´Desconheço país que enriqueceu sem educação e só exportando matéria prima

A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe. Jean Piaget .

O ideal da educação não é aprender ao máximo, maximizar os resultados, mas é antes de tudo aprender a aprender, é aprender a se desenvolver e aprender a continuar a se desenvolver depois da escola. Jean Piaget .

Os fenômenos humanos são biológicos em suas raízes, sociais em seus fins e mentais em seus meios - Jean Piaget .

Piaget afirmava que desde que um bebê nasce, ele já é inteligente. Isso porque esse sujeito (chamado sujeito epistêmico) precisa aprender a interagir com o mundo físico ou cultural. Não só precisa, como vai, inevitavelmente. Por exemplo, o bebê aprende a sugar o leite da mãe porque percebe com o passar dos dias que, tomando aquela ação, saciará a fome.

Possuir inúmeros recursos naturais não pressupõe, necessariamente, ser uma economia forte e robusta. É preciso investir na educação e formação do Povo. O capital humano é o melhor recurso de um País. Só com um verdadeiro compromisso social, trabalho, disciplina, rigor e justiça social, se edifica um País forte economicamente e próspero. Dificuldades e obstáculos surgirão sempre na vida. Não desista! Seja perseverante e mantenha o foco nos seus objetivos! Disciplina e Rigor estão ao nosso alcance. Não são coisas de outro mundo. O raciocínio lógico é uma arma poderosa. NDJIZAS SABINO

Se não investirmos de forma séria na educação, saúde, agricultura, infraestruturas rodoviárias, energias renováveis, investigação científica e turismo, dificilmente trilharemos o caminho do desenvolvimento. (Ndjizas Sabino)

⁠Investir no conhecimento é o melhor investimento a fazer.(Ndjizas Sabino)

Muitos estudantes não querem ser cientistas nem professores pela baixa remuneração. O Brasil possui, cerca de 700 cientistas por milhão de habitantes, enquanto a China possui 1.100, a Rússia 3.100, a União Europeia 3.200, os Estados Unidos 3.900, Coréia e Singapura 6.400, Israel 8.300. Na América Latina, o Brasil está em segundo lugar, abaixo da Argentina, que tem 1.200. Está havendo fuga de cérebros para os países desenvolvidos.  No Japão e Coréia do Sul, 5% dos melhores alunos, os cérebros potenciais querem ser professores, ao invés. de irem para NASA ou Microsoft. Professor é a profissão nobre. Produz cultura, informação, conhecimento, ciência e valores. No Brasil precisamos valorizar o professor, não o militante. Priorizar a física e matemática. Instrumentaliza-los, dar condições, recursos, treinamento, manutenção da competência, segurança e melhores salários.  País e empresa que não investem em saúde educação, ciência, inovação, pesquisa e tecnologia. Vão estar fora da civilização moderna.

O maior patrimônio e ativo da nação é a saúde e educação de suas crianças e da sua juventude. O que vejo hoje, é a ampla necessidade de uma visão sistêmica e holística para um Projeto de País envolvendo as cidades, os estados e o Brasil, através da liderança, comunicação, educação e amplitude das boas e instrutivas comunicações. Precisamos de bons professores, não militantes. Motivados, treinados, bem remunerados e com segurança para educar as nossas crianças e a juventude nas escolas. Na indústria de bons coaches experientes, competentes e capacitados para ensinar e treinar as pessoas. Transmitindo valores profissionais para preparar o nosso capital humano para o trabalho produtivo, e trabalho produtivo para o nosso capital humano.  Um país só vai mudar se as suas cidades mudarem, elas são como as células que edificam o corpo humano. 

O país e empresas só crescem com educação , treinamento e manutenção da competência das pessoas, o capital humano.  Acredito muito na capacidade criativa do operário brasileiro. A sua limitação está no baixo nível de escolaridade pela qualidade da educação nacional, que  se junta à dificuldade de atuar coletivamente. Não sabemos trabalhar em grupo e comunicarmos bem. É um problema de comportamento  Isso não é atestado de incompetência. Decorre de limitação financeira,  educação e ambiente, ou dificuldade de acesso às escolas e falta de lideres por exemplaridade. Precisamos copiar, imitar  abertamente o exemplo  do Japão, que se recuperou  do trauma de duas bombas atômicas. Reergueram  o país, são vencedores  através  do trabalho e determinação . Eles amam  o país. Japão e Coréia estavam em ruínas, não muito longe ganhar as sua primeira Copa do Mundo em 1958. Investiram na saúde e educação das crianças e na juventude. Hoje  são donos da indústria automobilística mais competitiva do mundo, lideram a engenharia de estaleiros navais, são fortes em TI, eletrônicos. Dominam a Nanotecnologia. Sistema educacional invejável.  Exportam modelo industrial, ética. Estão na Economia do Conhecimento e Educação. 

Empresas  e países que não investirem  nas pessoas, capital humano e liderança . Na  saúde,  educação, treinamento comunicação,  ciência, inovação, pesquisas, tecnologia, segurança e meio ambiente, projetos estratégicos sustentáveis.   Estarão fora da civilização  moderna.  Vão virar uma montanha de  sucata debaixo o  de uma economia  global e mutável. Altamente competitiva  e dinâmica. Na indústria de  transformação estamos ficando para trás com a produtividade 1 / 4 do  americano.

BRASILEIRO LEVA 1 HORA PARA PRODUZIR O QUE AMERICANO FAZ EM 15 MINUTOS

O trabalhador brasileiro leva uma hora para fazer o mesmo produto ou serviço que um norte-americano consegue realizar em 15 minutos e um alemão ou coreano em 20 minutos. Isso significa que a produtividade do Brasil é baixa, mas não quer dizer que o brasileiro seja preguiçoso ou inapto. Há atrasos na formação e na infraestrutura das empresas, o que afeta os resultados, dizem especialistas. Em termos de riqueza, o Brasil produz em uma hora o equivalente a US$ 16,75, valor que corresponde apenas a 25% do que é produzido nos EUA (US$ 67). Comparado a outros países, como Noruega (US$ 75), Luxemburgo (US$ 73) e Suíça (US$ 70), o desempenho do país é ainda pior. 

Precisa melhorar educação e equipamentos; Renan Pieri, professor da FGV EESP, afirmou que, além das correções estruturais necessárias para melhorar a produtividade, o Brasil precisa trilhar dois caminhos: Melhorar a educação em todos os níveis (inclusive técnico) com investimentos Investir na modernização do capital físico (máquinas e equipamentos das empresas) Investir na modernização do capital físico (máquinas e equipamentos das empresas)

O Brasil precisa de professores com recursos para ensinar  e a indústria  precisa de coaches de verdade, experientes, competentes , preparados e éticos, para transmitirem valores, motivação, conhecimento e educação. Desconheço países  que desenvolveram de verdade,  sem educação e só exportando matéria prima  como faz o Brasil.  Estamos virando  uma África colônia  do século XV  dentro do século XXI  ( Rowan Araújo) 

Nas escolas particulares hoje em dia, em sua maioria. Passam de ano, milhões de crianças que chegam aos 15 anos, e não sabem ler com desenvoltura, fazer conta e escrever. Nas faculdades chegam escrevendo mal. Eles não têm

culpa. As escolas estão fracas por uma série de motivos. Há escolas que pagou, passa sem exigir conhecimento. Embora criticado pelos esquerdistas adeptos do light e o fácil. Os colégios militares provam por A +B que são os melhores do Brasil em disciplina e rendimento que orgulham os pais dos alunos; com notas entre 8 e 10. São melhores ranqueados na América Latina e ingresso no ITA, onde só entra com conhecimento acima da média. Aluno de colégio militar aprende e são os melhores do Brasil pela força da disciplina e cultura de primeiro lugar. Entrevistei em 2014, três técnicos em mineração, dois não sabiam calcular densidade, o básico. Na antiga escola técnica de MG com os dois primeiros dias de aula qualquer aluno sabia. Graduação e Pós Graduação por EAD é só para gente madura e com mais de cinco anos de mercado, antes desse tempo, forma pouco aprendizado, raras exceções.

Evasão escolar: número de crianças fora da escola aumentou 171% na pandemia, indica IBGE Data de publicação: 07 de Abril de 2022, 00:39h, atualizado em 06 de Abril de 2022, 18:39h - 

O número de crianças e adolescentes fora da escola aumentou 171% durante a pandemia, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ao todo, 244 mil meninos e meninas de 6 a 14 anos não estavam matriculados no segundo trimestre de 2021, cerca de 154 mil a mais que em 2019.

Dados divulgados pelo Censo Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) apontam que o número de 

matrículas  de crianças entre 6 e 10 anos diminuiu entre os anos de 2019 e 2020. Em 2019, foram realizadas 13.995.683 matrículas. Já em 2020, o número caiu para 13.907.329. O mesmo ocorreu nas matrículas de 11 a 14 anos, com uma queda de 11.597.937 para 11.495.650 no mesmo período.

A professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), Catarina de Almeida, explica como a pandemia evidenciou a importância da escola para grande parte dos alunos.

“Para grande parte dos estudantes, a escola tem mais importância ainda. Esses estudantes dependem da escola para ter professor ensinando. As residências não apresentam locais adequados para estudar. Eles dependem da escola para ter proteção. Dependem da escola para ter alimentação. Se a escola é o espaço em que essas condições são dadas, quando a pandemia vem, os estudantes ficam sem tudo isso.”

Segundo Catarina, além da dependência da infraestrutura da escola, o brasileiro não tem a cultura do ensino remoto, o que requer certa autonomia do estudante para estudar. “Então isso fez com que muitos estudantes se afastassem da escola”.

“A pandemia trouxe também condições de mais vulnerabilidade. Muitas famílias perderam renda, ficaram sem renda, sem trabalho. Muitas crianças entraram em trabalho infantil, que significa ir para as ruas pedir, ser explorado de todas as formas. Isso traz condições de violência nos espaços em que estão vivendo, sem ter a proteção da escola. Então esses elementos todos vão favorecer a evasão da escola”, acrescenta.

Peter Senge:

Os líderes precisam fazer mais do que apenas formular estratégias para explorar a mudança. Eles devem ser capazes de ajudar as pessoas a entenderem as forças que moldam a mudança.

O futuro das organizações - e nações - dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender coletivamente.

O Professor Mário Sérgio Cortella , com muita propriedade, afirma: “Tecnologia hoje é commodity. O que faz a diferença são as pessoas. Por isso, as empresas inteligentes têm investido cada vez mais no treinamento e montado seus estoques de conhecimento, o que traz velocidade e renovação constante aos negócios.” 

Um líder tem que ter a capacidade de identificar novos talentos e construir alta performance. César Souza   

“Torna-se necessário e urgente reinventar a área de RH. Os profissionais dessa área só conseguirão ser co-autores das estratégias corporativas quando tiverem domínio dos diferentes negócios da empresa, visão estratégica, mente empreendedora e clara percepção das competências essenciais que fazem essa empresa ter lucro ou prejuízo.” (Cesar Souza)

(*) Rowan Pedro de Araújo - Graduado em Administração com Ênfase em Marketing, Pós Graduado em  Gerência de Projetos, pós  Graduado Economia Local com Ênfase em Desenvolvimento Sustentável, Pós graduado em Gestão de Pessoas (EAD) . Consultor e Conselheiro Independente. Vice Presidente do Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia- ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas, ambientalista, educador. Presidente interino da ASMAGS - Associação Mineira do Agronegócio Sustentável. Membro do Conselho de Administração da Costa & Faber, proprietário da RA Business to Business - minérios ativos. Exportação de café e carne / proteína animal. Proprietário da RA Tecnologia. Fundador do IDIS Instituto Ivone Di Spírito, destinado a ajudar crianças com síndrome de down, APAE´S e Equoterapia - Fundador da UNIDIS Universidade Corporativa Virtual