07 DE MAIO DIA MUNDIAL DA MINERAÇÃO

Quanto mais forte a mineração, maior o crescimento de Minas. A mineração responde por 4% do PIB nacional,  Emprega mais de  2  milhões de pessoas  .  MG e PA são estados líderes da atividade.  9.600 mineradoras ativas no país foram contabilizadas antes da pandemia. Em Minas Gerais, 480 cidades dependem dos royalties da mineração, de um total de 853 idades isso mostra que 56% das cidades mineiras estão ligadas na mineração.

Hoje temos na ACMinas – Associação Comercial e Empresarial  de Minas o Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia, presidido pelo Engenheiro de Minas Adriano Viana Espeschit, que vem se destacando pela liderança e capacidade de integração das forças das entidades e grupos voluntários dedicados à mineração e os seus temas diversos e modernos envolvendo a ciência e as economias da mineração e siderurgia. O Conselho conta  também com Vânia Andrade, consultora (Engenharia/Tecnologia Mineral), que  tem feito um grande  trabalho reconhecido como profissional competente da tecnologia mineral com destaque na mídia nacional e se destacando no assunto ESG.

O Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia da ACMinas integra  e apoia os  20 outros conselhos da ACMinas tais como turismo, sustentabilidade, comunicação, educação, economia, jurídico, etc. Assim como  projetos especiais.  Promove reuniões em live  sobre os temas diversos da mineração e siderurgia,  inclusive  da evolução da gestão da mineração e no Brasil e de outros países  quanto o avanço  das relações com as comunidades indígenas e outras. Debateu o tema Covid 19,  feminização,  ou   presença crescente das mulheres  na   mineração. Abordou a tecnologia,  otimização  de processos, economia de agua e energia. Produtividade, competitividade, eficiência  e lucro responsável na mineração. Assim como  as melhores e práticas por  uma mineração verde e sustentável. Utilizando  modernas técnicas de redução dos custos , processos e tecnologias   com uso e softwares testados e reconhecidos pelo bom desempenho. Focando também os assuntos de Segurança de barragens, etc.

Entre as ações de destaque  do conselho surgiu  o fortalecimento  da comunicação, a divulgação das ações contributivas  de bilhões  das mineradoras  globais no auxílio aos  governos e comunidades  no enfrentamento da pandemia  conectada  em sua rede de   sinergia com o IBRAM, Mineronegócio, Hub da Mineração , Associação de Engenheiros, BRASIL MINING SITE e  um mix de entidades que buscam o desenvolvimento humano, científico, tecnológico, social e projetos da mineração e siderurgia  unindo sustentabilidade estratégica em prol do desenvolvimento de Minas Gerais  e do Brasil. Vale ressaltar o apoio por parte da ACMinas  do Dr. José de Anchieta,  atual presidente e  Dr. Marcos Brafman, Diretor Executivo e Coordenador dos Conselhos Empresariais da ACMnas, juntamente com o corpo de empregados da entidade composta de empregados da mais alta qualidade.

Essa integração ampla do Conselho Empresarial  de Mineração e Siderurgia  conta  com o nosso apoio da Unidis – Universidade   Corporativa Virtual  Gratuita, administrada pelo  IDIS, Instituto  Ivone Di  Spírito, que pertence  à mim, que também  estou como vice presidente do Conselho Empresarial  de Mineração e Siderurgia  e do Agronegócio da ACMinas  e dentre as minhas da prioridaes na UNIDIS  está  o trabalho   de  recuperação da imagem  da mineração nacional. Criar meios de comunicação  em razão dos problema ocorridos em Mariana e Brumadinho. Nosso  trabalho da UNIDIS no que tange a mineração tem como   base  de referência   CARTA DO IBRAM – compromisso com a comunidade   de 2019.  Nós vamos levar a mineração pra as pessoas e trazer as pessoas à mineração.

Existe uma ampla necessidade das mineradoras criarem o aumento do capital comunicacional e capital comunitário onde atuam e elas encontram pelo momento dificuldades nisso. Existe  receio das comunidades  quanto a instalação de mineradoras perto delas. O tema exaustão, barragens e impactos  ambientais e riscos preocupam as comunidades;   e principalmente após o ocorrido em Mariana e Brumadinho  formam essa realidade e amplia esse receio. Em alguns locais demonizam as mineradoras e os níveis de qualidade, fama  e reputaçã delas. Precisamos de um projeto, empatia, conhecimento mútuo e alianças. As comunidades precisam das mineradoras e as mineradoras precisam das comunidades. 

Ensinamos que a geologia está parada faz anos no Brasil, por uma série de motivos e o excesso de burocracia é um. Peru e Chile   na América do Sul, investiram mais nos últimos anos e tiveram novas descobertas de minerais e metais. A burocracia, CUSTO BRASIL, insegurança jurídica, barreiras políticas, afugenta investidores e atrapalham a competitividade.. A siderurgia enfrenta a severa concorrência global. Assim como na mineração com alto custo para produzir.  Os desafios das mineradoras são: custo de energia, carga tributária, tecnologia para gerir teores e solução de rejeitos. Investir em projetos de engenharia para deixar as barragens mais seguras. Desburocratizar os muitos licenciamentos parados. Aprimorar a comunicação e o relacionamento com as comunidades vizinhas. Devemos enaltecer    que as mineradoras criaram a aliança Mining Hub. (Hub da Mineração) centro de produção de ciências das mineradoras juntas. Trabalho excelente.

“O desenvolvimento só pode ser sustentável”  (Eliezer Batista) e  essa é a crença da mineração moderna.  A palavra desenvolvimento sustentável, é filha da mineração. Ganhou projeção e corpo somente com a filosofia operacional do Projeto Carajás.. A CVRD priorizou o conceito pioneiro da mineração verde sustentável. Pesquisas feitas na Praça Sete em BH.  Mostram que nem todos mineiros conhecem a mineração.  Embora chamemos Minas Gerais, muitos não sabem que a água, o petróleo, de onde se extrai a gasolina. Brita, areia, manganês, nióbio, zinco são minerais. Precisamos fazer inclusive um trabalho escolas primárias. Buscando  apoio das mineradoras, órgãos parceiros, secretaria da  educação e cultura. Usando cartilhas em linguagem   pictórica. Isso valoriza e populariza a nossa mineração. Precisamos dessa iniciativa  e tenho uma base uma já formulada.

Enxergamos Minas, praticamente só pelo minério de ferro e a VALE. Os carros, celulares, aviões, televisão, fertilizantes, remédios, edifícios, e tudo que usamos vêm da mineração em forma de minerais e metais transformados e isso, não é só minério de ferro. A nossa missão é levar as pessoas para a mineração e trazer a mineração para as pessoas, em forma de conhecimento. Tratando esse tema como projeto de treinamento, educação e comunicação para a população de Minas. Educação. é prioridade.

Segundo alguns relatórios, estima-se que cerca de 5,1 bilhões de pessoas em todo mundo possuem algum tipo de aparelho celular. É provável que você faça parte desse número. Além disso, a chance de você estar lendo esse texto através de algum aparelho móvel, como um Smartphone, é bem grande. Esses aparelhos multi-tarefas, nos quais fazer ligações é uma das últimas preocupações de seus usuários, são verdadeiros micro computadores na palma das mãos. Eles possibilitam aos seus usuários ouvir músicas, assistir vídeos em alta qualidade, em telas cada vez mais bem feitas. Mas você já parou para pensar em quais elementos existem dentro desses celulares inteligentes que possibilitam essas multi funcionalidades?

A evolução dos celulares, que são feitos de minerais e metais transformados

Seu smartphone é composto de dezenas de elementos e ligas metálicas, que são produzidos a partir de minerais encontrados na natureza. De acordo com Larry Meinert, vice-diretor adjunto de energia e minerais do Serviço Geológico dos Estados Unidos, há 30 anos os celulares eram diferentes. Se por um lado eram grandes, por outro tinham pouquíssimas funções. Isso porque eram compostos de apenas 25 a 30 elementos. Nos dias de hoje, por outro lado, os celulares são menores, porém contam com uma enorme quantidade de minerais formando seus circuitos internos e sua estrutura. Resultado: multifunções.

Os smartphones de hoje têm uma variedade abundante de elementos, porém, a maioria deles é usada apenas em quantidades minúsculas. No entanto, cada um ainda é essencial para que esses dispositivos avançados funcionem”.

O que há dentro do seu smartphone?

Os elementos que fazem parte da estrutura dos celulares são extraídos de minerais. Sendo assim, veja os principais deles:

TELA - Areia de sílica (quartzo) - Areia de sílica: a tela de vidro de um smartphone é relativamente durável porque os fabricantes de vidro combinam seu ingrediente principal que é a areia de sílica (ou quartzo) com materiais cerâmicos e adicionam potássio.

Bauxita - O gálio, extraído principalmente da bauxita (rocha), fornece luz de fundo do emissor de luz (LED).

Esfalerita - O índio e o germânio são elementos extraídos do mineral esfalerita. O primeiro é usado no revestimento condutor da tela e germânio usado em displays e LEDs.

ELETRÔNICA - Calcopirita - Esse mineral é uma das principais fontes de cobre, que é o elemento mais abundanete em um celular. É ele quem conduz eletricidade e calor.

Quartzo - É a principal fonte de silício, e é responsável pela base dos circuitos integrados de um smartphone.

BATERIA - Espodumênio - O espodumênio é uma das principais fontes de lítio, que é um elemento usado nos cátodos das baterias, as chamadas “baterias de íons de lítio”.

CIRCUITO - Wolframita - A Wolframita é uma fonte de tungstênio, que atua como um dissipador de calor e fornece a massa para a vibração do celular.

Tetraedrita - Esse mineral é uma fonte primária de prata. As tintas à base de prata nas placas compostas criam caminhos elétricos.

ALTO FALANTES - Bastnaesita - Esse mineral é uma fonte de elementos de terras raras. Esses elementos são usados para produzir ímãs em alto-falantes, microfones e motores para vibração do celular.

Um celular é compostos por elementos de várias nacionalidades - Uma vez que os elementos são retirados de minerais e a geologia não obedece barreiras geográficas, os elementos para fabricar um celular virão de várias partes do planeta. Por exemplo, a areia industrial (quartzo) usada nas telas pode vir dos Estados Unidos ou da China, mas o potássio adicionado para aumentar a força da tela pode vir do Canadá, Rússia ou da Bielorrússia e no Brasil já temos projeto de potássio caminhando firme. O lítio usado em catodos de bateria por sair da Austrália, Chile e Argentina, mas o Brasil agora produz lítio. Por outro lado, o tântalo usado no circuito de smartphones, é mais difícil de se obter, e vem principalmente do Congo, Ruanda e Brasil. Assim, quando estiver navegando pela internet com seu smartphone, saiba que está segurando uma verdadeira mina, com diversos minerais dos vários cantos da Terra.

Falta de conhecimento não é atestado de incompetência. As causas estão na limitação financeira, falta de oportunidade de aprender, etc. A educação ambiental no eixo das mineradoras para crianças e adultos passa a ser um instrumento estratégico de multiplicar educação e conhecimento. “O conhecimento e informação são os recursos estratégicos para o desenvolvimento de qualquer país. Os portadores desses recursos são as pessoas” (Peter Drucker) .

A maior parte da população de Minas não sabe por exemplo  o tamanho da nossa economia. O PIB nosso é acima de 1  trilhão,  A mineração e a tecnologia de mineração continuam a desempenhar um papel importante . O setor gera arrecadação de impostos e garante empregos, pois, mesmo no futuro, não haverá produto que não exija a extração  de matéria-prima -.. Nesse sentido, as empresas estão cada vez mais confiando em máquinas modernas e ecologicamente corretas e com baixo consumo de energia Tudo isso unindo  a ciência  da gestão da qualidade para  tratar teores e buscar  as técnicas  de estudos de rejeitos. Aprimorando os métodos   e a melhoria de qualidade, otimização e competitividade. .

As matérias-primas são a base indispensável para tudo e assim permanecerão no futuro. A indústria, institutos e universidades estão trabalhando juntos para tornar a tecnologia de mineração sustentável, com eficiência energética e mais segura, por exemplo, por meio de acionamentos alternativos e redução do consumo de energia nas minas. Processos de trabalho digitalizados e máquinas que operam e interagem de forma autônoma são o futuro.  Por tudo isso, o setor se prepara para uma inovação no tema da tecnologia de mineração sob o lema  ‘Mineração – sustentável, eficiente, confiável’. Variando da produção interna a drives alternativos, tecnologia de sensor,  componentes inteligentes, manutenção preditiva, especificações complementares e o gêmeo digital, os fabricantes mostrarão que a comunicação entre os sistemas e componentes individuais é fundamental.

Globalmente, as mulheres representam de 8% a 17% da força de trabalho na mineração. O Brasil está na ponta positiva do espectro, com representação média feminina de 17% – ainda que os números sejam mais baixos que os do setor industrial brasileiro em geral (cerca de 25%). Quero externar a minha  mais alta admiração  por quatro amigos que fazem  e fizeram pela mineração nacional. Homens simples, corajosos, talentosos e extraordinários líderes dedicados ao desenvolvimento da mineração sustentável, com  um grandioso trabalho prestado para  Minas Gerais  e o Brasil.  São eles: Wilson  Brumer,  José Mendo Mizael de Souza e Eliezer Batista. ,