AS GRANDES MUDANÇAS EMPRESARIAIS
Não basta mais ser só Gerente Industrial no século XXI. Temos se ser também Economista Industrial para uma visão de longo alcance que determina construir, gerir e conviver com eficiência e ecoeficiência industrial. A ciência de gerenciar a indústria já caminha nesse sentido para vencermos as barreiras de um mundo cada vez mais competitivo e exigente com a nossa manutenção competência para sobreviver na economia mutável. Cheia de riscos e incertezas. A qualidade do capital humano, a gestão de pessoas, processo, tecnologia e projetos competitivos, inovadores e sustentáveis é o nosso alvo para sobrevivermos e fazermos a nossa sobreviver.
A competitividade, mudanças, riscos e o avanço da comunicação cada vez mais tecnológica. Estão revolucionado o ambiente de negócios empresariais e industriais em condição nunca vista o pela humanidade. Não é só sustentabilidade ambiental. É financeira, ética, tecnológica, econômica, de recursos humanos, operacional, mercado, relacionamento comunitários, dentre outras. (Rowan Pedro de Araújo)
O SUCESSO DE UM GERENTE DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL, começa quando ele ouve, e se comunica com os supervisores, operadores e mantenedores de uma maneira bilateral.
EXISTE SEMPRE E SEMPRE EXISTIRÁ, UMA FILOSOFIA AVANTE PARA GERENCIAR O AMBIENTE DE PRODUÇÃO. NO MUNDO EM GERAL EXISTE UMA PRESSÃO NORMAL E CULTURAL PARA A INDÚSTRIA PRODUZIR MAIS em qualquer lugar do mundo, nas empresas sérias. O acionista cobra da alta administração. A alta administração cobra diretor industrial, e esse do gerente industrial . O gerente industrial, cobra do supervisor industrial. O supervisor industrial cobra dos encarregados, técnicos operadores industriais.
Os líderes são preparados para cobrar produção. A saída para empresas, empresários e empregados é serem produtivos ao máximo, competitivos e eficientes cada vez mais, não há outro caminho. É necessário comunicação bilateral, entendimento, empatia, estratégias, planejamento, treinamento e motivação para buscar o melhor. Uma indústria sem resultados demite e muitos perdem empregos. O ditado: “estamos no mesmo barco é a coisa mais certa” . DEVEMOS PRODUZIR COLETIVAMENTE. Você tem a produção individual, mas o que é medido por indicador é a produtividade coletiva. Foco de gerente inteligente é buscar a produtividade coletiva. O resultado da equipe.
HOJE ESSES PENSAMENTOS SÃO INDISSOCIÁVEIS E IMPERATIVOS: CORAGEM E ÉTICA EMPRESARIAL EM PRIMEIRO LUGAR, o desenvolvimento só pode ser sustentável e o lucro não pode ser a qualquer custo. O comando das empresas tem de estar nas mãos de homens de pensamento holístico e sistêmico de empatia, conhecimento, estratégico, planejadores. Cuidadosos com as pessoas, o seu capital humano. Educá-las e treiná-las, para os desafios e mudanças. Tratar as prioridades, as mudanças e a prevenção de todo tipo de risco.
O DIFERENCIAL É PRODUZIR BEM, MAS COM ÉTICA, QUALIDADE, SEGURANÇA, RESPEITO AO MEIO AMBIENTE. Visão de sustentabilidade se descuidar de uma permanente redução de custo. Muitos ficam pelo caminho, não é tão simples. É uma realidade composta de comando, liderança gerencial e supervisão. Nessa ênfase o ambiente industrial vai demandar esse combo de pensamento sistêmico e holístico para se comunicar e enxergar as relações industriais. A logística para o sistema de produção. Juntamente com os melhores esforços coletivos como elemento Integrador. É fazer e mecanizar o empenho das equipes juntas. Cooperando mutuamente e se harmonizando com realidade, cultura e clima organizacional. A função do líder o faz usar sempre a coragem para decidir com ética,, justiça e meritocracia. Ter , moral elevado e motivação, segurança e confiança mútua permanente na atmosfera de gestão. O dinamismo dos gerentes e líderes para tratar demandas, reclamação dos líderes junto com decisões assertivas vão manter as equipes satisfeitas, leias, motivadas e com moral alto. Altamente comprometidas e produtivas. Liderança é para isso
SÃO INICIATIVAS FUNDAMENTAIS. ESTE É O GERENTE INDUSTRIAL MODERNO, QUE OUVE OS SEUS SUPERVISORES, OPERADORES E MANTENEDORES. Nessa visão integrada. Este Gerente Industrial, prima pelo envolvimento das pessoas ou o grupos de produção e manutenção. Buscando suas opiniões e ideias, que vão desde o aumento da produção, seleção de equipamentos, métodos de produção até a avaliação em conjunto da qualidade da operação, manutenção corretiva e preventiva. Neste cenário introduz o conceito da melhoria contínua com ênfase em produtividade, dentro de um comportamento de gestão participativa, comprometida e unida sob todos os aspectos e relações do líder e liderados.
NESSA ATMOSFERA DE GESTÃO É FORMADA A VISIBILIDADE E RESULTADOS COMPARATIVOS NA FUNÇÃO DE: Tempo de produção-Quantidade programada /planejada, Qualidade de Produto - -Custo-MTBF-MKBF- Nível de Produção-Qualidade – Gerenciamento Geral e Controle
ATRAVÉS DA GESTÃO DESTES ELEMENTOS DE DIMENSÕES OPERACIONAIS. O Gerente lidera, reúne, debate, critica construtivamente, expõe os feedbacks. e cria o ambiente de PDCA (planejar, Fazer, Verificar e Agir) entre equipes, focadas na avaliação da melhoria continua, eficiência das ações e esforços integrados. A complementação desse processo faz com que o Gerente os Supervisores, ou todos do nível tático, dediquem parte de seu tempo para uma ação pedagógica de Coaching, / Coach ou transmissores dos resultados gerenciais para as equipes de maneira transparente, coligando estes esforços para superação de metas e atingimento de objetivos estratégicos. No Brasil gostam de americanizar as coisas.
ANTES NA CIA VALE DO RIO DOCE e outras empresas do Brasil, até inicio dos anos 90 tinha o Instrutor de Treinamento era o cocah de hoje que apresentam como a maior novidade do mudo. Uma piada! Eu sempre que posso, tento desamericanizar esse modismo. E falo que cocah e coaching, nada mais pé que o Professor Industrial Interno. Estou no Brasil, na indústria brasileira e assim devo trata-las. Outros termos em inglês, muitas vezes não terei como brasileirizar. Porque são padrões internacionais de operação, procedimentos, etc.
EM UM CENÁRIO COMPETITIVO QUE VIVEMOS HOJE. O GRAU DE ENVOLVIMENTO E INTEGRAÇÃO DO OPERADOR É DETERMINANTE. Ele se transforma no primeiro aviso da força de produção e manutenção, pelo número de seu rendimento individual e em equipe. .O trabalho, a qualidade da operação está diretamente envolvida no ciclo de vida de máquinas e rendimento delas. Se a manutenção corretiva for efetuada todos os anos e seguindo o planejamento, utilizando as informações de operadores e mantenedores, mais longeva será o conjunto de equipamentos de produção.
A GESTÃO DA MANUTENÇÃO ESTÁ CADA VEZ MAIS TECNOLÓGICA, ATRAVÉS DO USO DE TI, SOFTWARES, CUSTOMIZAÇÃO DE SISTEMAS, MELHORIA, GANHO de tempo das mais variadas formas de controle, elaboração de documentos e relatórios. Cada dia sai coisa nova, se você não se moderniza, o seu concorrente se moderniza. A padronização avançada é dinâmica, inovada permanentemente. Portanto, a necessidade de treinamento específico e a habilidade para se trabalhar com estes sistemas e informações adequadamente. Para que tudo isto ande bem, o Gerente Industrial deve trabalhar com o suporte de uma forte Grade de Treinamento e Educação Operacional das pessoas, e se possível com a participação e apoio de um Coach Industrial. A manutenção preventiva, corretiva, preditiva Manutenção Detectiva e Manutenção Produtiva Total (TPM). Se juntam aos conceitos da engenharia da confiabilidade o MTBF e MKBF de forma fortalecer os sistemas produtivos, operacionais e de manutenção.
DEVE-SE ENTENDER, QUE ISTO FAZ PARTE DE UM NOVO PROCESSO DE GERIR PESSOAS NAS INDÚSTRIAS MÁQUINAS E SISTEMAS NO SÉCULO XXI. Porque se trata da gestão moderna do conhecimento, capital humano, onde na parte de Gestão do Conhecimento: as patentes, criatividade, otimização, adaptações de equipamentos, procedimentos operacionais, devem ser conduzidos, para um banco de dados atualizado formalizado, tecnicamente armazenado e organizado, controlado e gerenciado. No tangem a Capital Humano, a gestão, retenção de talentos formação de sucessores, identificação de lideres e projetos específicos de Gestão de Pessoas-DHO. Isso pode ser considerado Gestão do Conhecimento, quando o foco é sistematizar documentos de instrução de trabalho, procedimentos e domínio tecnológico / know how. Para organiza-los, controla-los em relação compartilhamento, etc. As grandes empresas estão criando universidades corporativas com um braço organizacional que trata da Gestão do Conhecimento como estratégica na sustentabilidade de seu know how e aprendizado. A diversidade a participação cada vez maior das mulheres nas empresas. A feminização é uma tendência mundial da indústria. Inclui-se a inclusão de cadeirantes e todo um processo para adequação das empresas para absorver pessoas com deficiência. Acesso para cadeirantes em prédios, veículos, refeitórios industriais, sanitários, etc. Esse é um compromisso ético das empresas e de seus líderes de postura cidadã..
UM GERENTE INDUSTRIAL, JAMAIS PODE PERDER A VISÃO DA INTEGRAÇÃO E DO SINCRONISMO DE PRODUÇÃO – MANUTENÇÃO , CONJUGANDO A GESTÃO DE PESSOAS, PROCESSO, TECNOLOGIA COM A FINALIDADE DA MISSÃO ESPECÍFICA DE SUA INDÚSTRIA. Um amplo programa de educação e treinamento, conforme citado, voltado ao preparo, informação, integração, comunicação bilateral e manutenção da competência, envolvendo operadores e mantenedores, fortalece a qualidade de produção e manutenção. Essas iniciativas promovem uma relação composta de elementos que contribuem e asseguram resultados sustentáveis combinados com a produtividade, competitividade e eficiência no gerenciamento industrial.
GRANDES GERENTES LÍDERES DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL PRECONIZAM QUE UMA INDÚSTRIA SÓ SE FORTALECE E ALCANÇA BONS RESULTADOS. Se houver sincronismo e preparo adequado, entre a gestão e liderança, voltadas a criarem harmonia entre o sistema de produção e o sistema de manutenção. “O consumo é a única finalidade e o único propósito de toda produção.” Adam Smith
GERENCIAR UMA INDÚSTRIA EM UM AMBIENTE DE INCERTEZA E DEMISSÕES Desta forma existe toda uma responsabilidade em cima de um gerente industrial de produzir, reduzir custos, buscar competitividade etc. Ele é que lidera, planeja, dirige coordena todas as atividades. A força de produção e os recursos humanos, financeiros e materiais da empresa alocados na indústria, que são necessários para produzir, cumprir objetivos e metas cada vez mais arrojadas no acirrado mercado da economia global. São homens e cidadãos comum que se preocupam, tomam decisões difíceis e resistem ao estresse com bravura, profissionalismo, ética, coragem e transmitem estes valores a sua equipe. Eles contribuem com o progresso industrial e participam ativamente do que o Brasil fabrica e abastece o mundo inteiro.
ELES PASSAM NESSA ÉPOCA POR DURAS DECISÕES DE TEREM DE DEMITIR PESSOAS, MUITOS PAIS DE FAMÍLIA, EM SITUAÇÃO INEVITÁVEL, QUE ABALAM O EMOCIONAL, MAS SÃO OBRIGADOS A FAZER E SOFREM COM ESTE TIPO DE AÇÃO. Tentam encontrar forças e anestesias deste processo que muitas vezes, modificam a sua fisionomia, alteram o humor e a emoção natural. Passam pela tristeza e insatisfação de estarem passando por uma fase hostil e também de impotência, de não poder vetar a perda de capital humano, companheiros de trabalho de grande potencial, que ele mesmo admitiu, e que contribuíram com o crescimento da empresa e com a sua própria história profissional. O Gerente Industrial tem ainda a missão de acalmar as pessoas. Os colegas chocados pelos processos de demissões que ocorrem e deixam o ambiente carregado, a atmosfera organizacional insegura e mal emocionalmente. É um dominador de emoção da equipe nesta hora difícil, que só acalma com liderança agregadora.
ESTA É UMA DAS FUNÇÕES GERENCIAIS DE COMPREENSÃO DOS LIMITES PSICOLÓGICOS, A ESTRUTURA, INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, HOLISMO E HABILIDADE DE LIDAR COM UMA COMUNICAÇÃO BILATERAL DE SENTIDO DE PERDA. Isto é o que mais reflete na capacidade de gerenciamento das pessoas e a maneira que muitas enxergarem este processo e um tipo de realidade almejada que nem sempre é conseguida. “Busco uma administração humana, mas competitiva na Sony” (Akio Morita)
CAPACIDADE E MISSÃO DE LIDERAR E GERENCIAR SIMULTANEAMENTE MAIS DE UM FRENTE OPERATIVA E AGREGAR RESULTADOS Dentre as suas muitas atribuições são homens que atuam para fazer com que a produção atinja os objetivos de produção e de qualidade dentro do orçamento. Mas dependendo do tamanho, particularidades operacionais, plano de economia, momento e situação da empresa. Pode perfeitamente levar a expansão das suas atribuições e carga de trabalho, fazendo assumir outras frentes industriais, oriundas da fusão de setores e departamentos, muito comuns hoje em dia. Isto exige multifuncionalidade, visão simultânea, liderança, senso de urgência, senso de dono, proatividade, competência, capacidade de gestão e a delegação de um trabalho intenso e complexo de responsabilidades. A pressão por maior produtividade nas industrias em todo mundo, começaram mais fortemente entre 1840 e 1870, desde a revolução industrial. Isto não é coisa nova, e desde a construção das pirâmides já havia, e nunca vai deixar de existir. Os Gerentes Industriais eficientes possuem habilidades de conviver com este tipo e níveis de pressões. Catalisam, ensinam e instruem os seus liderados esta habilidade funcionando como coach, melhorando a comunicação bilateral e formas de produzirem em equipe, sob pressões e dominando-as. Sempre vencem este confronto, desde que estejam preparados para a função, e liderança.
AS FUNÇÕES DE UM GERENTE INDUSTRIAL, SE MULTIPLICAM, SE DERIVAM EM FUNÇÃO DAS MUDANÇAS QUE OCORREM NO MUNDO INDUSTRIAL, NAS TURBULÊNCIAS VINDAS DE FATORES GLOBALIZADOS DA ECONOMIA COMPETITIVA que fazem a acirrada concorrência industrial e exponenciam a evolução tecnológica neste sentido, por necessidades competitivas e incrementam ainda mais este cenário, que vemos crescer e horizontalizar na indústria, que temos hoje. Passamos por situações jamais vistas pela humanidade em termos das tecnologias e avanços industriais. Estes acontecimentos criam uma ampla plataforma de transformações dos negócios, que interferem diretamente em todos ambientes da empresa, tais como: comunicação, liderança, visão, produção, operação, manutenção, tecnologia e todos tipos de projetos e planos que movem uma empresa neste sentido. Isto reúne naturalmente o uso de um mix das engenharias, administração e gestão orientadas, controles diversos, conhecimento dos riscos e outros elementos, presentes nas indústrias, e na forma de comandá-la, administrá-la, gerenciá-la sob a sua missão, provendo estratégias de produtividade, competitividade e sustentabilidade do negócio.
TODOS ESSES FATORES, E A INTENSIFICAÇÃO DESTA REALIDADE OPERATIVA, FAZEM O DELINEAMENTO ESTRATÉGICO E A BASE FORMATIVA DOS ESFORÇOS INTEGRADOS, NA NECESSIDADE VITAL DE COMPETIR com eficiência diferenciada. Estas condições vão impor ao Gerente Industrial, o raciocínio cada vez mais dinâmico, na busca de elaborar novos procedimentos, conhecer métodos avançados, alguns ainda pouco usados, para aplicar na sua indústria com segurança, buscando melhorias , que vão personalizar o rendimento, atendimento da qualidade intrínseca dos produtos e evoluir consequentemente os indicadores de desempenho que balizam este processo, usado para medidas e aferição que atende os programas de produção e parametrização da qualidade. Estará sempre em iniciativas alinhadas ao planejamento estratégico, objetivos, metas e políticas industriais. Reiterando; que sempre vão estar em busca de produtividade, competitividade e decisões para inovar, avançar o market share, buscar benchmarking.. a comunicação é um elemento essencial na condução da empresa por 100% dos departamentos.
UM GERENTE INDUSTRIAL ACUMULA RESPONSABILIDADE AMPLA NESTE AMBIENTE DE DESAFIO FREQUENTE, EM QUE VIVE A INDÚSTRIA. Ele é o elemento chave para decidir, optar, escolher e convencer tecnicamente investimento em processos industriais e quais máquinas e suporte tecnológico, podem ser usados. Se as máquinas de produção atual podem ser recuperadas e melhoradas. Medir e comparar os custos beneficio, analisar o VPL. Considerar cenários práticos. Isto não é tarefa fácil, pois já derrubou e continua derrubando muitos Gerentes Industriais, que falham nesta comunicação. Geralmente é porque não ouvem os operadores, e as as pessoas que executam fisicamente os processos de operação, manutenção que estão diretamente envolvidos nestas atividade de frentes operativas. A comunicação, habilidade de saber ouvir, fazer contas, considerar variáveis de um processo, ser humilde, ter visão prevencionista, nunca serão demais. Caso isso não seja considerado, preparem-se para o risco iminente de prejuízo, dificuldade, retrabalho e muita conversa ou reunião séria com o chefe direto, para justificar coisas que não deram certo e nem o resultado esperado.
A CONSIDERAR AINDA, QUE EM TUDO QUE SE FOR FAZER EM UMA INDÚSTRIA, PRECISA DE EXPERIÊNCIA, DO MAIS SIMPLES AO MAIS COMPLEXO. A maioria das empresas brasileiras, por uma falha de gestão não possuem histórico operacional de várias atividades, carentes de informações práticas de custos, detalhe operacional, para fazer escopo, estimar custos, ,contratar e projetar algo, o que leva a tomada de decisões em cima do campo da pura experiência e várias outras habilidades reunidas de pesquisas, inclusive comunicação como a principal. Os gerentes de produção industrial monitoram padrões de produtos e implementam programas de controle de qualidade e controlam os elementos técnicos de produção direta, que regem os padrões, procedimentos ou instruções de trabalho, que são instrumentos de gestão que formatam a qualidade de produto, que é certificado internamente ou operativamente, nos setores e departamentos, atingindo o nível de qualidade, definida. Se não fizer, detém recursos confiáveis de descobrir qual é o problema, a causa da falha e resolvê-lo, através de ferramentas de rastreabilidade, testadas, ou mesmo outros métodos, procedimentos e ações reconhecidamente como eficientes. Embora os programas tradicionais de controle de qualidade tenham evoluído. Existem paralelamente um conjunto de exigências normatizadas em padrões que enfatizam mais ainda a qualidade com nível de certificações externas e um significativo conjunto de técnicas e programas de gerenciamento internacional de padronização, a ISO pode servir de exemplo, inclusive o peso de certificação visto pelo mercado. Gerenciamento da Qualidade Total, ou Six Sigma, que primam pela melhoria contínua da qualidade são outras ferramentas técnicas de bastante uso e que os Gerentes Industriais podem estar sempre envolvidos.
COM RELAÇÃO A PARTICIPAÇÃO DAS EQUIPES E INDIVÍDUOS, PARA APRESENTAREM, E CRIAREM SOLUÇÕES MUITAS IDEIAS CRIATIVAS E LUCRATIVAS. MUITOS GEENTES INDUSTRIAIS PEDEM A IMPLANTAÇÃO CORPORATIVA DE CCQ (CIRCULOS DO CONTROLE DA QUALIDADE) uma ferramenta extraordinária, capaz de economizar milhões e o 5s também, vindos da cultura da indústria japonesa com a finalidade de participação, crescimento das pessoas, produtividade e qualidade de vida no trabalho.
A VISÃO DOS CUSTOS COMPETITIVOS, ECONOMIA E PESSOAS COMO CAPITAL HUMANO E A CAPACIDADE DE GERENCIAMENTO INTEGRADO PESSOAS-PROCESSO-TECNOLOGIA E SUCESSO - Outra visão crescente que percebemos é a preocupação acentuada com custos de produção, que vão desde a decisão por compras de materiais, níveis de estoque e uma forte contenção de despesas. Eliminação de desperdícios, melhor controle e manejo de matéria prima, economia de água e energia. Assim como minimização de horas extras ou turnos extras, na busca da equação de recursos humanos para produção planejada, sem aumentar a estrutura de pessoal. Eles monitoram permanentemente a produção para garantir que ela permaneça no cronograma e corrijam os problemas que possam surgir, usando somente recursos originalmente destinados. Isto tem feito os Gerentes Industriais desenvolverem muita criatividade, arranjos industriais de produção, economia logística, e outras ações que fazem destas habilidades grandes otimizações e geração de competitividade . Mas o que é mais notado, que isto só é alcançado, com aqueles Gerentes Industriais que possuem alta liderança, experiência, e que sabem tratar as pessoas, comunicarem, elevarem o moral delas, treiná-las, motivá-las, educá-las , e estimulá-las por resultados avante e desafios cada vez maiores. São os modernos Gerentes Industriais , líderes coaches, ao mesmo tempo, que são carismáticos profissionalmente, admirados pelos liderados. Fazem diferença e não são muito comuns
SÃO JUSTAMENTE OS ELEMENTOS QUE AS EMPRESAS PRECISAM, E QUE VÃO SER DISPUTADOS NO MERCADO. Homens capazes de transformar a indústria, reverter resultados, e que formam o verdadeiro capital humano atuante, equipes produtivas e orgulhosas do que fazem. Estes Gerentes Industriais e suas equipes unidas são como dinheiro no banco. As empresas jamais poderão perder esse capital e domínio tecnológico e comportamental da equipe de produção industrial que possui; e muito menos o capital da liderança destes Gerentes Industriais, ou seja capacidade de gerir, extrair energia e talento das pessoas, maximizando o rendimento delas, e a capacidade sustentável, que estas pessoas trazem para a empresa.
ESTA QUALIDADE GERENCIAL SE DIFERENCIA, PORQUE CONSEGUE FORMAR UMA REALIDADE DE APRENDIZADO CONSTANTE DE EDUCAÇÃO INDUSTRIAL, ATRAVÉS DE UMA AÇÃO PEDAGÓGICA INTERNA DO GERENTE INDUSTRIAL, LÍDER E COACH, DIFERENCIADO, QUE INSPIRA CONFIANÇA MÚTUA, e fortalece o processo de comunicação, ação, execução e a visibilidade de missão, visão, crença e valores como elementos educativos que influenciam no compromisso maior, comportamento, atitude individual e em equipe, contribuindo para um ambiente organizacional criativo e vencedor.
ISTO FAZ DELE, INEVITAVELMENTE UM GESTOR DE PESSOAS, OBSTINADO PARA FORMAR SUCESSORES, IDENTIFICAR, TREINAR, LAPIDAR E DESENVOLVER LIDERANÇAS E RETER TALENTOS. Assim como criar os meios e o planejamento de melhorar o capital humano, valorizar a gestão do conhecimento, habilidades e treinamentos necessários. Consolidando a ideia, ou a crença maior, de que o líder tem a missão, de ajudar pessoas. Transformar o destino delas, e que isto está acontecendo na empresa.
O AUTO CONHECIMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO PARA SER MAIS PRODUTIVO Dentro de uma rotina que faz o tempo cada vez mais escasso. O Gerente Industrial, passa hoje pelo um processo de auto treinamento e aprendizado que mira na capacidade de planejarem, ou administrarem melhor o tempo, para que sejam mais produtivos e isto não é fácil. Dizem que é uma prática relativamente nova, que tem crescido nos últimos 15 anos. Falam em reeducação e auto aprendizado. Isto decorre dos meios e necessidades de encontrar formas criativas e competitivas de tornar o processo de produção mais eficiente. O Gerente Industrial tem o tempo muito escasso e depende mesmo de uma orientação para organizá-lo. Isto impõe uma autodisciplina e determinação.
ATUALIZAÇÃO DE MÉTODOS OPERATIVOS, GERENCIAR MUDANÇAS E RECURSOS NESTA ÊNFASE - Os métodos tradicionais como as linhas de montagem em massa, deram lugar a técnicas de produção "magra", que proporcionam aos gerentes mais flexibilidade, ação e uma necessidade constante de pesquisar melhorias no processo. Em uma linha de montagem tradicional, cada trabalhador era responsável por apenas uma pequena parte o processo industrial, repetindo essa tarefa em cada produto. A produção lean, ao contrário, emprega equipes para produção em estações, seções ou células. Assim, em vez de se especializar em uma tarefa específica, os trabalhadores são capazes de realizar todos os trabalhos dentro de uma equipe, sem as restrições da linha de montagem tradicional. Os Gerentes Industriais podem mudar com mais facilidade os níveis de produção, e também de pessoal em diferentes linhas e frentes de fabricação de produtos para minimizarem o estoque, podendo reagir mais rapidamente às demandas dos clientes em caso de alterações ou mudança de volume de produção. Existem indústrias que já criam o operador mantenedor, que não é apropriado para todas as indústrias, apenas naquelas onde as atividades ficam mais fixas próximas dos equipamentos e possibilitam uma realidade operativa para divisão de foco e atribuição das pessoas, sem que haja prejuízos de produção, riscos de acidentes etc.
O QUOTIDIANO, AS QUALIDADES E AS HABILIDADES GERENCIAIS. A FUNÇÃO GERENTE INDUSTRIAL. A maioria dos gerentes de produção industrial dividem seu tempo entre as áreas de produção e as sedes administrativas, próximas, anexas, ou mesmo dentro das indústrias. Enquanto estiverem na área de produção, eles devem seguir as práticas estabelecidas de SSMA. Fazer o uso padrão dos EPI´s. Ele é o espelho de liderança, organização e comprometimento. Participa regularmente de DSS e inspeções de segurança. O tempo no escritório-sede, é basicamente, para comunicar, se reunir com departamentos pares e subordinados. Analisar dados da produção e operação. Aprovar documentos. Tratar as prioridades, e outras estratégias de demandas da alta direção. Assim como analisar, elaborar relatórios e atuar planejando medidas corretivas, e preventivas. Trabalham em média 11 horas. Possuem celular e notebook e trabalham inclusive em turnos tardios, dependendo das necessidades. Eles podem ser chamados a qualquer hora, para lidar com emergências, e acidentes, independentemente do dia, e permanecer no ambiente de produção até que a situação esteja controlada e a produção restabelecida.
NÃO GANHAM HORA EXTRA, E JÁ ENTRAM NA EMPRESA SABENDO DESTA CONDIÇÃO. EXERCEM CARGOS DE CONFIANÇA e com o enxugamento que vem ocorrendo na indústria, vem assumindo mais frentes operativas, e isto está sendo comum nas industrias de todo mundo. Muitos se privam de uma vida social mais intensa, em razão da preocupação profissional. Existem muito outras causas e compromissos da profissão, que impedem desligar mentalmente da indústria, e seus controles. É a atenção permanente em lidar com rendimento das equipes, e superiores. Trabalhar sob pressão de prazos de produção, ou situações de emergência, que provocam geralmente uma atmosfera estressante e geradora de conflitos. A reestruturação corporativa, conforme comentamos, eliminou grande parte dos níveis de gerenciamento e equipe de suporte, transferindo assim mais responsabilidades e atribuições para os gerentes industriais elevando naturalmente a carga de estresse em cima dos Gerentes Industriais.
A ATENÇÃO MÁXIMA EM TREINAR A EQUIPE PERMANENTEMENTE E MELHORÁ-LA. HOJE A NOSSA PRODUTIVIDADE É 1/3 DO AMERICANO NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO.BRASILEIRA O Gerente Industrial, estará portanto sempre em busca de treinamento das pessoas, para aliviá-las do ambiente contínuo e também prepará-las, tecnicamente, comportamentalmente e emocionalmente, a fim de prover conhecimento, resistência ao estresse, habilidade e comprometimento das pessoas com os desafios diários, cada vez maiores. Podendo assim abastece-las de informações e criando um ambiente de eficiência avante.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL, EDUCAÇÃO FORMAL E CONTINUADA - Gerentes industriais, têm formações diferenciadas em campos diversos tais como: administração de empresas, gerenciamento, tecnologia industrial, engenharia industrial, engenharia de produção, mecânica, civil, elétrica, siderúrgica, metalúrgica etc. No entanto, embora os empregadores possam preferir candidatos com experiência em negócios específicos. Algumas empresas contratam graduados bem-sucedidos de outros campos de formação que estão dispostos a desenvolverem a gestão com foco em trabalho relacionado à produção, mas de uma forma polivalente, que atrele experiência na atividade fim da produção. Esta é uma forma de fazer com que antes de decisões do avanço para cargos de alta gerência, que as pessoas tenham não só formação, mas conhecimento empresarial sistêmico de finanças, economia, controle, administração, produção, operação, manutenção, engenharias presente na indústria e projetos estratégicos. Estes conhecimentos, e aprendizados são os que formatam bagagem profissional, necessária para a ocupação dos cargos de gerências, staf especial, assessorias e diretorias diversas. A carreira, exige manutenção da competência, para crescimento e o aprimoramento continuado
ALGUNS GERENTES INDUSTRIAIS SOB ORIENTAÇÕES CORPORATIVAS ENTRAM EM CARGOS INICIAIS, COMEÇANDO COMO ASSISTENTES DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL, E COORDENADORES, DEPOIS de preparados para esta finalidade e em seguida para posições de gerência tática, antes de serem selecionados para gerenciamento geral. Muitas vezes a opção, é para queles profissionais que já têm um conhecimento íntimo do processo de produção e da organização da empresa, o que aumenta a chance de ocupar cargos mais altos. Os técnicos em geral das atividades industriais podem expandir suas habilidades, através de graduação, pós graduação, mestrado, treinamentos especiais etc. Demonstrando qualidades de liderança, auto desenvolvimento e ações motivadoras. Muitas empresas patrocinam a educação continuada, total ou parcial, visando fornecer habilidades adicionais necessárias em cargos de administração tática e funções promissoras. Esta política e apoio a educação continuada é forte na produção de conhecimento e economiza inclusive com consultorias. À medida que as operações de produção industrial se tornam mais sofisticadas, um número crescente de empresas orientam que os RH´s, que busquem candidatos com pós-graduação em administração industrial ou administração de empresas, engenharias diversas também. Inclusive para cargos em plantas que operam em ambiente nacional e internacional - global , onde os gerentes têm mais responsabilidades além das operacionais e funcionais. Existem posições comerciais que demanda conhecimento de economia e marketing, combinados com a administração industrial, engenharia de produção, industrial, civil, mecânica, elétrica, logística, etc.
QUALQUER UMA DESTAS FORMAÇÕES CITADAS SÃO CONSIDERADAS REQUISITOS PARA OCUPAR CARGOS MAIS ALTOS. Uma série de empresas contratam graduados da faculdade com bom desempenho acadêmico e após treinados no ambiente industrial são colocados como supervisores de primeira linha e os promovem para cargos de administração mais tarde, dentro de um programa especifico de preparo, rotação nas áreas, processo, e visão da cultura organizacional com treinamento específico, acompanhado de coaching, sendo inclusive avaliados.
HOJE, AS EMPRESAS ESTÃO ATRIBUINDO MAIOR IMPORTÂNCIA ÀS HABILIDADES INTERPESSOAIS DE UM CANDIDATO. O TRABALHO REQUER A CAPACIDADE DE COMPROMETER, COMUNICAR E NEGOCIAR. Os Gerentes Industriais devem ser holísticos e habilidosos na comunicação, principalmente, e devem manter-se continuamente informados e atualizados sobre novas tecnologias de produção e práticas de gerenciamento na liderança de pessoas, processo e tecnologia. Muitos pertencem as empresas que promovem seminários internos, treinamentos especiais, e organizam a presença de coaches, visando resultados. Estimulam também a participação em feiras, conferências industriais, onde novos equipamentos são mostrados e as tecnologias são exibidas com novos métodos de produção discutidos, aperfeiçoados e testados, e que podem ser adotados ou experimentados. Estas iniciativas criam elementos para produção de conhecimento e enriquecimento de know how industrial.
O COMPROMISSO ÉTICO, EXEMPLO DE HONESTIDADE, RESPONSABILIDADE COM A SEGURANÇA DAS PESSOAS E DO MEIO AMBIENTE. NÃO BUSCAR A ALTA PRODUÇÃO, RECORDES E LUCRO À QUALQUER CUSTO - O Gerente Industrial tem esta identidade estritamente ligada com a sua indústria. O desenvolvimento só pode ser sustentável, ético e responsável. Temos obrigação de produzir com segurança das pessoas e respeito ao meio ambiente. É nossa obrigação agir com responsabilidade social, fiscal e ambiental para sermos vistos e avaliados no mercado como empresa cidadã e responsável. Respeitar os stakholders e o alinhamento da políticas, diretrizes, código de ética, sobre a força operativa e funcional. Disponibilizar informações claras e transparentes, sobre a gestão ambiental. Operativamente a empresa trata os efluentes industriais. Faz reuso da água. Economiza energia e busca projetos e tecnologia de utilização de energia limpa. Adota boas práticas de gerenciamento de resíduos sólidos industriais, conforme legislação. Pratica educação ambiental em parceria com às comunidades vizinhas, inclusive crianças e valoriza as políticas e práticas avançadas da Ecoeficiência.
BUSCAR UMA MENTALIDADE DE VALORES ÉTICOS, QUE FAÇA UMA INDÚSTRIA PRODUZIR COM SEGURANÇA E RESPEITO AO MEIO AMBIENTE. Gerenciada e preparada também, para produzir não só bens de consumo, mas profissionais de caráter e nativistas que preservem o futuro sustentável, através de uma industrial geradora de capital e renda. Versátil as crises, sendo criativa, competitiva e comprometida com o futuro e os valores da nação. Estamos na era do capital humano, o único ativo de uma empresa, capaz de pensar, criar soluções, projetar e introjetar valores, competitividade, produtividade e eficiência nas indústrias e no país como um todo, guiadas para projetos destinados a fortalecerem a nossa economia, saúde, educação, cultura e segurança do povo.
DAR BONS EXEMPLO PARA AS CRIANÇAS. CRIAR KNOW HOW INDUSTRIAL, e agregar em todos os sentidos a educação avançada, ciência, inovação, tecnologia, e avanço para promoverem o desenvolvimento da nação, intimamente ligado ao crescimento da indústria e no trabalho sério, ético, honesto e dedicado dos Gerentes Industriais e suas equipes. Esta é uma das grandes missões do Gerente Industrial brasileiro no século XXI.
PRECISAMOS APRENDER A TELETRABLHAR É O QUE A PANDEMIA ESTÁ TRAZENDO. INFORMAÇÃO VIROU COMUNICAÇÃO É UMA GRANDE MUDANÇA e tempo de E-learning, EAD, Live, Zoom e por aí afora. Quem não se especializar e adaptar ao novo modelo. Vai estar fora dos negócios, fora do radar e estará obsoleto no mercado. Tanto profissional como de empreender. Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define. Não se define o que não se entende, e não há sucesso, no que não se gerencia” (DEMING)
AS EMPRESAS ERÃO ADMINISTRADAS E OPERADAS COM MENOS PESSOAS – POR QUE? A indústria tem a tendência digital, unindo automação, robótica, inteligência artificial e sensoriamento remoto. Criando o raciocínio de caminharmos por uma Engenharia, administração e economia industrial de sistemas Inteligentes. As máquinas físicas, tendem à combinação e análises digitais, para melhorar drasticamente a produtividade. As inovações de hardware, por si só, limitam os ganhos de produtividade, e a capacidade de combinar tecnologia de software com dispositivos físicos para analisar dados levará a novas inovações. Isto é fato, os aplicativos de serviços que temos hoje, tais como Uber é um exemplo simples e fácil de ser mostrado, e que todos entendem. Quanto mais se populariza a tecnologia, mais os consumidores levam vantagens.
(*) Rowan Pedro de Araújo - Graduado em Administração com Ênfase em Marketing, Pós Graduado em Gerência de Projetos, pós Graduado Economia Local com Ênfase em Desenvolvimento Sustentável, Pós graduado em Gestão de Pessoas (EAD) . Consultor e Conselheiro Independente. Vice Presidente do Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia- ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas, ambientalista, educador. Presidente interino da ASMAGS - Associação Mineira do Agronegócio Sustentável. Membro do Conselho de Administração da Costa & Faber, proprietário da RA Business to Business - minérios ativos. Exportação de café e carne / proteína animal. Proprietário da RA Tecnologia. Fundador do IDIS Instituto Ivone Di Spírito, destinado a ajudar crianças com síndrome de down, APAE´S e Equoterapia - Fundador da UNIDIS Universidade Corporativa Virtual.
NegóciosArtigos de Rowan Pedro
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