Rowan Pedro

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EXEMPLO DE ADMINISTRAÇÃO HUMANA E COMPETITIVA, PARTICIPAÇÃO DAS PESSOAS EM PROJETOS LIDERADOS POR EXPOENTES, ÍCONES EMPRESARIAIS EXEMPLARES

EXEMPLO DE ADMINISTRAÇÃO HUMANA E COMPETITIVA, PARTICIPAÇÃO DAS PESSOAS EM PROJETOS LIDERADOS POR EXPOENTES, ÍCONES EMPRESARIAIS EXEMPLARES

IDIS - INSTITUTO IVONE DI SPIRITO -UNIDIS - UNIVERSIDADE CORPORATIVA VIRTUAL - FUNDADORES:
ROWAN PEDRO DE ARAUJO- ANA PAULAIN GAVINHO — M. CONCEIGAO SPIRITO — LEILA DI SPIRITO

Fae OE ON

CAPITAL HUMANO
POTENCIAL DAS EMPRESAS

   

ADMINISTRACAO HUMANA E COMPETITIVA, PARTICIPACAO DAS
PESSOAS EM PROJETOS LIDERADAS POR EXPOENTES, [CONES
EMPRESARIAIS EXEMPLARES Ey

Henry Ford , que criou o conceito de produção de veículos em massa dizia que: “Se eu perguntasse a meus compradores o que eles queriam, teriam dito que era um cavalo mais rápido”.  Steve Jobs  foi radical ao falar que: “As pessoas não sabem o que querem, até mostrarmos a elas”. Akio Morita, fundador da Sony e um ídolo do Steve Jobs  Bill Gates , foi contra todos ao inventar lançar o Walkman. Se você é jovem e não conhece o Walkman (o avô do Ipod), saiba que ele introduziu o conceito de levar a música com você e o tipo de celular que encanta essa juventude do século XXI. 

Akio Morita  em suas políticas de RH  dizia: “uma pirâmide de base fraca, não se sustenta. Rompe com facilidade. Isto é físico, assim é uma empresa. Ela tem de ter sua base treinada, educada, alinhada e qualificada, ciente da cultura, valores, memória e história. Conhecer seus fundadores, expoentes humanos, pessoas que contribuíram para prosperidade da empresa, porque isso transmite  orgulho, nos movimenta e traz  qualidade profissional. Isto é fundamental para prosperarmos”.   Nós temos de ter líderes diferenciados e assim eu oriento na SONY,  com líderes fortes se edifica  empresas fortes e com líderes fracos se edifica empresas fracas. Por que?  Os liderados imitam, sempre imitaram e vão imitar os seus líderes. Todos nós, aprendemos imitando, como crianças, como estudantes, como novatos no mundo dos negócios. E então crescemos e aprendemos a misturar nossas habilidades inatas com as regras ou princípios que aprendemos. (Akio Morita)

Morita era defensor da mentalidade corporativa de fazer da Sony uma empresa de administração  humana, mas competitiva.  Mostrou o CCQ (Circulos do Controle da Qualidade)  ao Dr. Eliezer Batista  o que motivou trazer esta ferramenta para  VALE de notável aplicação e sucesso. Morita era físico, inventor, autodidata e melhor aluno da Marinha de Guerra / Imperial Japonesa  especializado em miniaturização de eletrônicos, acumulou a Diretoria de RH, Finanças, Engenharia da Qualidade,  Sistemas , Produtos  e Marketing da Sony por certo e foi seu co-fundador e  seu principal executivo.

Administracao: ~
Como Eliezer Batista trouxeo CCQ _ r= a VALE

Como as crianças nascem analfabetas, ignorantes e ignorantes da cultura de sua comunidade, elas precisam de educação para compreender sua cultura, aprender habilidades, encontrar seu papel na sociedade e alcançar seus objetivo. O que eu aprendi, e tenho aprendido com os japoneses é que a educação é a maior foça humana, social e profissional em todos os sentidos. É capaz de desenvolver a nação como um todo. O Petróleo para virar gasolina, e valer dinheiro, precisa ser refinado. O diamante para valer dinheiro precisa ser lapidado. As pessoas para adquirirem valores desde crianças. Precisam da educação informal e formal. Essas duas bases se fundem a na formação do caráter humano, ética, moral e sua maior missão no planeta: Respeitar as Pessoas e a natureza.

Principais Objetivos do CCQ

aumentar a produtividade no
trabalho com satisfagao,
envolvimento e participacao;

promover a reducdo de custos, a
diminuigao de perdas, de falhas,
de erros, de re-trabalho;

promover e enaltecer a
comunicagdes, a participacao, o
relacionamento entre as pessoas

Outra coisa que me chama a atenção em meu relacionamento com os japoneses são os exemplos de Akio Morita, o homem físico pela marinha de guerra japonesa. Autodidata, melhor aluno da marinha de guerra japonesa . Gênio da física, química e matemática e inventor. Fundou a Sony, e lá foi expoente da Engenharia de Qualidade, Engenharia de Produto, Design, Engenharia de Marketing e revolucionou as áreas de Recursos Humanos, Finanças, economia e estratégias corporativas da sua empresa Sony.  Era amigo particular de Eliezer Batista, que era presidente da CVRD - Cia Vale do Rio Doce. Foi quando Morita em uma visita de Eliezer em uma das suas fábricas da Sony apresentou a Eliezer junto com  os seus empregados,  mais  simples da  Sony em um seminário interno de CCQ – Círculos do Controle da Qualidade um trabalho bem interessante.  

Eliezer  fascinado com os resultados vistos ali que apontavam uma economia de 100 mil dólares na área de logística comercial . Determinou a implantação do CCQ na VALE, urgente! Justificando ser uma ferramenta motivacional, criativa, que promove o crescimento humano, social e profissional. Possibilitando  o moral elevado e criativo. Capacitando e propiciando  a economia e redução de custo de milhões.  Assim,  isso se concretizou na  CVRD - VALE  e também o registro de centenas / milhares de patentes . Melhorando  a cultura de trabalhar coletivamente, ou em grupo  / equipe, aumentando  o conhecimento  e a produção de conhecimento. Melhorando  a integração das pessoas,  a participação,  comunicação e know how. Trazendo inclusive o o  orgulho de participar e trabalhar na empresa,  principalmente, o que é o fortalecimento do crescimento comportamental, humano e atitudes de comprometimento, o antigo conceito de VESTIR A CAMISA que havia na CVRD, SE encaixa aí. A vantagem é que o CCQ   soluciona problemas difíceis com pouco investimento em maioria dos problemas enfrentados de uma forma prática e resolutiva.

CIRCULOS DE CONTROLE DA QUALIDADE

Um Círculo de Controle de Qualidade é um conjunto de colaboradores que voluntariamente realizam reuniões regularmente em busca da qualidade em suas organizações. Os círculos de qualidade iniciaram no Japão em 1962. Kaoru Ishikawa é considerado o criador dos Círculos de Qualidade. e busca a melhoria de qualidade de vida no trabalho, humanização da área, soluções criativas, redução de custo, otimização, economia e esforços coletivos para uma Administração Humana e Competitiva com o crescimento humano, social, profissional, sustentável. Empatia, comunicação e as melhores práticas de respeito a Saúde, Segurança e Meio Ambiente da empresa e a vizinhança como um todo. Fazem mais de 40 anos que o CCQ tem uma utilidade extraordinária na história da VALE. Eliezer disse: “ Acho que o valor está no trabalho em equipe, no coletivo.  

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Fazendo com que todos se sintam orgulhosos de participar de determinado projeto. As empresas precisam de ensinar e aprender com os empregados de uma maneira coletiva. Uma empresa é como uma escola, a VALE sempre teve essa característica conosco., uma empresa pode ser também uma indústria de conhecimento, tecnologia e know how. Tenho absoluta certeza de que CCQ fará sucesso na VALE. Temos muita gente competente e bons geólos e engenheiros em nossas minas, ferrovia e porto para tocar isso. Vamos avançar na força de trabalhar em grupo. Os ocidentais falham aí, os orientais, os nossos amigos japoneses são mestres aí. Precisamos aprender com eles e o CCQ vai dar essa ajuda”

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Eliezer estava certíssimo com a sua capacidade de “homem visionário “ que combinava a CVRD VALE com essas verdades: O CCQ aumenta a criatividade, produz conhecimento, forma a cultura da qualidade. Educa, treina. Forma a cultura de produtividade por ser um treinamento quotidiano de melhoria da comunicação, feedback e aproximação das chefias e gera empatia. Produz conhecimento em alta escala. "O conhecimento e a informação são os recursos estratégicos para o desenvolvimento de qualquer país. Os portadores desses recursos são as pessoas. Peter Drucker. O conhecimento tem de ser melhorado, desafiado, e aumentado constantemente, ou vai desaparecer. Peter Drucker.

“Toda empresa precisa se tornar uma instituição que aprende. Ela também precisa se tornar uma instituição de ensino” (Peter Drucker) - “O reator da economia moderna não é a fazenda, não é a fábrica, não é o banco. É a escola. (Peter Drucker) - O futuro das organizações - e nações - dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender coletivamente... (Peter Senge) - Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de coragem... (Peter Drucker. - 60% de todos os problemas das empresas resultam de falhas na comunicação.“

ADMINISTRAGAO

(*) Rowan Pedro de Araujo - Graduado em Administragdo.
Consultor e Conselheiro Independente. Diretor e Vice
Presidente dos Conselhos Empresariais de Mineragdo e
Siderurgia e do Agronegécio. Membro do Conselho
Empresarial de Seguranga Publica da ACMinas - Associagao
Comercial e Empresarial de Minas. Ambientalista, educador.
Presidente interino da ASMAGS - Associagdo Mineira do
Agronegdcio Sustentdvel. Membro do Conselho de
Administragdo da Costa & Faber, proprietario da RA Business
to Business - Proprietario da RA Tecnologia. Fundador do IDIS
Instituto Ivone Di Spirito, destinado a ajudar criangas com
sindrome de down, APAE'S e Equoterapia - Fundador da
UNIDIS Universidade Corporativa Virtual. Dono do Jornal O
Cultural

IDIS INSTITUTO IVONE DI SPIRITO - UNIDIS - UNIVERSIDA DE CORPORATIVA
VL 7 NITY CE LN TOY TU EN TTA
M.CONCEIGAO SPIRITO, LEILA DI SPIRITO.

Mas quando Eliezer trouxe para VALE, o CCQ – Sony, do Japão, os resistentes disseram: “Isso é coisa de japonês e não vai vingar na VALE. Muitos  caciques de RH disseram” Mas quebraram a cara;  e feio! A Estrada de Ferro Vitória Minas teve grandes engenheiros que assumiram o projeto e compraram a ideia . Mostrando a eficiência desse projeto. Posso citar centenas de pessoas da VALE e o trabalho EXCELENTE!!  Logo depois o veio o GQT / TQC - Gerenciamento da Qualidade Total, trazido pelo Presidente Wilson Brumer  que deu outro  vigor na cultura organizacional. Desenvovimento das pessoas e da empresa no início dos anos 90, uma fase dourada da empresa.

O crescimento da CVRD – VALE e a cultura de seus empregados de empatia, respeito, capacidade e qualidade comportamental e técnica de trabalhar em grupo que muito diferenciou a empresa, o seu relacionamento humano, social, profissional nas unidades operacionais e ao longo da ferrovia, nas diversas comunidades  que existia, e não existe mais. Se existe é  muito pouco do  que havia antes. Não há mais líderes na VALE do peso , competência, conhecimento e carisma dos líderes que havia antes. Os líderes da  CVRD posuem  DNA diferente  da VALE ,  a VALE tem dois  DNA´s  de antes das duas  tragédias é DNA CVRD. O de depois das duas tragédias é DNA VALE.  As equipes da  CVRD tinham carisma, dedicação, união e um ambiente de trabalho feliz. Hoje tem muita fama, tamanho e poder de Marketing, Endomarketing e mídia. Fabricam e fazem maquigem que não retratam o ambiente e clima organizcional real da empresa à campo. 

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Consequentemente os empregados hoje , não fazem mais esse espelho e os valores de antes, o que vemos é uma geração de celular,  que conversam digitando e não tem a visão e o sentimento de empatia. Diferente da geração forte  que construiu a CVRD - VALE, a diferença do antes e depois é  hoje a realidade de  Mariana e Brumadinho, uma tragédia em cima de outra tragédia e que até hoje está em pendência com comunidades pobres. 

Em 31 anos que trabalhei na VALE nas regiões norte, nordeste e centro oeste  posso ver algumas  virtudes e o que há de positivo, se deve em grande parte aos valores transmitidos pela prática do CCQ, uma cultura japonesa exemplo. Uma técnica criada por Kaoru Ishikawa um engenheiro japonês talentoso e humanístico de controle de qualidade, Ícone da consultoria da administração das companhias japonesas. Ele foi um dos que  trabalharam  pela JUSE - A União de Cientistas e Engenheiros Japoneses, que foi criada em maio de 1946 pela Agência de Ciência e Tecnologia do Governo do Japão "Para lidar com o rápido avanço da sociedade". Kenichi Koyanagi e Ichiro Ishikawa foram os fundadores da JUSE. Apaixonado pela pedagogia industrial, Kaouro Ishikawa  focava sua didática em treinamento e manutenção da competência dos empregados ele dizia: "O controle de qualidade começa e termina com treinamento." "O controle de qualidade é aplicável a qualquer tipo de empresa. Na verdade, deve ser aplicado em todas as empresas." "Até 95% dos problemas relacionados à qualidade na fábrica podem ser resolvidos com sete ferramentas quantitativas fundamentais."

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 A CVRD - VALE era uma mineradora raquítica endividada e á beira da felência em sua sede em Itabira MG, -as bordas do pico do Cauê. Ninguém acrditacva na empresa, nem o dono na época, o governo. Juracy Magalhães, Eliezer Batista e equipe levantaram a companhia.

Entre os anos os anos 50 e 60 o que mais os japoneses queriam era comprar minério de ferro, e o que a VALE mais queria e precisava era vender minério de ferro. Mas os americanos e europeus eram contra vender minério para o Japão. O receio era o Japão reativar a indústria de guerra / bélica nipônica. Mas senti que os japoneses não tinham essa ideia e só pensavam em recuperar o Japão, arrasado pela guerra e desacreditado. Dessa forma; vi ali na aliança com o Japão, uma oportunidade ímpar, mas arriscada diplomaticamente para fazer a CVRD dar um passo gigantesco de pequena mineradora para gigante logística de minério de  ferro  e era a única chance  que teríamos para crescer,  e que era o nosso intuito e sonho. Há riscos que temos de correr para sobrevivermos e essa era a situação. Era um desafio gigantesco; precisávamos de um porto maior, e se tivesse o porto. Teríamos de ter navios de 100 mil toneladas acima, o maior era de 35 mil. Tendo os navios de 100 mil a operação só era viável se os navios fossem com minério de ferro para o Japão e voltassem com petróleo do oriente (Eliezer Batista)

Construímos o Porto de Tubarão a toque de caixa e convencemos os japoneses a investir em navios de 100 mil toneladas. Acertamos com a Petrobrás a logística dos navios levarem minério de ferro para o Japão e voltando com petróleo do oriente.  A VALE cresceu, a Docenave empresa de navegação que a VALE criou para transportar minérios e outros produtos chegou a ter perto de 60 navios e foi a terceira maior frota de graneleiros do mundo. Os seus navios operavam em todos os continentes, transportando também grãos, óleo e produtos florestais. O Brasil cresceu e o Japão expandiu o seu notável parque siderúrgico e a sua economia cresceu muito. Criamos uma operação sistêmica forte, de sinergia e coragem baseada em logística. (Eliezer Batista)

A CONSAGRAÇÃO LOGÍSTICA, CRESCIMENTO INTERNACIONAL

O Japão nos dava também um forte mercado cativo e lucro. Inovamos a logística transoceânica e enfrentamos uma guerra internacional de interesses contrários, mas vencemos! Quem hoje não quer o Japão, como parceiro de negócios? O crescimento da VALE está atrelado nessa nossa iniciativa corajosa na logística, o que não foi fácil! O crescimento da VALE foi impulsionado pela aproximação com os japoneses

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- Equipe de Apoio Logistico e Operacional de Parauapebas — PA — km 860

 CCQ – Círculos do Controle da Qualidade – Uma ferramenta de Trabalho Japonesa que mudou a história. O CCQ foi testada no mundo inteiro e deu os melhores resultados . Ajudou a CVRD-VALE e milhares de empresas do mundo inteiro. Sempre recomendo o coach no CCQ como elemento apoiador e em universidades corporativas que são indústrias de conhecimento. Precisamos de líderes para assumirem a condição de professores internos (coaches). Transmitindo conhecimentos, valores da cultura organizacional, inovação, competência e exemplos: humano-social-profissional. Empatia e outras qualidades. Liderados e assimilando a cultura da produtividade, competitividade e eficiência.

Os lucros e recordes de produção, não podem ser à qualquer custo. O ético e profissional, o responsável  e  trazer o orgulho da produção limpa e competente ou ser  Eficiente e Ecoeficiente.  ESG é uma grande força nisso! Priorizando a segurança das pessoas e legislação (compliance) como os valores e exemplares, inclusive nas comunidades. O que o empregado aprende na empresa. Ele transmite e multiplica na comunidade. Ele é o elemento comunicador, embaixador da marca, reputação e imagem externa. Deve ser treinado para ser líder na comunidade. Comunicar, trazer o feedback. Melhorar as relações e aumentar o sistema do capital comunicacional, capital comunitário, capital ético  e boas práticas. Poucas empresas possuem essa visão e ação na prática.

Os liderados imitam os líderes. A ética vai estar em primeiro lugar. Com líderes éticos corajosos, trabalhadores e esforçados construímos uma empresa forte. A CVRD – Cia Vale do Rio Doce já teve essa história, mas infelizmente 95% dos empregados a empresa, ou mais não conhecem essa história de coragem, líderes corajosos, valores, determinação da geologia, ciência da mineração, ferrovia, porto, navegação que embasaram no crescimento sistêmico e holístico da empresa e que a fizeram gigante.  Com líderes frouxos e medrosos, se faz uma empresa que conversa muito e realiza pouco, e se sustenta por marketing,, endomarketing, propaganda e mídia. Os liderados imitam os líderes.

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Todos aprendemos imitando, como crianças, como estudantes, como novatos no mundo dos negócios. E então nós crescemos e aprendemos a misturar nossas habilidades inatas com as regras ou princípios que aprendemos ”. ( AKIO MORITA)

“Desde que entrei na CVRD busquei galvanizar a ideia de que nem eu e nem meus colegas éramos inferiores a ninguém. Falta de conhecimento não é atestado de incompetência, mas apenas consequência de um conjunto de variáveis, como dificuldade de acesso e limitações de ordem financeira. Eu olhava para os engenheiros americanos da Morrison Knudsen e acreditava que podíamos aprender tudo o que eles faziam nas obras da Vitória Minas. Dito e feito.

Meu estilo de trabalho sempre foi o mais coletivo possível. Todas as grandes decisões eram debatidas em equipe. nesse quesito, tive a sorte de reunir profissionais fuoriclasse. Administrar é a arte de aceitar as diferenças. O que eu podia ter de distinção em relação a outras pessoas – talvez mais relacionamentos, acessos internacionais, contatos com ideias novas – não me dava o direito de desprezar o conhecimento do meu companheiro. A filosofia minha é a seguinte: melhor ideia leva. Não tenho pretensão nenhuma que a ideia seja minha. Até o meu chofer dá palpite" (Eliezer Batista)

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"Desde que entrei na CVRD, não só acompanhei de perto como senti na pele os efeitos das difíceis condições de trabalho. Ficávamos dias no meio do mato, distantes de qualquer sinal de civilização. Ao assumir a presidência da companhia, elegi como prioridade dar o máximo possível de segurança e conforto aos funcionários e seus familiares. Construímos habitação, escolas, hospitais e áreas de lazer. Não fazia isso apenas para ser magnânimo. Havia um interesse corporativo por trás de todas estas ações. Qualquer trabalhador que vê sua família vivendo com dignidade produz mais e melhor. Desta maneira, criamos o surrado, porém indispensável, conceito de vestir a camisa. A CVRD era uma grande família. Esse espírito não surgiu da noite para o dia, mas foi fruto de um enorme sacrifício coletivo. Cada um dos funcionários sabia que estava gerando riquezas não apenas para o acionista controlador, no caso o governo, mas também para o Brasil e, principalmente, para si próprio. Acompanhei a trajetória dos mais humildes trabalhadores que, com seu esforço, conseguiram fazer de seus filhos médicos, advogados ou engenheiros. Isto sempre foi um dos meus maiores orgulhos.

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Empreendedorismo
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