O Uso da Inteligência Emocional nas Empresas está ligado na vanguarda e Inteligência Estratégica de Gestão de Pessoas
A inteligência emocional é definida como a capacidade de entender e gerenciar suas próprias emoções, bem como reconhecer e influenciar as emoções das pessoas ao seu redor. O termo foi cunhado pela primeira vez em 1990 pelos pesquisadores John Mayer e Peter Salovey, mas mais tarde foi popularizado pelo psicólogo Daniel Goleman.
Compreender e saber gerir as próprias emoções e as dos outros é uma mais ação importantíssima no ambiente profissional., liderança e condução dos negócios. Há cerca de 30 anos que estas “soft skills” O significado de softs skills diz respeito a competências pessoais relacionadas a comunicação e relacionamento interpessoal e são particularmente procuradas pelos recrutadores porque são benéficas para a empresa, tanto do ponto de vista da produtividade como da coesão da equipe. Essa habilidade tem inteligência emocional. A que corresponde? Como podemos avaliá-lo? E quais são seus usos para a empresa? O ponto completo e chave sobre inteligência emocional.
O que é Inteligência Emocional?
A inteligência emocional define a capacidade de compreender e expressar as próprias emoções e as dos outros. Mas também as habilidades para dominá-los – para regulá-los, em particular – e para usá-los em diferentes contextos. Do ponto de vista profissional, a inteligência emocional se mostra útil para a empresa . Tive um professor de Gestão de RH, Lúcio Lamare já falecido que dizia: “Vamos simplificar esse conceito para usá-lo no dia a dia, e que todos entendam facilmente: a inteligência emocional é um processo que nos faz produzir empatia e nos ajuda a pensar sistêmicamente e holisticamente. Com esse raciocínio, que eu trouxe da Bélgica, conversando com outros professores, vocês estarão bem informados e aptos a terem uma visibilidade objetiva desse tema. Expliquem que diretores, gerentes e líderes fracos em inteligência emocional, não possuem bom desempenho; e que inteligência emocional no século XXI vai definir muito coisa, porque está virando na verdade é saúde emocional".
Este conceito – geralmente assimilado a soft skills, literalmente “soft skills” – nasceu no alvorecer da década de 1990 na sequência de trabalhos científicos. Podemos citar, notavelmente, dois psicólogos americanos, Jack Mayer e Peter Salovey, que designaram inteligência emocional como " a capacidade de perceber e expressar emoções, integrá-las para facilitar o pensamento, compreender e raciocinar com as emoções, bem como regular as emoções em em si e nos outros ”. De forma mais concreta, é possível definir, resumir a noção de inteligência emocional através de quatro grandes eixos principais, a saber:
- Consciência pessoal: permite distinguir as próprias emoções e, por extensão, compreendê-las e assimilá-las;
- Empatia: funciona com o mesmo princípio da consciência pessoal, mas identificando as emoções dos outros. A empatia permitirá que você tome certas decisões levando em consideração as emoções dos outros;
- Domínio pessoal: permitirá que você, depois de entender suas emoções, as domine e controle;
- Domínio dos relacionamentos: permite construir laços sociais, relacionamentos com os outros e fazê-los durar.
Como avaliar a inteligência emocional?
Para ter uma utilidade real para a empresa, a inteligência emocional deve poder ser avaliada, calculada. Todo mundo já ouviu falar do Quociente de Inteligência, o famoso QI, que visa medir a inteligência de uma pessoa. O mesmo vale para a inteligência emocional. Com a diferença que não buscaremos avaliar um QI e sim um QE, por Quociente Emocional.
Para fazer isso, nos últimos vinte anos, muitos testes foram desenvolvidos. Alguns também estão disponíveis gratuitamente e são facilmente encontrados na Internet. O cálculo do QE assume a forma de uma espécie de teste de personalidade, realizado por meio de uma série de perguntas. As respostas são analisadas e permitem traçar uma espécie de “retrato robótico” da pessoa e, sobretudo, das suas emoções.
No mundo profissional, esses testes são usados durante a fase de recrutamento. Considerada uma mera moda na década de 1990, a inteligência emocional desenvolveu-se realmente e seriamente nos recursos humanos ao longo dos anos 2000. Os recrutadores não hesitam mais em integrar a gestão das emoções no centro do processo de recrutamento e em passar nos testes de QE para os candidatos. Autoconfiança, empatia, capacidade de resolução de conflitos: os critérios de personalidade avaliados são inúmeros.
No entanto, os recrutadores não podem confiar exclusivamente no EQ para encontrar a pérola rara. Por um lado, a experiência e as competências dos candidatos continuam a ser critérios de seleção importantes, se não essenciais. Além disso, todos os testes disponíveis – principalmente os gratuitos – não são embasados e não são validados cientificamente. Nessas condições, os resultados podem ser questionáveis e, portanto, implicam não confiar apenas na inteligência emocional no recrutamento.
A LIDERANÇA PRECISA DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, OS DIRETORES, GERENTES E TODOS AQUELES QUE LIDAM COM PESSOAS NAS EMPRESAS.
Por que a inteligência emocional é útil nos negócios? O capital humano, as pessoas munidas de inteligência emocional é a chave de crescimento e fortalecimento da liderança em geral, diretores, gerentes, gestores. Inteligência emocional é uma condição chave de comportamento humano para conduzir pessoas e dar os bons exemplos. Os usos da inteligência emocional para uma empresa são inúmeros. Elementos com um QE forte são positivos tanto para as atividades quanto para o bom funcionamento interno. Um estudo realizado em 2015 pela firma de auditoria Carewan mostrou que sete projetos de transformação empresarial falharam porque o aspecto humano não foi suficientemente levado em consideração.
Perfis que condizem com os valores da empresa
Colocar a inteligência emocional no centro do recrutamento permite, desde a fase de teste, selecionar perfis cujos valores sejam comuns aos preconizados pela empresa. Ou, no mínimo, estimular o futuro funcionário a se abrir e assimilar esses valores. Isto pode ter repercussões imediatas muito positivas: o colaborador consegue assim compreender rapidamente a função e o cargo que terá de ocupar no dia-a-dia, tendo em conta a cultura da empresa.
Funcionários mais eficientes
Outra utilidade da inteligência emocional para uma empresa: ter funcionários mais eficientes em seus quadros. Entenda com isso que um colaborador com QE alto, portanto mais consciente de suas emoções, terá mais facilidade para se autoavaliar e se adaptar se necessário. Isso se traduz principalmente em uma capacidade de se controlar mesmo em uma situação de alta pressão, estresse ou mesmo frustração após uma falha. Isso resultará em um desejo de buscar soluções positivas, sozinho ou em colaboração com outros funcionários.
Bem-estar no trabalho
Para o bom funcionamento de uma empresa são necessários equipamentos de qualidade, além de funcionários competentes e experientes. Mas isso não é tudo: o ambiente de trabalho é igualmente importante. Um estado de espírito geral positivo e amigável contribuirá para o bem-estar de todos os funcionários e, por extensão, para a boa saúde da empresa.
Um colaborador com grande inteligência emocional estará mais aberto ao trabalho em grupo, conseguirá gerir esta dinâmica com mais facilidade e gerir potenciais conflitos. Por exemplo, a capacidade de aceitar e analisar críticas construtivas ajudará a melhorar a coesão entre os funcionários e, portanto, representará um ativo significativo para a empresa.
(*) Rowan Pedro de Araújo - Graduado em Administração com Ênfase em Marketing, Consultor e Conselheiro Independente. Diretor Pleno e Vice Presidente do Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia- ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas, ambientalista, educador. Presidente interino da ASMAGS - Associação Mineira do Agronegócio Sustentável. Membro do Conselho de Administração da Costa & Faber, proprietário da RA Business to Business - minérios ativos. Exportação de café e carne / proteína animal. Proprietário da RA Tecnologia. Fundador do IDIS Instituto Ivone Di Spírito, destinado a ajudar crianças com síndrome de down, APAE´S e Equoterapia - Fundador da UNIDIS Universidade Corporativa Virtual
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