A Força da Comunicação Corporativa - Empresarial de sua Liderança nas Reestruturações / Mudanças Necessárias

Como  conclusão  entendo hoje de  algumas lições que são e foram extraídas das operação de reestruturação que participe, ajudei realizar e outras que assisti  ao longo de minha profissão que começa  em 1980.   Reestruturação vem junto com:   Gerente Líder forte em comunicação, disciplina, motivação e capacidade de informar, comunicar com clareza, as pessoas precisam entender para atender : O que  mudar,? quando, mudar? como  mudar?  por que mudar?  Mas de uma maneira ética,  hábil, transparente, segura e consistente. A  função  dos diretores, gerentes, supervisores e líderes é preparar as pessoas para o sistema de reestruturação e mudanças, e o  sistema de reestruturação e mudanças, para as pessoas.

Tanto as pequenas e médias indústrias como as grandes organizações têm sempre uma oportunidade para o futuro nas operações de reestruturação empresarial. A razão? Estas ações proporcionam às empresas a possibilidade de melhorar a sua condição e diversificar o risco, bem como de serem sustentáveis ​​e crescerem para se tornarem muito mais robustas. Da mesma forma, as reestruturações são necessárias nos momentos em que as empresas acumulam ativos em reestruturação como consequência da turbulência que pode ocorrer.

O que é uma reestruturação empresarial?
Segundo a definição técnica da economianipedia.com, a reestruturação empresarial constitui o processo pelo qual uma organização passa por uma transformação, adaptando-se a um novo modelo que antes lhe era desconhecido. O objetivo da reestruturação empresarial é promover maior competitividade, bem como garantir o funcionamento futuro da empresa, ou sua sustentabilidade em geral. Este procedimento quase sempre anda de mãos dadas com processos muito complicados para a organização. Além disso, é normal que esta transformação seja motivada por uma situação de conflito.

Tipos de reestruturação empresarial
Um processo de reestruturação empresarial é realizado com o objetivo de adotar um novo modelo de negócio, devido a um cenário em que o atualmente aplicado não funciona corretamente ou se espera que não funcione bem no futuro. Porém, isso não significa que absolutamente tudo deva ser mudado no momento em que uma empresa inicia esse processo. Ou seja, mesmo quando a reestruturação se refere a mudanças geralmente grandes, estas podem ocorrer em pontos específicos considerados estratégicos, com o objetivo de adotar um novo modelo de negócio. Diante disso, a reestruturação empresarial pode ser classificada de acordo com o ponto afetado. 

Reestruturação interna: visa provocar maior eficiência no funcionamento dos departamentos.
Reestruturação tecnológica: esta reestruturação procura adaptar-se às novas mudanças que ocorrem no setor.
Reestruturação financeira: é uma das mais comuns. Procura-se adaptar a organização no que diz respeito à área financeira, o que implica uma reestruturação de todas as contas da empresa.
Quais são as causas da reestruturação empresarial?
Neste ponto é bom compreendermos que existem muitas razões pelas quais uma empresa necessita de uma reestruturação empresarial. Porém, seja por causas internas ou externas, é necessário estar muito atento aos indicadores que surgem dentro da nossa organização, pois a adaptação é a chave na gestão empresarial.

Dito isto, cabe ressaltar que a empresa pode necessitar de estruturação por dois motivos fundamentais: 

1. Causas externas
As causas externas que podem causar uma reestruturação empresarial vão desde económicas e jurídicas até competitivas, sociológicas e tecnológicas.

2. Causas internas
As causas internas que podem motivar uma reestruturação empresarial podem variar, desde deficiências ou deficiências em equipamentos e estruturas, até confiança, adaptabilidade e rigidez. Vantagens e desvantagens de uma reestruturação empresarial

É importante compreender que a reestruturação empresarial não é um processo fácil de realizar. Diante disso, sempre trará consigo vantagens e desvantagens que você deve aceitar com integridade.

Também é verdade que a ação em si gera mais benefícios do que danos, uma vez que a adaptação e evolução da organização são essenciais para evitar a sua estagnação. Competitividade frente aos concorrentes, Sobrevivência da organização, mcO3timização de todos os processos, Redução de custos.
Manutenção do patrimônio da empresa, Maior eficácia no que diz respeito à tomada de decisões, Melhoria constante da equipe e da organização.
 

Embora as desvantagens sejam as seguintes:

Quadro jurídico que poderá tornar o processo muito mais difícil.  Existência de grandes investimentos iniciais. O processo tende a ser muito complicado. Muitos riscos associados à reestruturação. Apesar de tudo isto, a realidade é que a reestruturação da empresa é vital para garantir a sua sobrevivência ao longo do tempo.

Como fazer uma reestruturação empresarial?
Os passos que devem ser seguidos para realizar uma reestruturação empresarial são basicamente três. Isso inclui diagnóstico, tratamento, recuperação e crescimento.

1. Diagnóstico da situação
Esta fase do processo tem a ver com saber bem qual o problema que a organização enfrenta. Da mesma forma, é necessário desenvolver um relacionamento entre os pontos fracos da empresa e os meios que visam corrigir a situação.

2. Tratamento do problema
Esta parte é a mais complicada e também a mais longa de todas, pois, uma vez identificados os problemas da empresa, procedemos ao seu tratamento e correção. A morosidade do processo deve-se ao facto de ser o momento em que os mecanismos selecionados são colocados em funcionamento para corrigir todos os problemas detectados.

3. Recuperação e crescimento
Esta é a última etapa e chegar até aqui não é nada fácil. Considera-se que só nos encontraremos nesta fase quando as estratégias aplicadas tiverem tido sucesso. Se as ações foram bem aplicadas e corrigidas de forma eficaz, é hora de reavaliar a situação. A ideia é desenvolver métricas e sistemas de controle para gerenciar muito bem a mudança e sua evolução.

Uma reestruturação, mal comunicada, mal liderada e mal conduzida afeta a cultura e o clima organizacional e todo ambiente sistêmico. Afeta inclusive a credibilidade corporativa, o corpo gestor e muitos projetos seguintes. Uma reestruturação não pode falhar, e tem de ser pensada de forma sistêmica. A reestruturação oferece vários riscos. O maior erro da reestruturação que fracassa  é colocar  pessoas que não entendem com profundidade da cultura organizacional, gente inexperiente para liderar ou assumir posições chaves. A cultura organizacional é algo sensível e as turbulências, resistências às mudanças naturais do ser humano, a quebra do status quo, podem produzir efeitos colaterais crônicos, graves e reticentes que viram um problema sério para as gerências, sob condição de possíveis medidas drástica e demissão em bloco de pessoas, que não se adequam, conspiram contra. Promovem a fofoca de corredor, boicotes, aguçam a mídia e  sindicatos. Estudamos na administração, a tal administração informal, sempre  contaminando as empresa, fabricando  zona de conforto e inimiga das mudanças e das reestruturações necessárias. Para sustentar a reorganização - reestruturar em meses é importante que observar:  

Um projeto de mudança é realizado pela execução de uma sucessão de etapas que se encontra, geralmente, em qualquer bom método de gerenciamento de projetos: conscientização e decisão de agir por um grupo de direção; análise do existente; análise da visão futura; plano de ação e designação de um patrocinador reconhecido; realização; implementação e monitoramento; avaliação. Buscar feedback.  Tudo isto  passa pela  comunicação da mudança, transição,  adaptação e adensamento organizacional.