Rowan Pedro

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A Economia Industrial e a sua visão, aplicabilidade pela iniciativa sistêmica e holística de gestão de negócios

A Economia Industrial e a sua visão, aplicabilidade pela iniciativa sistêmica e holística de gestão de negócios

Custos industriais competitivos uma visao de
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IDIS – INSTITUTO IVONE - DI SPIRITO - UNIDIS - UNIVERSIDADE CORPORATIVA VIRTUAL - Fundadores: Rowan Pedro de Araújo – Ana Paulaim Gavinho – M. Conceição Spírito – Leila Di Spírito.

 

Benjamin Franklin foi um intelectual de sua época (1706-1790) e uma frase marcante dele que ultrapassa fronteiras é “Remember that time is money”. Lembre-se do que já disse: Tempo é o bem mais precioso que todo ser humano pode possuir, inclusive para aqueles que pensam nada ter. Tempo impacta a produtividade. TEMPO É DINHEIRO.

Dizia também; Cuidado com as pequenas despesas: uma fenda diminuta pode fazer afundar um grande navio... Benjamin Franklin.,

O que é Economia Industrial? {é um campo da economia que estuda a estrutura e os limites entre as empresas e os mercados e as interações estratégicas das empresas. O estudo da organização industrial acrescenta ao modelo de concorrência perfeita atritos do mundo real, como informação limitada, custos de transação, custos do ajustamento de preços, intervenções do governo e barreiras à entrada de novas empresas num mercado que pode ser associado a concorrência 

imperfeita. Em seguida, considera como as empresas estão organizadas e como eles competem. O assunto tem sido descrito como sendo referente a mercados que "não podem facilmente ser analisados usando o modelo competitivo padrão dos livros de texto."[2] O desenvolvimento da organização industrial como um campo separado deveu muito a Edward Chamberlin, Edward S. Mason e Joe S. Bain.

PONTO DE RECIOCÍNIO DA ECONOMIA INDUSTRIAL - O consumo é a única finalidade e o único propósito de toda produção. - "O que vai gerar a riqueza das nações é o fato de cada indivíduo procurar o seu desenvolvimento e crescimento econômico pessoal“ - „O trabalho é moeda corrente.“ - “O Estado não deve interferir na economia. Ela se ajusta por si só.” - Nenhuma sociedade pode certamente ser florescente e feliz, se a maior parte dos seus membros for pobre e desgraçada. (ADAM SMITH)

Custos industriais competitivos uma visão de sustentabilidade. Indiferente do porte ou atividade com a gestão inclinada pela Economia Industrial e resultados - “Custos não existem para serem calculados. Custos existem para serem reduzidos.”(Taiichi Ohno) Aprendi com duas frases de John Kenneth Galbraith, que: "um dos grandes segredos da sabedoria da economia é saber aquilo que se não sabe" “A política não é a arte do possível. Ela consiste em escolher entre o desagradável e o desastroso.”

A INDÚSTRIA VEM apresentando nova configuração. depois da crise de 2008, o planejamento estratégico foi alterado, o tema gerenciamento do risco, estará sendo colocado em todas etapas de um planejamento. Os bancos, as auditorias, os comitês e grupos de gestão da economia dos negócios, o mercado focam o gerenciamento de risco como uma ciência para tomar as grandes decisões empresariais sobre investimento, crescimento, lançamento de novos produtos, estratégias e melhores esforços.

FOI UMA EXPERIÊNCIA DE NEGÓCIOS OBTIDAS NA TURBULÊNCIA ECONÔMICA GRAVE, MAS QUE GEROU LIÇOES E UM GRANDE APRENDIZADO PARA A ADMINISTRAÇÃO, CONHECENDO AGORA UMA ECNOMIA GLOBAL, MUTÁVEL E CHEIA DE RISCO. Depois da tempestade aparecem os grandes navegadores e depois de crises industriais aparecem grandes administradores, engenheiros, economistas, etc. Os grandes lideres, diretores, gerentes, técnicos e operários que ajudaram com talento manter e erguer a produtividade as empesas para se manterem, expandirem e crescerem.

Vários fatores afetaram a competitividade mundial. A globalização foi apenas início, pois ocorreu uma série de mudanças estratégicas da produção, tecnologia e iniciativa das pessoas, visando à melhoria da competitividade.

O ambiente vivenciado na Crise de 2008, relativamente recente permanece ainda no senso dos executivos, é a maturidade, originada das experiências que vem sendo usadas na mentalidade da Gestão de Risco e Mudança , e assim se embasarem para planejarem, verificarem e agirem de uma forma diferente, já que o mercado passou a ser tenso, a margem de lucro menor, os concorrentes próximos. Estes são alguns fatores que movimentaram irreversivelmente a criatividade na busca da otimização industrial. Um dos reflexos da Crise de 2008 observado é que em 2015 e a Espanha e Grécia, enfrentam taxas de desemprego de até 30%. .As crises estão ficando mais frequentes e graves como: 1929 – A Grande Depressão; 1980 – A crise dos países latino americanos; 1994 – A crise mexicana; 1997 – A crise asiática; 1998 – A crise russa; 2008 – A crise do subprime , 2020 – A crise do coronavírus. Tudo isso afeta o consumo. Afetando o consumo afeta a indústria. Afetando a indústria. Afeta as empresas, os empresários, os empregos e os empregados. Gerando o desemprego.

Pesquisas atuais mostram que as indústrias aderem um Planejamento Estratégico flexível em especial atenção, no capital intelectual e humano, de forma agrupar pessoas orgulhosas do que fazem, retendo talentos e formando um comprometimento por toda empresa, orientada em permanente redução de custos. Diversas empresas vêm perdendo o jogo aí pela falta desta visão. Portanto é necessário mexer com as pessoas, fazer fusão das suas atividades e cargos, potencializando-as, através da educação corporativa, treinamento corporativo técnico e comportamental, manutenção da competência, adaptando-as à multifuncionalidade, preparando-as, inserindo o senso de donos também da indústria em que trabalham através de iniciativa e liderança de profissionais experientes e pensantes em resultados cada vez melhores. Uma administração sistêmica e holística será um diferencial forte, importante e decisivo para segurar as industrias, mantê-las operando, crescendo e expandindo.

Os coaches ou professores internos estão fazendo bem esse papel com destaque; e principalmente quando desenvolvidos na própria empresa. Porque o mercado está poluído de mal coaches. Principalmente que não entendem do negócio e se metem a entrar em uma área de fraco conhecimento e produzem resultados pífios e caros. Através do IDIS pesquisamos e deparamos que no mundo todo, seis temas são mais presentes nos treinamentos: Liderança, Comunicação e Feedback, Qualidade e/ou atendimento ao cliente, Segurança e/ou treinamentos obrigatórios e Tecnologia da informação e redução de custo.

Em termos de organização industrial foi observado que o arranjo funcional nas empresas brasileiras, carrega um fato muito comum: os setores de produção e manutenção se preocupam com fornecimento de água, energia, caçambas de lixo, meio ambiente, manutenção de ar, compras de materiais, férias de empregados e infraestrutura industrial, ou seja, dedica-se a uma grande parte de seus recursos humanos e tempo na execução e gestão dos serviços internos, uma atividade fora de sua missão que é produzir e dar manutenção com eficiência. O recomendado é que produção e manutenção estejam dedicadas absolutamente no processo produtivo, e usem a nova versão do Gerente de Suporte Industrial, que antes determinadas empresas já tiveram parecido, o chamado Gerente de Utilidades, mas diferente do modelo que até 2008 era mais comum na indústria e o conceito de Economia Industrial, até então.

Resumindo os estudos indicaram mudança pós crise de 2008 e se constrói, ou se junta-com e elementos da missão e a visão ampla de atuar, agregar valor no suporte, logística como base em encurtar os processos e prover mais tecnologia competitiva e soluções que técnicos de produção e manutenção não têm as habilidades e vocações, ou potencialidades adequadas, ou mesmo não dispõe de tempo, frente à prioridade de produzirem e manutenirem as máquinas do sistema de produção com maximização de rendimento exigido. Considerando, que em todo mundo, e em qualquer indústria, existe pressão natural de produzir. Todos na empresa tem visão, missão, responsabilidades e compromissos, que se fundem, ou se cruzam com as prioridades que produzem mais lucro, rendimento , produtividade e competitividade. Isso deve ser buscado como foco de gestão em qualquer parte do planeta.

A proposta que vem amadurecendo; é que o tempo, energia e esforços dos técnicos de produção e manutenção passem a ser absoluto ao de suas respectivas e missões, porque o Gerente de Suporte Industrial é que tem atribuição de disponibilizar serviços da Infraestrutura industrial e toda logística de produzir. Acompanhado gastos, atuando no fortalecimento da comunicação, redução de estoques, limpeza, deposição de resíduos industriais e sucatas fazendo gerarem receitas, eliminando retrabalho, riscos de acidentes, otimizando compras de material e estando sediado ao lado da armazenagem e movimentação de insumos / matéria prima.

Aprimorando e sentindo desta forma os meios de economizar na gestão de contratos ou modelagem de escopos, controlando, evitando perdas; e principalmente em itens, que devem ser analisados como: energia, óleo diesel, explosivo, pneu, correia transportadora e periféricos, que chegam agrupados até 50% dos gastos totais da produção industrial, dependendo da atividade. Estas cifras demandam na força da gestão de uma indústria cuidados especiais.

O Gerente de Suporte Industrial pode ser visto, como Síndico Industrial com missão de fiscalizar, atuar, dar suporte, fortalecer a comunicação e aperfeiçoar o sistema de gestão das utilidades / insumos, contribuindo com os resultados estratégicos da Alta Administração e melhorando inclusive os níveis de desempenho das auditorias, e isto se deve a forma ativa e agregada ou incorporada de controles dos custos de produção apurados, formando bases sólidas que justificam a sua presença na atual conjuntura em que vive a indústria mundial.

Pesquisadores afirmam que a presença do Gerente de Suporte Industrial é parte integrante da solução de problemas organizacionais e operacionais, que impactam e geram conflitos entre a engenharia de planejamento, produção e manutenção e que interferem na produtividade, inclusive retrabalho e falta de controle na gestão de serviços, que tem um custo alto, quando praticados diretamente pelas áreas de produção e manutenção, áreas que não foram preparadas e treinadas em maioria absoluta nas escolas ou nas indústrias, para lidar especificamente com serviços, e sim produzirem e colocarem as máquinas em disponibilidade e os equipamentos de operação em condição de marcha ou operação e produção planejada

Por isso, foram testadas 18 empresas com a função de Gerente de Suporte Industrial, em 2010 que já existia no Canadá, Estados Unidos e Suécia, e que tem valorizado o controle físico de insumos, matérias prima e infraestrutura industrial. A valorização deste cargo veio através de seguidos estudos de otimização do processo industrial, e principalmente em países que importam matéria prima em abundância com custo alto, e onde foram detectadas perdas neste setor, que afetavam o retorno financeiro aos acionistas no balanço anual da contabilidade.

Resumindo, a Gerência de Suporte Industrial funciona como um núcleo de apoio administrativo e também operacional, e nesse contexto existe a absoluta certeza, quanto às dificuldades iniciais de Diretores e Gerentes Gerais assimilarem ajustarem e aderirem a atuação do Gerente de Suporte Industrial, porque surgirão fortes resistências, que fazem parte da mudança de estrutura organizacional e operacional que tende a quebra de vaidades, status quo, paradigmas e comportamentos que se alojaram e permanecem historicamente na cultura da indústria brasileira, onde os vícios não contribuem com o coletivo do resultado industrial e sim para o individual, e ainda alimenta o ego exacerbado de muitos profissionais obsecados pelo poder centralizador, e que poderão se sentir incomodados com a função do Gerente de Suporte Industrial, que tende a ser adotada em um grande número de empresas.

Temos, portanto de reforçar e balizar antecipadamente que esta mudança deve ser transparente, carregando ampla convicção de que é uma relação gerencial moderna; e que às vezes não é aceita às mil maravilhas pelos pares que vão enxergá-lo como um chato, pois como síndico da indústria, o Gerente de Suporte Industrial, vai apontar com periodicidade gastos de água, energia, materiais, horas extras, custos da infraestrutura industrial, perdas, desperdícios feedback do clima organizacional e outros, eliminando maquiagens e surpresas de final e mês, já que a Gerência de Suporte Industrial fiscaliza para facilitar a tomada de decisão dos níveis tático e estratégico. Devemos entender que esta nova configuração já caminha nas estruturas organizacionais das indústrias de várias partes do mundo; e que tem como objetivo as melhorias, inclusive atestada por consultores que fizeram a reorganização de indústrias que reagiram na Crise de 2008, e que aparecem como exemplos da recuperação de eficiência, redução de perdas e consequentemente avanços na remuneração dos acionistas.

Concluindo; estes consultores reiteram em suas palestras, entrevistas e nos eventos de escolas de pós-graduação de MBA, que o Gerente de Suporte Industrial é na prática um síndico do condomínio industrial, com habilidade para fortalecer a comunicação, determinar padrões de administração da infraestrutura industrial, agir com rigor no controle de custos de serviços relativo movimentação, armazenagem dos insumos / matéria prima, gastos de pessoal, compras, e eliminação de retrabalho; e pelo lado corporativo, o dever de apresentar uma indústria limpa e em níveis elevados de segurança e proteção ambiental, agrupando desta forma, músculos, oxigênio e competitividade, capazes de suportar as turbulências econômicas que afetam o lucro da indústria e protegendo o capital do acionista, o trabalho das pessoas, a saúde financeira de fornecedores e a economia local da região onde atua.

Tudo isso forma um sistema empresarial, sempre precedido da ética, segurança das pessoas. Planejamento estratégico. Gestão de pessoas, processo, tecnologia, inovação e melhoria contínua. A criação de novos projetos inteligentes e estratégicos asseguram a sustentabilidade dos negócios e a função social de responsabilidade ética, cidadã, de compliance e a parte social de gerar emprego renda, Educar as pessoas, treiná-las e produzir o bem exemplo e o aumento de capital humano.

O que o empregado aprende na empresa ele multiplica na sua cidade, entre amigos, vizinhos, etc. O que ele aprende no meio social, faz gravitar para dentro das empresas, razão das empresas terem um forte Gerenciamento da Comunicação interna e externa. Os empregados devem orgulhosos de vestirem a camisa da empresa, e serem bem tratados. Motivados, educados, treinados, bem remunerados com auto estima e moral elevado. Cabe aos lideres e gerentes essa missão, primando pelo trabalho forte e coletivo.

(*) Rowan Pedro de Araújo - Graduado em Administração com  Ênfase em Marketing,   . Consultor e Conselheiro Independente. Vice Presidente do Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia- ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas, ambientalista, educador. Presidente interino da ASMAGS - Associação Mineira do Agronegócio Sustentável. Membro do Conselho de Administração da Costa & Faber, proprietário da RA Business to Business - minérios ativos. Exportação de café e carne / proteína animal. Proprietário da RA Tecnologia. Fundador do IDIS Instituto Ivone Di Spírito, destinado a ajudar crianças com síndrome de down, APAE´S e Equoterapia - Fundador da UNIDIS Universidade

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