UNIDIS - AULA EXPOSITIVA : Administração: Liderança + Comando - Comunicação + Planejamento + Ação e Proatividade = Resultado Avante

Não sou o único a perguntar nestas minhas andanças para desenvolver estudos da administração, a perguntar  por entre 5 empresas visitadas ouvindo que  a maioria delas  não estão funcionando bem.  Por que?  Elas tiveram a plena condição de funcionarem bem durante a economia aquecida, mas não criaram um padrão eficaz de gestão  e continuam operando com falhas. Em uma fase da economia nefasta  e  de crise da economia atual. O mais crítico é que não esboçam reação. Estão ficando cada vez mais fracas e recorrendo aos bancos com juros altos para saldar compromissos com um custo operacional, que não para de crescer, o que pode complicar ainda mais a estrutura e a saúde financeira, não provendo ainda de recursos para  investimentos em projetos de melhorias, para avançar em produtividade e competitividade o que leva ao caos.

Poderíamos citar neste momento centenas de fatores que contribuem com o processo de baixo faturamento, estagnação, inviabilidade e ineficiência também de empresas. Concordo plenamente que o desaquecimento da economia contribui muito, e vem contribuindo com uma escala gigantesca e causa maior de enfraquecimento, extinção de organizações e falências . Perto de 600 mil empresas brasileiras fecharam entre 2014 e 2016. Isto faz uma média 833 empresas fechadas por dia indiferente de porte, segmento etc. A situação é caótica e não é só culpa da ineficiência do empresariado. Chegamos em 14 milhões de desempregados representa perto de 6% da população que não está consumindo como antes, o que achata o faturamento da indústria e comércio.

Das 20,8 milhões de empresas em funcionamento no país, 13,9 milhões são microempreendedores individuais. Na sequência estão as sociedades limitadas (ou LTDA, compostas por 2 ou mais sócios), com 6,6 milhões, sociedade anônima (190,4 mil) e cooperativa (37,4 mil).o ano de 2023 foram abertas 3.868.687 empresas, o que representa um aumento de 0,7% em relação ao ano anterior. No mesmo período foram fechadas 2.153.840 empresas. Peças de desinformação estão superdimensionando esse número. Os resultados do Mapa das Empresas  revelam um saldo positivo de 1.714.847 empresas abertas em 2023, com um número total de 20.798.291 empresas ativas.

Mas devemos aprender com as lições que o mundo dos negócios, as crises da economia e outras que nos afetam. Até mesmo para conhecer de perto com argumentos sólidos. A diferença variada que há de reação e respostas que existem entre uma empresa e outra. Este aprendizado nos move para um pensamento gerencial simples, mas moderno de que devemos admitir que as grandes mudanças, os novos posicionamentos estratégicos, as novas experiências, as conclusões e a lógica ativa de nos fazer ver e sentir as atuais forças dos números de desempenho dos negócios e o que isto representa e nos traz de eficiência na administração e leitura da realidade, através deles das empresas no ambiente contemporâneo.

Uma observação forte é a clareza dos fatos e dados produzidos nos levando a entender mais sobre os aspectos resultantes, atuantes e vantajosos da nossa administração composta e apoiada de suporte de TI, softwares, modernos ferramentas, gráficos,  que funcionam muito bem  como instrumento de visibilidade  do desempenho, exibição de documentos ou mídia de forma moderna. Isto porque as ações, aplicação e os resultados combinados com eficiência são de natureza gerencial e de equipes   medidas com  ferramentas eletrônicas de gestão e  são para medir iniciativas mais físicas diretas de ação de liderança no corpo a corpo  na linha de produção. Um gestor industrial  bom líder competente  e comunicador de frente  gerindo  pessoas melhora a empresa como um todo,  mas ele não  faz milagre.  Hoje a tecnologia e os recursos são instrumentos de visibilidade de ilustrações modernas e indicativas de ações que apoiam as iniciativas físicas do processo e  incrementam uma visão amplificada, mas que o  gera sucesso e desempenho esperadoé   experiência operacional, sem experiência, o know hown nada anda e nada se sustenta e se consolida . Muita gente ainda não sentiu esssa realidade. Acham que investindo milhões puramnte em tecnologia, todos benefícios, redução de custos, ganho de mercado, alto nivel de perfição, liderança de mercado etc. São conqueitas  automáticas e  quebram a cara é aí! Devemos prepara as pessoas para a tecnologia e a tecnologia para as pessoas. Educá-las, treiná-las e dar manutenção da competência com coaches industriais. Assim as chances de progresso são mais ecentuadas.

Durante as crises é necessário pessoas , que tenham coragem, talento, habilidade, disciplina e autoridade para reduzir custo, impondo ou negociando. Isto deve ser entendido como uma missão mor dos gestores. As empresas precisam de pessoas com este perfil, para enfrentarem as dificuldades externas de mercado e sobrevivência na guerra deste mercado. Sem competitividade o fracasso de um empresa é iminente. A maior estratégia é reduzir custo, através de competência e criatividade. Sempre há espaço para melhorar e isto nunca vai se esgotar.  Uma frase antiga que aprendemos estunado economia que serve para famílias, empresas e nações: " Durante e depois das grandes tempestades aparecem grandes navegadores. Assim é na crise, aparecem pais e mães de famílias,  diretores, gerentes, presidentes de nação e governadres, etc.

Tivemos avanços marcantes com estes recursos modernos de TI e aplicados na administração  principalmnte em controles . Hoje temos com certeza e uma clareza a visibilidade do comportamento do processo com ambiente estatístico formidável para decidir, argumentar em reuniões, montar planos de ação baseados em fatos e dados . Aproveitar vários números para encorpar o planejamento estratégico do ano seguinte e fortalecer a gestão do negócio como um todo. Ganhamos também muito tempo com esta modernidade, o que é altamente positivo neste processo de melhoria e transformação continua da administração.  

Mas devemos admitir nesta contemporaneidade, que existem determinados fatores, que pesam muito na eficiência e bom funcionamento das empresas, e que esta contemporaneidade atesta definitivamente como: estratégia, controle, conhecimento dos riscos, necessidade de mudanças,  planejamento, liderança, produtividade, competitividade, criatividade, qualidade de pessoas, processo, tecnologia e projetos estartégicos sustentáveis. Uma empresa equacionada de visão gerencial sistêmica e holística com preparo de decisões sintonizadas com o mercado competitivo que tem foco na saúde de seus indicadores como elementos norteadores de ações. Faz buscar efetividade do market share e bechmarking, pessoas treinadas, comprometidas, preparadas para os respectivos cargos e que sabem fazer isto funcionar alinhadamente. Isto pode trazer vantagem nos negócios sobre os concorrentes, que não possuem estes elementos alinhados e esta habilidade de gerir estes processos na maneira abordada. Isto é sem dúvida, uma das diferenças a ser considerada. Nós precisamos de CAPITAL HUMANO que é hoje  a chave de crescimento das empresas no século XXI e outra realidade definitiva é que os líderes fazem as coisas acontecer, sem liderança corajosa, ativa, competente e providas de habilidades humanas e comportamentais as empresas não andam. Vejo  que  a qualidade essencial nos líderes está na sua  capacidade de comunicação e empatia. Isso forma carisma, respeito, harmonia, paz no trabalho. Motivação e alta produtividade, são os vencedores! Cosntrém um clima de produtividade do negócio!

Para uma empresa mudar e sair do funcionamento indesejável e ir para o funcionamento desejado , o mesmo que o funcionamento atual x funcionamento ideal, não é uma simples palavra mágica, ou coisa automática etc. Tudo é uma questão de muito esforço, investimento, liderança eficiente, comunicação, estratégia, segurança, conhecimento e assertividade no que deve ser feito. Muitas empresas fracassam ou falham com decisões equivocadas em comprar softwares prontos de gestão, importar soluções, implantar projetos de redução de custo inadequados, cortando onde não devem. Revisar missão, visão, crenças e valores, sem um profundo critério e conhecimento da cultura organizacional no momento em que resolvem agir, ou possuir experiência aquém, do que as ações são tomadas. E isto até mesmo, quando buscam solução urgente, ignorando uma base vital do entendimento mútuo, aceite de opiniões bilaterais, capazes de ouvir as pessoas de níveis estratégico, tático e operacional, para obter a conclusão da realidade que pretendem mudar, tais como: qual o tipo e modelo de liderança é adequado? Quem podemos e temos condições de usar? Qual é o clima no momento? Quando começar? Qual o plano B? Como prever as dificuldades e remover os obstáculos que vão surgir?

Depois de tudo isto estudado e conhecido, é que vem a fase de definição de quais os recursos de comunicação, humano, material financeiro, tecnológico, ações, formas e ferramentas de medir a eficiência que serão usados de uma maneira integradora e sistematizada neste processo. Isto não sai de graça, demanda tempo das pessoas de liderança e comando, treinamento, educação das pessoas, reuniões planejadas, esforços integrados, mudanças, postura de valores, decisões, investimento e custo, que podem ser muito alto.

Entre as fases de execução, pode e deve perfeitamente fazer um comparativo do funcionamento atual x funcionamento real e avaliar estas diferenças e níveis de esforços a desprender. Qualquer que seja uma empresa no mundo dos negócios. Todos os erros e todos os os fracassos vão ter um só endereço: falhas e ineficiência de processo-pessoas-tecnologia. Assim como todos acertos, todos sucessos empresariais também vão ter um só endereço: acertos e eficiência de pessoas-processo-tecnologia. A produtividade, competitividade e criatividade são fatores adjuntos. A eficiência hoje é considerada a primeira coisa que deve ser pensada estrategicamente em termos de confiabilidade e filosofia prática da inspiração empresarial, para recuperar empresas, mantê-las, fazê-las crescer, expandir e deixá-las sustentáveis.

Portanto para uma empresa alcançar metas e objetivos arrojados, neste caso que abordamos e para funcionar eficientemente, vai precisar de lideres eficientes e responsáveis. Éticos, de coragem, valores, argumentos, comunicação para decidir e fazer gestão das pessoas sempre focados em eficiência. Ele tem de ser capaz de estabelecer uma posição de coaching, em que fique muito claro, que ele o líder de comando, precisam das pessoas e que as pessoas (liderados) precisam deles também, para se ajudarem mutuamente, a se comprometerem e formarem um sentido físico de trabalho, usando criatividade, energia e procedimentos orientados para sincronizarem e atuarem na mudança, transição e adaptação da empresa, aproximando o funcionamento real da empresa com o funcionamento ideal da empresa. Várias definições de lideres eficientes de mudanças que as empresas precisam para atingir o seu melhor funcionamento, estão sendo criadas.

Mas para mim líder na prática e na condição de exemplo neste texto, é aquele que tem força e coragem para inspirar, ir na frente e dizer: fui designado para vir até o mirante da nossa indústria, e daqui, ver de cima, com clareza e detalhe como estão funcionando os nossos setores, e como eles estão sendo operados como sistema. A minha experiência, habilidade me faz enxergar com segurança, a direção que optamos para locomovemos rapidamente, sem risco de afetar as nossas mudanças, conforme planejamos e decidimos juntos, para atingirmos os nossos objetivos.