sintam orgulhosos de participar de determinado projeto". Desde que entrei na CVRD, não só acompanhei de perto como senti na pele os efeitos das difíceis condições de trabalho. Ficávamos dias no meio do mato, distantes de qualquer sinal de civilização. Ao assumir a presidência da companhia, AOS 36 ANOS MUITO JOVEM, elegi como prioridade dar o máximo possível de segurança e conforto aos funcionários e seus familiares. Cada um dos funcionários sabia que estava gerando riquezas não apenas para o acionista controlador, no caso o governo, mas também para o Brasil e, principalmente, para si próprio. Acompanhei a trajetória dos mais humildes trabalhadores que, com seu esforço, conseguiram fazer de seus filhos médicos, advogados ou engenheiros. Isto sempre foi um dos meus maiores orgulhos. (ELIEZER BATISTA)

“Em 1963, haviam estourado mais de mil greves no país. No entanto, nunca houve um caso de paralisação na Vale, o que reputo ao forte espírito familiar que reinava dentro da empresa.(Eliezer Batista) Os demais sindicatos, porém, viam esse fato com indignação.”(Eliezer Batista) “Por defender com firmeza os direitos dos empregados, o que fazia pensando na saúde da companhia, acabei taxado de comunista no golpe de 1964.”(Eliezer Batista)“

Antes as multinacionais traziam diretores europeus e americanos para comandar as empresas deles aqui no Brasil. Eles e as suas famílias ajudavam a educar e treinar o nosso povo, melhoravam a nossa cultura. ".(Eliezer Batista)

Eu trabalhei com os americanos em ferrovias dos EUA em meu estágio e nas obras da Ferrovia Vitória Minas aqui em MG e ES. ".(Eliezer Batista)

Ninguém é perfeito! Havia americanos  de fácil, e de difícil relacionamento no dia a dia.  Mas o importante é que transmitiram conhecimento e técnicas de ferrrovias para nós brasilieros e da CVRD".(Eliezer Batista)

Muitos deixaram saudades e transmitiram conhecimento e exemplos; tanto pessoais, quanto profissionais. Alguns tinham prazer em nos ensinar; e adoravam o Brasil outros não!. Um exemplo é Mr.Simpson em Governador Valadasres, um homem de bem e estimado na cidade, com a sua família ".(Eliezer Batista)

Antes, as crianças filhas dos diretores brincavam com as crianças filhas dos operários mais simples e comuns. Isto era fantástico! ".(Eliezer Batista)

As crianças se entendiam, e se comunicavam, sem as diferenças e preconceitos de cor, nível social e hierarquia. Iam nos aniversários uma das outras, beber o famoso guaraná caçula, comer doces e brincar de pique esconde – esconde. ".(Eliezer Batista)

Tínhamos a comunicação mais humana e afetiva, sem computador e celular. Eu mesmo, conhecia o meus colegas ferroviários todos pelo nome. A minha esposa Jutta conhecia as mulheres dos ferroviários humildades, operários; e todos convivíamos bem; como vizinhos e isso era fantástico. ".(Eliezer Batista)

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Essa realidade não temos mais. Estamos mais artificiais e eletrônicos. As esposas dos diretores ficavam amigas das esposas dos operários. ".(Eliezer Batista)

Uma mandava bolo que confeitavam para outra. Coisas simples, mas que criavam o campo afetivo, que tanto precisamos hoje. ".(Eliezer Batista)

Morávamos em vilas das empresas, todos perto um do outro. As esposas dos diretores praticavam trabalhos voluntários em asilos, igrejas, escolas carentes, maternidades, hospitais e creches. ".(Eliezer Batista)

Doavam roupas, sapatos, vestidos, paletós, que não usavam mais. As pessoas viviam mais fraternalmente. Jutta, minha esposa era europeia e fazia isto, como um tipo de missão. Os europeus passaram por guerras e são solidários. Eles entendem, o que é um sofrimento. ".(Eliezer Batista)

Nós brasileiros, nunca tivemos felizmente guerras. Europeus passaram por horrores. A minha esposa Jutta perdeu parentes e bens materiais na Alemanha. ".(Eliezer Batista)

Fundamos então o Instituto Jutta Batista em homenagem a ela por ser uma causa direta dela, de ajudar as pessoas. Sentiu o que é um sofrimento deste, que é muito triste! Mas ela soube transformar tudo isto em energia e amor ao próximo, ajudar as pessoas. . Eu me orgulho disso. Ela foi uma grande mulher. (Eliezer Batista)

“ O Instituto Jutta Batista apoia asilos, escolas de crianças pobres, hospitais, creches, APAES, são 23 associações, desde 1983, e está presente em 11 municípios e tem perto de 43 mil beneficiados (Rowan Pedro de Araújo)

O Instituto Jutta Batista faz um trabalho social extraordinário, que tem oficina de bordados e outras atividades de ensino e cursos que ajudam em renda familiar das mães. Uma iniciativa brilhante, que faz jus ao nome. ( (Rowan Pedro de Araújo)

Eliezer dizia que : “ No trabalho eu sempre procurei ser o mais coletivo possível, os meus colegas braçais, a maioria negros da Vitória Minas foram fundamentais em minha carreira. As decisões sempre foram coletivas, A filosofia de trabalho minha é:: melhor ideia leva. Não tenho pretensão nenhuma de que a ideia seja minha. Até o meu chofer dá palpite“ (Eliezer Batista)

“Tratar bem as pessoas mais simples é o que nos leva às grandes realizações. Nós somos a liderança e eles a força de realização. Jutta pensava nisso além de minhas percepções. (Eliezer Batista)

Ela me ajudou a enxergar que temos de ser mais humanos, fraternos, leais e amigo das pessoas que estão conosco, indiferente de posição profissional e social. (Eliezer Batista)

Os diretores de empresas multinacionais, que tanto ajudaram a educar o nosso povo, em maioria não querem mais morar no Brasil por falta de segurança. (Eliezer Batista)

Eles não gostam de andar em carros blindados e tensos. Eles se preocupam muito com segurança da família. É a cultura deles, não são habituados com esta violência, que já achamos normal. (Eliezer Batista)

A fuga deles do Brasil, é um prejuízo cultural-empresarial incalculável, não há transmissão direta de valores de uma cultura que poderia nos ensinar mais disciplina, determinação e padrões de uma administração avançada e o comportamento social deles, que faz bem para educação das crianças, juventude e nós adultos. (Eliezer Batista)

A nossa educação empresarial perde, como já disse; eles ajudavam naturalmente educar a nossa gente. (Eliezer Batista)

A empregada doméstica na casa deles ficava com outra cabeça e passava isto para os seus filhos, os valores de uma educação Europeia e chamo isso de uma “escola de reforço” (Eliezer Batista)

Melhoravam o nosso hábito social, aditivavam o nosso comportamento. A empregada doméstica trabalhava em residência de cultura e educação de primeiro mundo, que jamais havia visto; e isso elevava a sua própria cultura, com moral elevado e auto estima idem. Elas passavam isso aos filhos. (Eliezer Batista)

Era comum ver os filhos dessas empregadas domésticas fazendo dever de casa e trabalhos de escola em grupo com os filhos dos gringos na mesma casa, e na mesma mesa. (Eliezer Batista)

Essa integração social nos ajudou muito! Com o tempo essas domésticas ficavam orgulhosas de ganharem educação e valores. (Eliezer Batista)

Algumas pela convivência arranhavam o inglês. A comunicação é uma coisa fantástica e é o que lava ao sucesso das pessoas. (Eliezer Batista)

Os grandes homens do mundo sempre foram, são;  e sempre serão  exímios comunicadores. Um líder sem inteligência comunicacional não se sustenta, é líder fraco, limitado e sem qualidade para criar coisas diferentes e produtivas. (Eliezer Batista)

Nós brasileiros, aprendemos com facilidade, pela inteligência e criatividade. Os gringos não fazem mais isto. Os tempos e o modelo da economia e das operações das empresas multinacionais atuarem estão agora em outras formas, os tempos são outros!. (Eliezer Batista)

Esta ajuda agora da educação das pessoas, ficou então, para vocês que estão em empresas grandes ou pequenas. Você é voluntário em educação ambiental e tem um papel interessante a fazer para o país. O que você puder fazer para a educação faça! (Eliezer Batista)

Gostaria de ter mais anos de vida para ajudar o Brasil, a nossa gente. Temos muitas pessoas competentes dispostas a ajudar o país. (Eliezer Batista)

Precisamos, de educação. Sem educação das crianças, e da juventude combinadas com um projeto de nação para fortalecer a educação e enfatizar a informação instrutiva para a a juventude e a população adulta é uma ação essencial .  Ter escolas de qualidade e construir  projetos nessa ênfase. Sem investimento em material humano, produção científica comunicação, ciência, pesquisa, inovação, tecnologia. Sustentabilidade e meio ambiente, não vamos chegar à lugar algum. Vamos retroceder! (Eliezer Batista)

A energia para produzir no Brasil é cara. A logística e a infraestrutura estão no gargalo e não vão dão vazão a indústria e ao agronegócio. O CUSTO BRASIL e a carga tributária quebram o empresário brasileiro por minuto e  já faz um bom tempo. (Eliezer Batista)

Na educação, o caminho que temos de priorizar a física e matemática são disciplinas que exercitam o cérebro, o raciocínio lógico e capacidade de pensar serve para todas outras disciplinas pelo potencial que aloja no modelo mental das pessoas (Eliezer Batista)

O que o empregado aprende na empresa, ele multiplica em sua casa, no meio externo. Vizinhança, etc. Oque aprende fora da empresa no meio social externo , ele faz gravitar para dentro da empresa onde trabalha. (Eliezer Batista)

O aprendizado está sempre em movimento bilateral e gerando informações. As empresas portanto, devem ter os setores de comunicação interna e externa fortes em feedback para harmonizar a comunicação interna e externa de suas chefias e da sua administração suporte local. Os terceiros e empreiteiros fazem parte também dessa iniciativa, dentro desse sistema de comunicação, relacionamento empresarial, operação, administração da empresa, etc. (Eliezer Batista)

Os liderados sempre imitaram, imitam e sempre imitarão o líder. Ter líderes exemplares e qualificados é de vital importância para o sucesso da administração. A VALE teve essa realidade e base de trabalho. Tivemos líderes por exemplo, como o novaerense Mário Carvalho, dono de uma personalidade e confiança técnica extraordinária (Eliezer Batista)

Akio Morita, dono da Sony, meu amigo adora esse assunto de liderança ele é um executivo fenomenal! Eu te presenteei com o livro Made in Japan de sua autoria e você leu, e viu que ele foi um dos maiores empresários do planeta(Eliezer Batista)

PROJETO CARAJÁS:

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O Projeto Carajás foi chamado na Eco 92 – de Mineração Verde e foi exemplo das práticas de desenvolvimento sustentável. A palavra desenvolvimento sustentável, só veio a ganhar corpo, fama e força, com sua identidade com Carajás divulgada na Eco 92 – Rio. Um dos maiores eventos de Ciências de meio ambiente que o planeta já viu.

Conhecido por sua visão estratégica de futuro, sempre à frente de seu tempo, Eliezer trouxe para o CEBDS - Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável como um de seus fundadores conceitos com os quais já havia começado a trabalhar no Projeto Carajás, ainda quando estava à frente da Vale. Foi quando, pela primeira vez no país se buscou trabalhar de maneira integrada com os três pilares do desenvolvimento sustentável, o econômico, o social e o ambiental. O conceito de desenvolvimento sustentável naquela época não estava composto, mas especialistas atribuem a essa experiência de Carajás parte da elaboração do conceito: o empresário suíço Stephan Schmidheiny veio ao Brasil para coordenar a ECO 92, no Rio de Janeiro.

Na ocasião, ele visitou Carajás (PA) e se deparou com os aspectos econômicos, ambientais e sociais aplicados em simultaneidade. Da prática observada, Schmidheiny partiu para a teoria e organizou o conceito de desenvolvimento sustentável, ampliando o postulado de ênfase ambiental cunhado em 1987 no Relatório Brundtland, citado acima.

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ENVIRONMENT AND

“Todos nós, aprendemos imitando, como crianças, como estudantes, como novatos no mundo dos negócios. E então crescemos e aprendemos a misturar nossas habilidades inatas com as regras ou princípios que aprendemos. "(Akio Morita)

Quando existem líderes competentes e exponenciais. Existem empresas competentes e exponenciais. Líderes fortes - empresas forte. Líderes fracos – empresa fraca (Rowan Pedro de Araújo)

Reiterando; os liderados imitam os líderes pela exemplaridade e há dessa forma, uma ação humana, social, profissional e coletiva de fazer algo em prol do trabalho coeso, produtivo, criativo e inovado. Os líderes bons transmitem valores e orgulho, um combustível emocional, que motiva e energiza para a rota de crescimento mútuo. (Rowan Pedro de Araújo)

Esse processo é melhorado continuamente pelo comprometimento e a ação das pessoas. Os líderes e liderados unidos fazem a prosperidade, alcançam as metas e objetivos do negócio. (Rowan Pedro de Araújo)

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Empreendedorismo
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