OS VALORES CRESCENTES DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

OS VALORES CRESCENTES DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

A comunicação é um processo que envolve a troca de informações entre dois ou mais interlocutores por meio de signos e regras semióticas mutuamente entendíveis. Trata-se de um processo social primário, que permite criar e interpretar mensagens que provocam uma resposta.

Hoje faço parte da presidência e diretoria de e negócios particulares (empresa) e associações como voluntário e sinto com minhas experiências quotidianas que a comunicação organizacional é a matéria prima do sucesso de um negócio nesse século.  Está posicionada  em uma grande relevância  e isso vem sendo crescente desde o século passado . Antes de uma função plenamente administrativa, e até mesmo bem operacional, ela  agora   atua dentro de uma perceptiva  estratégica em todas  as suas dimensões  e inclusive dentro  de tratativas  pela tecnologia de INTERNET-INTRANET- aplicativos  especiais e sites corporativas  e incluindo  o empregado terceiro também.  Diretorias de Comunicação aparecem com frequência nos organogramas de grandes empresas que são imitadas pelas menores.

Existem empresas montando projetos de educação e treinamento  especiais para comunicação   dos empregados no objetivo de transformá-los em embaixadores da marca porque algumas  conclusões   na cultura  organizacional / corporativa   foram bem elucidadas e praticadas tais como:

COMUNICAÇÃO  EDUCA, TREINA,  DESENVOLVE, TRAZ RESULTADO E CRESCIMENTO DAS PESSOAS .   MELHORA A EMPRESA  COMO UM TODO, ELEVA O MORAL DAS PESSOAS

Reiterando: Muitas pessoas que entendem de comunicação, dizem que o empregado é um verdadeiro agente comunicador do ambiente interno e externo e vice versa da empresa. Se bem educados e treinados para uma comunicação de interesse compartilhado da empresa, os ganhos seriam exponenciais com uma comunicação ativa, constante e construtiva na comunidade.

“Sessenta por cento de todos os problemas administrativos resultam da ineficácia da comunicação.” – Peter Drucker

“Quando a comunicação é boa, ela informa. Quando é ótima, ela engaja e incentiva os colaboradores a agirem” – David Grossman

“A consequência natural de uma comunicação deficiente ou ausente é o boato. Quando a administração não oferece respostas, os funcionários as inventam.” – Francisco Gomes de Matos

“A comunicação interna também tem o poder de transformar trabalhadores de uma empresa nos melhores embaixadores da sua marca.” – Daniela Andrea Perez

“O empregado deve sentir-se dentro da história, escrever capítulos, ser protagonista e criar um final feliz para si mesmo e para seus colegas que compartilham do mesmo pensamento.” – José Manuel Velasco

“Estudos mostram que um local de trabalho confiante aumenta o nível de felicidade, empenho com o trabalho, produtividade e engajamento dos funcionários. A confiança também promove um ambiente que incentiva a comunicação aberta e estimula as pessoas a compartilharem suas ideias”. – Arthur Miller

“O líder não é um canal, ele é comunicador.” – Monica Bastleer

“Quando o colaborador se encanta com a empresa, se torna embaixador da marca. Ele vê que ele também tem importância, vai vestir a camisa e lá fora vai defender sua marca.” – Cleide Cavalcante

 “Colaborador também quer ser um desenvolvedor de conteúdo e aí entram os meios digitais porque é uma via de mão dupla. Não só recebe como pode gerar uma notícia da sua área/trabalho.” – Cleide Cavalcante

“É possível inovar realizando pequenas ações e ter a grande maioria dos colaboradores satisfeitas com a comunicação.” – Mirella Marchi

“Cabe a nós, profissionais da área, identificar o potencial comunicacional dos gestores, sensibilizá-los através da capacitação e das boas práticas, aproximá-los e mantê-los no processo de comunicação, provê-los de informações e instrumentalizar a multiplicação a ser feita por eles (cascateamento). A Comunicação deve atuar efetivamente como consultoria interna para os líderes e para a empresa.” – Alessandra Becker

Um dos grandes desafios para a comunicação com empregados, atualmente, é compreendê-los como constitutivos das próprias organizações, e não mais como meros ‘alvos’.” – Rudimar Baldissera