Estamos na Era do Capital Humano, o desempenho, qualificação e trabalho das pessoas e a ética em primeiro lugar, depois processos, tecnologia, inovação e projetos estratégicos sustentáveis
Não podemos ficar tentando abrir portas do futuro com as chaves do passado." César Souza. Empresas digitais são aquelas que, por definição, incorporaram o uso da tecnologia digital às soluções de problemas tradicionais. Em tempos de crise aparecem inúmeras possibilidades para criar novas oportunidades de negócios, ou seja, conseguem aliar a tecnologia ao seu modelo de negócio. Não é de hoje que o mundo fala em transformação digital. Mas, fato é que, desde o início da pandemia causada pelo novo coronavírus (covid-19), a digitalização dos negócios passou a ser questão de sobrevivência, inteligência, vanguarda, otimização, economia e sustentabilidade.
A DIFERENÇA VAI ESTAR NAS PESSOAS - Duas empresas podem estar situadas na mesma região. Atuarem no mesmo mercado, com a mesma capacidade fabril, a mesma tecnologia, máquinas idênticas em quantidade e tempo de uso, e ainda o mesmo número de empregados. Uma será mais eficiente que a outra. A diferença, entre o sucesso e fracasso, vai estar nas pessoas. Na experiência, inovação e na forma de comando, liderança, comunicação e pensamento de gestão estratégica sistêmica e holística de como as pessoas são tratadas, gerenciadas, lideradas, educadas treinadas e motivadas, com a missão de produzirem com qualidade, responsabilidade e ética. O bom exemplo de coragem e ética pela liderança é essencial para o pensamento coletivo e comprometimento sistêmico das equipes que produzem feedback, empatia, liberdade e criatividade. “O futuro das organizações - e nações - dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender coletivamente... “ (Peter Senge)
As carreiras e oportunidades das pessoas, tanto como empregados quanto empreendedores. Acredito eu; que combinarão com inteligência social, sistêmica, holística, emocional, comunicacional e de perfil bem tecnologista. Isso é perceptível. A maior parte da minha experiência nos últimos anos foi no mundo global dos negócios. Posso dizer, de maneira inequívoca, que as boas empresas sabem muito bem de que as habilidades necessárias de hoje são bem diferentes, das de 2020, 2021, 2022 e serão diferente em 2023 e daqui por diante. O mundo é hoje um sistema dinâmico, a economia idem. As nossas vidas sob todos os aspectos segam esse ritmo. Os ambientes serão diferentes e dinamicamente mudados de cenários ano após ano. Reiterando; o mundo está em velocidade dinâmica de mudanças. As empresas vencedoras serão as que tiverem pessoas mais qualificadas, educadas, treinadas e comprometidas. O capital humano é que vai mandar no século XXI.
Existe a necessidade de aprimorar a administração em geral, de pessoas – capital humano, processos, tecnologia, inovação e projetos estratégicos sustentáveis. A comunicação educa, treina, harmoniza. Cria ambientes coletivos. Aumenta a produtividade, Melhora, reforça o clima organizacional e a cultura organizacional como um todo. Aumenta o capital humano. Apoia as Gerências e Lideranças na busca de um trabalho eficiente e coletivo-equipe. A base do crescimento de uma nação é a educação investimento em capital humano e ética na administração pública, privada e o bom exemplo. Sessenta por cento de todos os problemas administrativos resultam de ineficácia na comunicação ( Peter Drucker)A Comunicação corporativa é a matéria prima de sucesso, tanto em projeto, quanto em operação continuada, e tem sido considerada o ponto forte da produtividade, competitividade, eficiência e lucro do negócio.
A comunicação certamente é uma das áreas de conhecimento mais importantes para o GP, senão for a mais importante. Ela representa cerca de 90% do tempo do melhores Gerentes de Projetos (PMI, 2017, p. 61) e é o elo entre as pessoas, as ideias e as informações. Além disso, a maioria dos problemas dos projetos são oriundos de falha de comunicação e existe uma forte correlação entre o desempenho do projeto e a habilidade do gerente em administrar as comunicações... Precisamos de pessoas de habilidades fortes e diferenciadas de alfabetização, numeramento, raciocínio lógico e habilidades de usar tecnologia. O "elemento tecnologista" que vão compor a força humana, o capital humano que faz uma nação e uma empresa próspera, essa é a grande verdade! Estudantes que possam pensar por si mesmos, trabalhar em equipe, trabalhar com iniciativa e proatividade nas fronteiras transculturais e, especialmente, trabalhar juntos sistemicamente e coletivamente para resolver problemas mal definidos e complexos. Profissionais éticos, humanos, dedicados e de caráter. Porque esses, fazem diferença. Os ambientes devem ser colaborativos. Ter pessoas felizes no trabalho. Um empregado feliz com a liderança que inspira ética, respeito, segurança, confiança e meritocracia vai produzir muito mais. Os executivos hoje em dia, são unânimes em entender que o capital humano é que define a propriedade do negócio, e que deve estar preparado para mudanças pós pandemia.
O famoso zap, zoom, live, EAD e home office vieram para ficar e se juntar a inteligência artificial. Sistemas inteligentes, ambiente digital, robótica e automação. Significa operar e administrar empresas com menos pessoas. Vai pesar é a qualificação das pessoas. Educação, treinamento, manutenção da competência. Políticas e diretrizes de RH farão estrategicamente toda uma movimentação profissional em relação a empregabilidade. Os empregos vão exigir cada vez mais qualificação, e com pessoas tecnologistas. Profissionais que sabem lidar com tecnologias modernas. Mudanças e soluções criativas e dinâmicas dos problemas que impactam a produtividade. É o século XXI! A realidade de valorização do capital humano.
(*) Rowan Pedro de Araújo - Graduado em Administração com Ênfase em Marketing,. Consultor e Conselheiro Independente. Diretor Pleno e Vice Presidente dos Conselhos Empresariais de Mineração e Siderurgia e do Agronegócio da ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas, ambientalista, educador. Presidente interino da ASMAGS - Associação Mineira do Agronegócio Sustentável. Membro do Conselho de Administração da Costa & Faber, proprietário da RA Business to Business - minérios ativos. Exportação de café e carne / proteína animal. Proprietário da RA Tecnologia. Fundador do IDIS Instituto Ivone Di Spírito, destinado a ajudar crianças com síndrome de down, APAE´S e Equoterapia - Fundador da UNIDIS Universidade Corporativa Virtual
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