violência

Vivemos um momento de inquietudes, pavios curtos e distúrbios violentos. Angústias, dúvidas e perguntas sem respostas fazem parte do cotidiano.

As origens dessas inquietudes são diversas, mas o caminho para saná-las não.

É tida como um fenômeno social, a violência despertou a preocupação do poder #público e também da sociedade além de estudiosos de Ciências Sociais, Psicologia, #Psicanálise, Medicina, Direito entre outros.

No Brasil, a violência, é um dos fenômenos mais preocupantes da população em geral há tempos. Não é natural, mas resultado de desequilíbrio de nossas relações sociais, políticas e econômicas.

A humanidade já teve períodos pacíficos e outros revolucionários, alguns muito violentos e fases em que a guerra e as expressões de violência generalizada se fizeram muito presentes em várias épocas. 

É a imposição do medo às ações concretas de violência e com isso a justificava equivocada de adoção de medidas de segurança muitas vezes mais violentas que a ação primeira.

Somos uma espécie violenta que usa essa atitude como estabelecimento de segregação do mais forte para a subjugação do mais fraco.

É um preço alto que pagamos em todos os sentidos e as cicatrizes psicológicas, os traumas, dessa época são difíceis de serem tratadas e geram consequências muitas vezes nefastas para gerações inteiras que reverberam por muito tempo entre as pessoas.

O acesso ao autoconhecimento, cultura, educação e segurança alimentar são alguns preceitos básicos para conter a violência.