Assistente Substantivo - Brasilia - United Nations Development Programme (UNDP)

Ana Silva

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Ana Silva

beBee Recruiter


Descrição

Job Identification

  • 17095

Locations

  • Brasilia, Brazil
    Posting Date
  • 03/19/2024, 07:29 PM
  • 03/26/2024, 10:59 PM

Job Schedule

  • Full time

Agency

  • UNDP

Grade

  • NPSA4

Vacancy Type

  • National Personnel Service Agreement

Practice Area

  • Management

Bureau

  • Regional Bureau for Latin America and the Caribbean

Contract Duration

  • 9 months

Education & Work Experience

  • Bachelor's Degree 1 year(s) experience OR High School certificate
  • 4 year(s) experience

Required Languages

  • Portuguese and English

Vacancy Timeline

  • 1 Week

Background

Diversity, Equity and Inclusion are core principles at


UNDP:

we value diversity as an expression of the multiplicity of nations and cultures where we operate, we foster inclusion as a way of ensuring all personnel are empowered to contribute to our mission, and we ensure equity and fairness in all our actions.

Taking a 'leave no one behind' approach to our diversity efforts means increasing representation of underserved populations. People who identify as belonging to marginalized or excluded populations are strongly encouraged to apply.

Learn more about working at UNDP including our values and inspiring stories.**A adoção de caminhos para o desenvolvimento sustentável é uma área prioritária de atuação do PNUD no Brasil, com o objetivo de garantir que o país desenvolva suas capacidades para promover o crescimento de forma inclusiva e multidimensional, reduzindo a pobreza, a desigualdade e a exclusão econômica e social.

Alinhado aos documentos que orientam a atuação do PNUD no Brasil (CPD e CPD , o desenho da carteira do Programa do PNUD inclui três linhas de trabalho que se reforçam mutuamente, concebidas em torno de três eixos:

Pessoas e Prosperidade:

centrando-se na redução da pobreza, nas políticas econômicas e sociais, nas parcerias público-privadas, nos mercados inclusivos e no crescimento econômico.


Planeta:

centrando-se no ambiente, na biodiversidade, nas alterações climáticas, na redução do risco de catástrofes, nos produtos químicos e no Protocolo de Montreal.


Paz:

destinada a promover a prevenção à violência, o acesso à justiça, a promoção da transparência, das práticas anticorrupção, dos direitos humanos e do desenvolvimento de capacidades locais.


Nesse sentido, a Unidade de Desenvolvimento Socioeconômico Inclusivo do PNUD Brasil trabalha para desenvolver e implementar parcerias nas áreas econômica e social, com parceiros públicos e privados, buscando fortalecer as capacidades institucionais, melhorar a concepção, a implementação e a avaliação de políticas públicas, fortalecer a regulação, apoiar a inovação e garantir que o desenvolvimento seja pensado de forma holística, não deixando ninguém para trás.

O portfólio da Unidade é, portanto, composto por projetos nas áreas de economia, infraestrutura, educação, saúde e proteção social, entre outras, que se complementam de forma sinérgica e estão alinhados às prioridades da organização, do governo brasileiro, do setor privado e da sociedade em geral.


  • Contexto específico_


O G20 foi criado em 1999 e reúne os Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais para discutir questões econômicas e financeiras globais, com foco na formação e fortalecimento da arquitetura e da governança globais.

Hoje participam do Grupo Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, República da Coreia, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia, Reino Unido, Estados Unidos e União Europeia.


A sua natureza de grupo faz com que não possua secretariado permanente, nem equipe própria, cabendo a estruturação do seu funcionamento à presidência rotativa anual, a qual é definida a cada ano entre os países membros.

O Grupo terá o Brasil como país presidente no ano de 2024 (de primeiro de dezembro de 2023 a 30 de novembro de A presidência do G20 configura-se em uma oportunidade única de exposição internacional do país, ao mesmo tempo em que traz relevantes desafios, por exemplo, a necessidade de assegurar a realização de mais de 100 reuniões com a presença de chefes de Estado e oficiais de alto escalão, além de sistematizar o conhecimento gerado para que seja utilizado nos anos seguintes para avançar nos temas econômicos, sociais e ambientais, dentre outros.


O G20 está estruturado em duas trilhas, a Sherpa e a de Finanças, ambas com subgrupos temáticos que se reúnem regularmente ao longo do ano, em dezenas de reuniões presenciais no país que sedia a presidência.


A trilha Sherpa é composta por representantes de alto nível dos países membros que atuam na preparação das reuniões e no desenvolvimento de propostas.

Os Sherpas trabalham em estreita colaboração com os ministros e líderes que participarão das reuniões do G20 e são respons

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