Sergio Weinfuter

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LIBERAÇÃO DA MACONHA: UMA ALTERNATIVA ARRISCADA (Parte II)

LIBERAÇÃO DA MACONHA: UMA ALTERNATIVA ARRISCADA (Parte II)



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                                                 Imagem: http://www.idadecerta.com.br/blog/?tag=maconha



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*Artigo escrito para a revista Proteção no ano de 2014, quando havia uma grande campanha pela legalização da maconha no Brasil, a título de poder utilizar os remédios a base dela, outros queriam que a droga fosse liberada totalmente.


O IMPACTO DA MACONHA NAS DOENÇAS, SEGURANÇA E PRODUTIVIDADE NO AMBIENTE LABORAL



O perigo da legalização da maconha está no uso constante que as pessoas farão do produto. Ao fumar um cigarro a pessoa está consumindo uma droga, com toda certeza, mas não é alucinógena, isto é, não altera a percepção das pessoas e estes profissionais podem realizar os seus trabalho sem maiores problemas. No caso da maconha a alteração do princípio ativo que constitui a droga (THC), age no cérebro e sistema nervoso, deixando a pessoa fora da realidade do contexto de seu trabalho. Isso para a segurança no seu ambiente laboral é crucial e pode aumentar os índices de acidentes de trabalho.


    Hoje se estima que são movimentados todos os anos -US$ 500 bilhões de dólares em vendas de drogas. As drogas são uma realidade de nossa sociedade, mesmo com toda vigilância dos países nas fronteiras e políticas voltadas a proibição e o combate ao uso das mesmas pela sociedade. De uma forma ou de outra os brasileiros, entre adultos e adolescentes, que consomem maconha diariamente somam 1,5 milhão, aponta estudo divulgado  pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).


    Mesmo não sendo ainda liberada a maconha já nos deparamos com pessoas no ambiente laboral sob o efeito deste entorpecente, levando a segurança no trabalho ao limite. Pode ocorrer graves acidentes enquanto a pessoa está sob o efeito de drogas, pois está distante da realidade do momento.


    Segundo as estimativas da organização mundial da saúde (OMS), somente nos Estados Unidos (2013)  foram gastos em saúde U$ 20 bilhões, com mortes prematuras U$ 32 bilhões e com a criminalidade U$ 20 bilhões. No ambiente de trabalho as perdas foram ainda maiores,  pois segundo o mesmo relatório as empresas perderam cerca de U$ 70 bilhões com a perda de produtividade.


     Como exemplos listamos quatro problemas que foram causados devido os trabalhadores estarem utilizando substância ilícitas em seu local de trabalho:



  • Erro cometido por funcionário da empresa American Airlanes sobre o efeito da maconha – custo de 19 milhões de dólares.

  • General Motors – licenças – usuários – 40 dias; não usuários – 4,5 dias /ano.

  • USPS – Serviço Postal dos EUA  - Teria economizado de 105 milhões de dólares se não tivesse admitido candidatos com testes positivos.

  • Autoridade Federal de Transito – EUA – beneficio liquido de U$ 1 bilhão com programa que custou U$ 154 bilhões ao longo de 4 anos.


Fonte:  http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/drogas%20no%20ambiente%20de%20trabalho_1266604653.pdf  Acesso em 12/11/2014



    No Brasil o dependente químico é tratado como uma pessoa doente sem discriminação, não importando se ele é trabalhador ou não. No ambiente de trabalho as empresas brasileira também tentam amenizar o problema, colocando uma programação no calendário de atividades anual do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT)  de cada empresa para tentar realizar esclarecimentos e conscientização sobre os perigos no uso de drogas no ambiente laboral.


    Para isso utilizam palestras e dinâmicas em grupos, a fim de tentar resolver o problema. A Comissão interna de prevenção de acidentes (CIPA), também tem seus programas de engajamento, nas empresas que não necessitam constituir um SESMT completo. As CIPAS tem sido a saída nas empresa promovendo palestras de esclarecimentos e conscientização sobre o assunto, inclusive utilizando o tema na Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (SIPAT).


   

c27350be.jpg Mesmo com todo este envolvimento nas empresas ainda estamos longe de encontrar uma solução adequada para o problema. Com a liberação da maconha ficará praticamente impossível o controle no ambiente de trabalho e não sendo uma droga ilícita, não haverá crime por parte do trabalhador usuário, poderá inclusive utilizar a droga, pouco antes de entrar em seu local de trabalho.


    Hoje devido a ilegalidade do uso da maconha o trabalhador não pode chegar em sua empresa fumando livremente a droga, pois corre o risco de ser preso e indiciado. Com a liberação da substância o seu consumo fica regulamentado e o trabalhador antes de entrar para o seu posto de trabalho, poderá fazer uso da maconha regularmente da forma que desejar.


    Isto poderá resultar em problemas, incidentes, confusões, acidentes de trabalho graves com o trabalhador em seu ambiente laboral, com as pessoas que estão ao seu redor, seja, operando uma máquina, dirigindo um veículo empilhadeira ou simplesmente atendendo os clientes, suscitando assim mais indagações, sobre a liberação do uso da maconha: Quem utilizará um ônibus em que o motorista acabou de fazer uso do entorpecente? Quem embarca em um avião que o piloto antes da decolagem fez uso da substância entorpecente? Quem estará disposto a entregar seu caminhão de transporte de cargas pesadas, carregado com milhões em cargas e deixar que seu motorista “chapado” dirija pelo Brasil a fora?


    São muitas as perguntas para as quais não há resposta, também não são respondidas satisfatoriamente por quem defende a liberação da maconha. Mesmo assim, os que defendem a liberação da droga, não consegue antever o perigo que poderão criar para o ambiente de trabalho em todo o Brasil.


  “Segundo o Boletim Estatístico da Previdência Social, em 2003, num universo de 31.454.564 trabalhadores segurados, foram registrados 390.180 acidentes de trabalho, sendo que 319.903 (82%) foram classificados como acidentes típicos, 49.069 (12,6%) como acidentes de trajeto e 21.208 (5,4%) como doenças profissionais”(Grupo Previne, p.1).


  “Durante o mesmo ano de 2003 o total de óbitos por acidentes de trabalho no Brasil foi de 2.582, resultando num índice de letalidade de 6,6 óbitos por 1.000 acidentes. Estima-se que em 2003, no Brasil, a Previdência Social gastou R$ 32,8 bilhões com os acidentes de trabalho” (Grupo Previne, p.1).


   Estes dados não são completos, devido a precariedade do trabalhador brasileiro, pois muitos trabalham sem carteiras assinadas, não entram para as estatísticas de acidentes da previdência social, na informalidade não emitem a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) e seus acidentes ficam fora das estatísticas oficiais.


   

33da7396.jpgOs acidentes de trabalho acontecem, pelos mais diversos motivos, falta de atenção, falta de equipamentos de segurança (EPI), falta de planejamento, falta de manutenção e tantos outros motivos. Com a liberação do entorpecente consumada teremos mais um problema para resolver e se não fro resolvido adequadamente, poderá aumentar os índices de acidentes de trabalho, inclusive os considerados médios e graves, em função dos trabalhadores estarem desempenhando suas funções sob o efeito psicoativo da droga.


   A nós prevencionistas cabe esperar para ver o que acontecerá!  Com a liberação da maconha no Brasil e sua possibilidade de adentrar ao ambiente laboral, cria-se a expectativa  em como lidarmos com esta ameaça crescente que poderá desestabilizar a ordem e segurança no trabalho. Seja como for ainda é considerada a liberação da maconha uma alternativa arriscada e bastante polêmica.


  Sem a maconha estar liberada “Seu uso compulsivo hoje é maior do que era há 20, 30 anos e, de acordo com as evidências, quanto mais cedo o indivíduo começa a usá-la, maior é a possibilidade de tornar-se dependente.” (Varela, 2014). Segundo Ronaldo Laranjeira médico psiquiatra, coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Faculdade de Medicina da UNIFESP (Universidade Federal do Estado de São Paulo) “Como garotos de 12, 13 anos e, às vezes, até mais novos, estão usando maconha, atualmente o problema se agrava.”  E poderá este estado de problema agravar-se com a liberação da droga.


 “Além disso, as concentrações de THC (princípio ativo da maconha) aumentaram muito nos últimos tempos. Na década de 1960, andavam por volta de 0,5% e agora alcançam 5%. Portanto, a maconha de hoje é 10 vezes mais potente do que era naquela época.” (Varela, 2014). Tornando a droga mais recompensadora e em contrapartida mais viciante. Tudo isto demonstra o perigo que alguém corre ao trabalhar sobre o efeito da droga ou próximo de alguém que acabou de consumir a droga.


  Com a liberação da maconha ou não, sempre haverá discussão em torno da droga, sempre haverá quem defendem seu uso irrestrito e os que são contra a sua utilização, sejam eles por princípios éticos religiosos, comerciais ou até interesses escusos, mas sempre haverá polêmica em torno deste tema.


  O uso da maconha desperta a parte primitiva do ser humano, uma área de recompensa,  prazer, alívio, compensações, válvula de escape, etc... Segundo o médico Drauzio Varella (2014), “Evolutivamente o homem criou essa área de recompensa e é nela que as drogas interferem.”  Este é o ponto fraco do homem em relação ao consumo de drogas. Em sua tentativa de fugir da rotina, aliviar a tensão, após um longo dia de trabalho ou uma grande decepção seja ela de qualquer natureza, o ser humano vem se entregando cada dia mais ao consumo de drogas.


  Mas em sua busca por alívio, consolo, divertimento, fantasias ou simplesmente relaxar, poderá colocar a disposição do seu corpo, uma droga viciante e mortífera. Esta constante busca contínua e “Com a repetição do consumo, perdem o significado todas as fontes naturais de prazer e só interessa aquele imediato propiciado pela droga, mesmo que isso comprometa e ameace a vida do usuário.”(Varela, 2014).  Por isso ela é tão viciante! 


  

a08d5fe3.jpgO perigo da maconha está em ser uma droga de recompensa, ou seja, “O prazer, que sentimos ao comer, fazer sexo ou ao expor o corpo ao calor do sol, é integrado numa área cerebral chamada sistema de recompensa.” (Varela, 2014). Com este tipo de compensação encontrado na maconha a pessoa usuária da droga sempre está em busca de mais compensações, tornado-se uma busca constante pelo prazer da compensação, ficando o indivíduo totalmente dependente dela.


  Para Laranjeira (2014), “Tal comportamento reflete uma disfunção do cérebro. A atenção do dependente se volta para o prazer imediato propiciado pelo uso da droga, fazendo com que percam significado todas as outras fontes de prazer.” Portanto o usuário já está com seu cérebro comprometido.


   Outro problema poderá ocorrer na busca constante pelo prazer no continuo consumo da droga, com o pasar do tempo diminuem os efeitos, passando o usuário ter de aumentar o consumo da droga para garantir seu estímulo necessário de recompensa. Para Laranjeira (2014) “o que vai fazer com que repita a experiência não é só a busca do prazer, mas a tentativa de evitar o desprazer que a ausência da droga produz.” Isto pode levar a frustração.


   Dependente da maconha a pessoa passa a fazer sua busca pela droga sempre que sentir necessidade de repetir a dose de compensações, satisfazendo a necessidade de prazer em seu cérebro, ficando totalmente dependente da substância. A dependência é fruto, então, do mecanismo psicológico que a um só tempo induz o indivíduo a buscar o prazer e evitar o desprazer, e fruto das alterações cerebrais que a droga provoca. (Laranjeira, 2014).


   A utilização da droga e a sua dependência química varia de pessoa para pessoa, cada organismo tolera a falta dela de uma forma diferente e segundo Laranjeira (2014), “Essa interação entre aspectos psicológicos e efeito farmacológico vai determinar o perfil dos sintomas de abstinência de cada pessoa.” Se o usuário for mais forte psicologicamente poderá ter uma compensação que não estava esperando, pois “A compulsão é menor naquelas que toleram a abstinência um pouco mais, e maior nas que a inquietação é intensa diante do menor sinal da síndrome de abstinência.”


   Para os defensores da liberação da maconha ela é uma droga natural, leve, somente relaxa, diverte e muitas outras desculpas, mas segundo Laranjeira (2014),” Infelizmente não existem drogas leves, se produzirem estímulo no sistema de recompensa cerebral. Em geral, as pessoas perguntam: mas se a droga dá prazer, qual é o problema? O problema é que ela não mexe apenas na área do prazer. Mexe também em outras áreas e o cérebro fica alterado.


   Os efeitos no organismo de quem fuma a droga são visto pela falta de memória recente e o sistema nervoso afetados pelo uso da droga. Segundo o pesquisador Elisaldo Carlini “Ela bloqueia a memória de curto prazo, isto é, a memória de pequena duração da qual precisamos num determinado instante e da qual nos desfazemos em seguida.”


   

65caca87.jpgElisaldo Carlini ainda relata que “Por exemplo: ao ouvir os números de um telefone, se tivermos que procurar papel e lápis para anotá-los, eles se esvaíram de nossa memória e seremos obrigados a pedir que sejam repetidos, o que não acontecerá se tomarmos nota imediatamente.”


   A pessoa sobre o efeito da droga passa a desprezar coisas que são necessários ao corpo e a nossa vida. “A droga perverte o repertório de busca de prazer e empobrece a pessoa. Comer, conversar, estabelecer relacionamentos afetivos, trabalhar são fontes de prazer que valorizamos, mas não são imediatas.”(Laranjeira, 2014). Com o cérebro sobre o efeito da maconha o usuário pode pensar: “Se existe a possibilidade de prazer imediato, por que investir em outro que demande maior esforço e empenho?” (Laranjeira, 2014).


  O problema da maconha é tão grande que segundo explica Laranjeira (2014) “No ambulatório da Escola Paulista de Medicina que atende usuários de maconha, pude notar que há dois grupos distintos. Um é constituído por jovens que perderam o interesse por tudo o que faziam. Não estudam nem trabalham. Estão completamente desmotivados. É o que chamamos de síndrome amotivacional.”  Sobre o nome desta síndrome o médico Laranjeira (2014) comenta: “O nome é feio, mas pertinente.


  Para provar como a maconha age diferentemente no corpo de cada indivíduo, há no ambulatório da Escola Paulista de Medicina, outro grupo que é formado por pessoas nas quais se estabelece uma relação complexa entre maconha e doenças mentais como psicose e depressão. Não se sabe se a maconha produz a doença mental. O que se sabe é que ela piora os sintomas de qualquer uma delas, seja ansiedade ou esquizofrenia.”(Laranjeira, 2014).



CONCLUSÃO



  Levados pelo uso da droga a depressão, psicose, desmotivação e a falta de vontade para tudo, mostra o grande perigo que há no uso da maconha em ambientes laborais, no grande risco que corre o trabalhador realizando seu trabalho sob a influência da maconha, sem falar na produtividade, rotatividade, comprometimento e demais perdas ou danos que poderão resultar do uso da droga nas empresas ou trabalhar sob o efeito dela.


 Uma pessoa trabalhando sobre influência da maconha, poderá ocasionar danos graves não somente a si mesmo, mas também aos seus colegas de trabalho. Sobre a influência da droga poderá causar acidentes de trabalho sérios com consequências para todos. Mas por outro lado, simplesmente poderá nada fazer abdicando da produtividade e comprometimento com o trabalho e rotina da empresa, demonstrando total falta de interesse, levando a baixa produtividade da produção em seu local de trabalho.    


  Hoje temos maconha "disponível" in natura, prensada ou em comprimidos, quando alguém consegue encontrar. Com a liberação da maconha quem não fuma poderá optar por outro tipo. Com a droga liberada as empresas também poderam fazer uso dela como bem entender e quem sabe encontremos no mercado uma bala de maconha. Para quem não gosta dela in natura, jamais fumaria, com toda certeza não resitiria e experimentar uma bala a base da droga. Isso resultaria em aumento do consumo da maconha, sem falar nas crianças e no papel que isso representará no futuro.      


   

d0f9afe9.jpgTambém pelas doenças relacionadas ou agravadas pelo uso da maconha as empresas poderão perder os seus funcionários, a família o seu ente querido e no país menos um trabalhador produtivo. Também pela baixa produtividade e total falta de interesse no trabalho, as empresas comprometem a sua produtividade, resultando em perda no prazo de suas entregas, deixando clientes insatisfeitos e comprometendo a reputação da empresa. Enfim, por tudo isto, a liberação da maconha poderá ser uma alternativa arriscada. Mas fica a discussão!


Poderá haver uma legislação para regulamentar o consumo da droga, mas a mesma coisa existe para o cigarro e a bebida, porém quase nada das leis funcionam. Com a liberação da maconha teriamos mais uma droga, legislada, abençoada pelo estado e  as poucas e fracas leis que temos, mais uma vez não funcionariam,assim criando mais um problema que não precisamos, principalmente no ambiente de trabalho, que o Brasil tem negligênciado a muito tempo.


Precisamos de mais segurança, saúde, empregos, estradas, ferrovias, portos, aeroportos, educação de qualidade que possam atender a demanda da população, principalmente a população carente. Não precisamos de mais partidos, politicos, corrupção, roubos, desvio de verba pública e nem de projetos de leis que não fazem o menor sentido. Não precisamos de mais uma droga liberada para a sociedade, já temos politicos de sobra que por si só, são uma grande droga!


Meu blog:

http://guerreiro-das-sombras.webnode.com/


Para saber mais:


Brasil. Lei 11.343. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm

Acesso em 26.11.2014.


Disponível em: http://www.protecao.com.br/materias/anuario_brasileiro_de_p_r_o_t_e_c_a_o_2012/estatisticas_de_acidentes_brasil/JajiJa

Acesso em 02.12.2014


Grupo Previne, Estatísticas. Disponível em: http://www.grupoprevine.com.br/l-7.asp

Acesso em 02.12.2014.

Geral. Liberação da maconha divide opiniões, Jornal município dia a dia. Brusque, SC. 2014.


Varela. Drauzio, maconha-entrevista. Disponível em http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/maconha/

Acesso em 26.11.2014.


Varela. Drauzio, Dependência química-entrevista. Disponível em:

http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/dependencia-quimica/

Acesso em 05.12.2014



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