UNIDIS - Atividade Acadêmica - Briefing uma síntese da Economia Industrial e cenário empresarial

A Inteligência Artificial, que você vai ver por aí sendo citada apenas como IA (ou AI, de artificial intelligence), é um avanço tecnológico que permite que sistemas simulem uma inteligência similar à humana — indo além da programação de ordens específicas para tomar decisões de forma autônoma, baseadas em padrões de enormes bancos de dados. Vem continuar entendendo melhor o que é. É evidente hoje, que as empresas estão digitais e serão operadas e administradas com menos gente e mais softwares inteligentes, robótica, automação e sensoriamento remoto.

A inteligência artificial avança, como forma deixar as empresas de vanguarda com força competitiva, no mercado acirrado, concorrido que achata a margem de lucro.

Na mineração temos caminhões fora de estrada autônomos, no agronegócio tratores autônomos , uma mostra da evolução tecnológica. Aparecem máquinas inteligentes com frequência no mundo industrial.

A inteligência artificial avança. A empregabilidade vai estar no homem tecnologista e os resistentes terão dificuldades.

A vida digital está aumentando as capacidades humanas e interrompendo as atividades humanas antigas. Os sistemas baseados em código se espalharam para mais da metade dos habitantes do mundo em informações ambientais e conectividade, oferecendo oportunidades inimagináveis ​​e ameaças sem precedentes. À medida que a inteligência artificial (IA) emergente baseada em algoritmos continua a se espalhar, as pessoas ficarão melhores do que estão hoje? Tudo isso  se resume em visão  sistêmica, holística e competência e preparo de gerir pessoas com empatia e inteligência emocional aplicada à indústria. O mundo está para adaptação ao novo, moderno e sustentável.. "Não podemos ficar tentando abrir portas do futuro com as chaves do passado". (César Souza)

Segundo as ideias do filósofo Adam Smith, o consumo é a única finalidade e o único propósito de toda produção industrial.

John Harvey-Jones: "A tarefa da indústria é continuamente, ano após ano, fazer mais e melhores coisas, usando menos dos recursos do mundo.

A indústria é o campo mais importante da atividade humana e o gerenciamento é o elemento fundamental da indústria. Agora, é geralmente reconhecido que não os banqueiros, nem os acionistas, mas a administração é o ponto principal do sucesso dos negócios. É uma boa administração que atrai crédito, que atrai trabalhadores, que atrai clientes. Além disso, sejam quais forem as mudanças que venham, seja de propriedade de capitalistas individuais, seja do Estado ou de trabalhadores, sempre terão que ser gerenciadas. A gestão é uma função permanente dos negócios. O líder mais bem-sucedido é aquele que tem uma visão do que ainda não foi realizado. "A responsabilidade é a maior incentivadora do desenvolvimento dos homens." (MARY PARKER FOLLETT)

AS GRANDES MUDANÇAS DA CULTURA INDUSTRIAL  MODERNA.

Consideram permanentemente em projetos e decisões:  Ética Empresarial, Comunicação com os stakholders - partes interessadas como estratégia e ponto vital de sucesso, Indústria VERDE, Saúde Segurança e Meio Ambiente, Mercados relativos e contidos em: Economia Global, Economia Regional e Economia Local (Geoeconomia)  Gestão do Risco, Gestão da Mudança, Gestão e Retenção de talentos / Capital Humano; Atualização Tecnologia e harmonia de crescimento, treinamento e educação de Pessoas para executar os Processos, Tecnologia, Inovação e lidar com a gestão de Projetos Estratégicos Sustentáveis, mudanças, riscos e adaptações correlatas. Aprimoramento em Gestão de Projetos e a adoção de uma rígida Compliance e ESG. 

Os 11 Ps: Projeto,  Pessoas, Processo, Planejamento, Prioridade, Produtividade, Proatividade, Produto, Preço, Praça, Promoção

Economia Industrial  o que é? Economia Industrial é o estudo de empresas, indústrias e mercados. Ele analisa empresas de todos os tamanhos – de lojas de esquina a gigantes multinacionais, como  JPMorgan Chase, Walmart, Volkswagen, etc.  E considera toda uma gama de indústrias, como geração de eletricidade, produção de automóveis e restaurantes.

Ao analisar a tomada de decisão nos níveis da empresa individual e da indústria, a Economia Industrial nos ajuda a entender questões como:

os níveis em que a capacidade, a produção e os preços são estabelecidos; a medida em que os produtos são diferenciados uns dos outros; quanto as empresas investem em pesquisa e desenvolvimento (P&D) como e por que as empresas anunciam

A Economia Industrial também fornece informações sobre como as empresas organizam suas atividades, bem como considera sua motivação. Em muitos microcursos, a maximização do lucro é dada como certa, mas muitos cursos de economia industrial examinam objetivos alternativos, como tentar aumentar a participação no mercado (market share)  Há também uma dimensão internacional – as empresas têm a opção de adquirir insumos (ou terceirizar a produção) no exterior. Assim, enquanto a economia industrial usa com mais frequência habilidades e conhecimentos de microcursos, às vezes são empregados conceitos macroeconômicos para munir os empregados de  visão dos produtos que fabricam e  serviços que prestam.  O empregado tem de entender para atender (Akio Morita) O maior benefício de treinamento não vem de se aprender algo novo, mas de se fazer melhor aquilo que já fazemos bem. (Peter Drucker)

Uma das questões-chave na economia industrial é avaliar se um mercado é competitivo. Os mercados competitivos são normalmente bons para os consumidores (embora nem sempre sejam viáveis), portanto, a maioria dos cursos de economia industrial inclui a análise de como medir a extensão da concorrência nos mercados. Em seguida, considera se a regulamentação é necessária e, em caso afirmativo, a forma que ela deve assumir. Há novamente uma dimensão internacional nisso, pois as empresas que operam em mais de um país enfrentarão diferentes regimes regulatórios. A ECONOMIA VERDE - ECONOMIA INDUSTRIAL SUSTENTÁVEL É FATO

A Economia Industrial usa modelos teóricos para entender a tomada de decisões regulatória e empresarial, portanto os alunos devem esperar usar diagramas e talvez alguns modelos matemáticos básicos, incluindo a teoria dos jogos. Além disso, os pesquisadores geralmente desenvolvem modelos estatísticos empíricos para identificar relações entre variáveis ​​de interesse: por exemplo, para entender a relação entre preço do produto, publicidade e lucros. Embora a maioria dos cursos não exija que os alunos conduzam suas próprias análises empíricas (isso é deixado para os cursos de econometria), entender e interpretar resultados empíricos é uma habilidade importante. O ambiente tecnológico e principalmente o E-commerce mexe com a competitividade, produtividade, lucro do negócio e impacto no mercado de uma gama de produtos e serviços que  exercem algumas influências nas relações com a Economia Industrial.

Os economistas industriais também são altamente empregáveis. Existe toda uma indústria de consultorias e agências governamentais preocupadas com a política de concorrência. Existe um conjunto igualmente grande de consultorias e reguladores  que se preocupam com a economia da regulação e sugerem iniciativas via conselhos de administração, suporte e direção das empresas. A Economia Industrial tem um campo dinâmico  e crescente de atuação, impacto, ciência e decisões importantes para sustentabilidade financeira, econômica, tecnológica, de mercado, etc. Na indústria em geral.

Explanando na prática; a economia industrial é um campo que trata dos problemas biológicos das empresas e impulsionada e examina as relações dessa aceleração com a sociedade industrial. Com a contngêencia  da produção em massa no país, também aumentou as unidades Os mercados locais têm duas características distintivas importantes: a primeira é que os produtos são diferenciados e a outra é que o abastecimento do mercado é feito por algumas grandes empresas. Um pequeno número de empresas produtoras de produtos diferenciados não assume o preço determinado no mercado como previsto pelo mercado perfeitamente competitivo, mas chega à posição de determinar o preço por conta própria. .

Principais Interesses da Economia Industrial : Está dividido em dois, o primeiro, que é agrícola, é mais sobre o conteúdo informativo do assunto.  Mas o Agronegócio brasileiro responde por mais de 25% do PIB e muitos professores, acham necessário rever essa visão sobre a Agronegócio fomentador de Agroindústria.  A economia industrial visa fornecer informações aos interessados, industriais e pesquisadores em áreas como recursos naturais, ambiente industrial do país, estado da infraestrutura, fatores de produção, políticas comerciais do governo recursos de governo, regras. legislações diversas  do mercado em que atua. A segunda área de interesse são as políticas e os processos de tomada de decisão. Este campo é um campo mais analítico que lida com questões como análise de mercado, preços, seleção de tecnologia, seleção de locais de produção, planejamento de investimentos, política de emprego, decisões são de produção financeira, O problema da escassez é a base das perguntas a serem respondidas na economia industrial, por exemplo; Quais produtos o fabricante produzirá, quanto de cada produto ele produzirá, que tipo de tecnologia usará, Tem decidir onde vai produzir, a escala de produção, o preço que vai aplicar ao seu produto, os benefícios, o capital próprio a utilizar e o empréstimo bancário. Todas essas decisões que explicam o comportamento do produtor em diferentes condições de mercado constituem os assuntos da economia industrial.

 Logística, Custo da Logística e Custo Brasil é uma preocupação constante da indústria brasileira. O Brasil está desindustrializado, por ausência de políticas industriais, carga tributária leonina, pouco investimento em tecnologia, energia e água caras, encargos sociais altos e capital humano e educação brasileira de baixa qualidade por fatores diversos. 

O QUE É CUSTO BRASIL?

Chegaram ao valor de R$ 1,5 trilhão de custos adicionais, incorridos pelas empresas brasileiras, em virtude de disparidades e assimetrias do ambiente de negócios nacional em comparação com a média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

CUSTO BRASIL é uma denominação genérica dada a uma série de custos de produção, ou despesas incidentes sobre a produção, que tornam difícil ou desvantajoso para o exportador brasileiro colocar seus produtos no mercado internacional, ou então tornam inviável ao produtor nacional competir com os produtos importados. Tais custos estariam relacionados com aspectos legais de toda sorte como os da legislação trabalhista (que gera pesados encargos sociais); institucionais (excesso de burocracia para a instalação de empresas ou para a exportação de produtos); tributários (excesso de impostos, contribuições e taxas) sobre produtos que direta ou indiretamente participam das exportações ou sofrem concorrência de produtos estrangeiros; de infraestrutura (falta de estradas de rodagem bem conservadas, deficiência de estradas de ferro e de hidrovias, comunicações deficientes e caras, além de portos e aeroportos ineficientes, pedágios caros, e outras despesas de alto custo operacional); corporativas (domínio de sindicatos de trabalhadores sobre certos tipos de atividade, dificultando a incorporação do progresso técnico e o aumento da produtividade), entre outros. Corrupção, burocracia e a quantidade de impostos que não há em outros países. Ficamos então com baixa produtividade e competitividade.

Ao todo, entre impostos federais, estaduais e municipais, taxas e contribuições, o Brasil possui uma lista de 92 tributos vigentes que pode ser acessada no site do Portal Tributário. Essa lista inclui impostos, taxas e contribuições diversas. A média de dias trabalhados por década dobrou. Nos anos 1970, eram necessários em torno de 76 dias para pagar os tributos, enquanto nos anos 2020 o número saltou para uma média de 151 dias, conforme dados do IBPT. Segundo Amaral, esses 153 dias necessários para ficar em dia com todos os tributos impostos pelo governo são reforçados pela corrupção. Ou seja: desse tempo total, 29 dias servem para bancar perdas por desvio ou mal uso de verbas.A economia brasileira perde com a corrupção, todos os anos, algo em torno de 3 a 5% do Produto Interno Bruto (PIB). Isso eqüivale anualmente, em média, a cerca de R$ 76 bilhões, considerando os dados do IBGE em 2005 que apontaram um PIB no país da ordem de um trilhão, novecentos e trinta e sete bilhões de reais.O brasileiro trabalha, em média, 29 dias por ano somente para pagar a conta da corrupção, de acordo com um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), divulgado nesta semana. Segundo a pesquisa, a corrupção consome 8% de tudo que é arrecadado no país - R$ 160 bilhões por ano

BRASILEIRO LEVA 1 HORA PARA PRODUZIR O QUE AMERICANO FAZ EM 15 MINUTOS

O trabalhador brasileiro leva uma hora para fazer o mesmo produto ou serviço que um norte-americano consegue realizar em 15 minutos e um alemão ou coreano em 20 minutos. Isso significa que a produtividade do Brasil é baixa, mas não quer dizer que o brasileiro seja preguiçoso ou inapto. Há atrasos na formação e na infraestrutura das empresas, o que afeta os resultados, dizem especialistas. Em termos de riqueza, o Brasil produz em uma hora o equivalente a US$ 16,75, valor que corresponde apenas a 25% do que é produzido nos EUA (US$ 67). Comparado a outros países, como Noruega (US$ 75), Luxemburgo (US$ 73) e Suíça (US$ 70), o desempenho do país é ainda pior. 

Precisa melhorar educação e equipamentos

Renan Pieri, professor da FGV EESP, afirmou que, além das correções estruturais necessárias para melhorar a produtividade, o Brasil precisa trilhar dois caminhos:

Melhorar a educação em todos os níveis (inclusive técnico) com investimentos Investir na modernização do capital físico (máquinas e equipamentos das empresas)

Investir na modernização do capital físico (máquinas e equipamentos das empresas)

DIFERENÇAS E SIMILARIDADE DA ECONOMIA INDUSTRIAL DE OUTROS CAMPOS DA ECONOMIA

Diferença entre Economia Industrial e Microeconomia: A microeconomia é um sub-ramo da economia que examina o funcionamento dos mercados. A razão para examinar a economia industrial como um assunto separado é que ela se concentra em estratégias de empresas, como concorrência de preços, colocação de produtos, publicidade, pesquisa e desenvolvimento de empresas.  Enquanto a microeconomia se concentra em monopólios e mercados perfeitamente competitivos com estruturas de mercado mais extremas, que não são muito comuns na vida real, a economia industrial lida com o mercado  comum  que examina a concorrência de um pequeno número de empresas entre si e as modernas visualizam  market share (participação no mercado) e benchmarking, Inteligência de Mercado - Marketing e Marketing Industrial como estratégias de mercado.

A diferença da economia industrial da economia gerencial: Na economia gerencial, partindo do orçamento de que a empresa visa maximizar seus lucros, são explicadas as decisões que a empresa deve tomar para atingir esse objetivo. Na economia industrial, a ênfase principal é entender e explicar o funcionamento do Sistema existente e, em seguida, estimar os efeitos que surgirão como resultado das mudanças nas variáveis ​​do Sistema. A economia industrial é uma ciência que lida com o que realmente acontece, não com o que deveria acontecer em situações ideais.

Macrodimensões da Economia Industrial: Para atingir as metas mais amplas, algumas configurações na indústria são necessárias. Esses regulamentos podem estar em muitas áreas, como controle de preços, entrada no mercado e barreiras de saída, incentivos, regulamentos tributários.

DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DA ECONOMIA INDUSTRIAL

A História da Economia Industrial: A teoria da divisão do trabalho, que Adam Smith explicou em seu livro (1776) através da produção de agulhas, também é uma teoria amplamente utilizada nas modernas de hoje. Outra contribuição de Adam Smith para a economia industrial, além da divisão do trabalho, é a análise de preços de produtos. Em seu livro, existem dois preços de um bem, o primeiro deles é que o produto mude de mãos .diversificação de produtos, propaganda, pesquisa e desenvolvimento e política de preços estão entre os títulos utilizados nas análises feitas a seguir. Diferente e independente dos estudos anteriores sobre teoria das empresas, os estudos sobre teoria dos jogos feitos por Von Neumann e Morgenstern na década de 1940.

Nova Economia Industrial: No final da década de 1970, surgiu uma estrutura após o declínio do interesse no paradigma comportamento-desempenho. As características distintivas da nova economia industrial são:

Interesse focado em setores específicos da indústria

Concentra-se em modelos associados para o comportamento da empresa

São realizados estudos empíricos sobre modelos que explicam o comportamento das empresas.

A teoria dos jogos não cooperativos inclui ferramentas usadas para modelar o comportamento e as motivações dos agentes médicos. A teoria dos jogos afirma que as empresas, que são players do mercado, levam em consideração o comportamento de seus concorrentes ao tomar decisões.

CONSTRUIR PARADIGMA DESEMPENHO DE COMPORTAMENTO

O primeiro movimento, também conhecido como tradição de Harvard, foi desenvolvido por Edward Mason e Joe Bain.

Determinantes da Estrutura de Mercado: Os fatores importantes que tiveram a estrutura são o número e distribuição de compradores e vendedores, condições de entrada e direito, diferenciação de produto e integração vertical e diferenciação.

Tipos e características de mercado: os tipos de mercado são concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolista e oligopólio. Concorrência Perfeita: Existem muitos compradores e vendedores em uma indústria competitiva e não há barreiras para entrar ou sair. Embora as empresas possam obter lucros positivos no curto prazo, os lucros gerados serão zero no longo prazo, à medida que novas empresas entram no setor. Monopólio: Em uma indústria monopolista, há um vendedor e muitos compradores. Novas empresas foram impedidas de entrar no mercado. Aqui, a empresa monopolista pode enterrar o preço acima do custo marginal usando seu poder de mercado. Concorrência monopolística: Em um mercado monopolista competitivo, não há barreiras de entrada e saída, e cada empresa tem certo controle sobre o preço do produto que produz. Embora uma empresa isolada tenha poder de monopólio sobre a marca que produz, a presença de muitas empresas que comercializam produtos semelhantes sob marcas diferentes agrega características competitivas ao mercado. Oligopólio No mercado oligopolista, onde um pequeno número de empresas está envolvido, a entrada de novas empresas no mercado está impedida. Como existem poucas empresas rivais no oligopólio, as empresas devem considerar o comportamento de seus rivais em suas decisões.

Fatores que responderam ao comportamento da empresa: Fatores que responderam ao comportamento da empresa; Os objetivos da empresa são política de preços, design de produtos, branding, publicidade e marketing, pesquisa e desenvolvimento, conluio e fusões. As práticas de anti ética e não cumprimento de obrigações éticas e legais existem e a compliance veio para verter essa situação. 

Indicadores de Desempenho das Empresas: Os indicadores de desempenho são lucratividade, crescimento, qualidade de produtos e serviços, desenvolvimento tecnológico, eficiência na produção e alocação de recursos

PODER DE MERCADO

poder do mercado; é a capacidade de enterrar o preço acima do custo marginal.

Consequências fatais do poder de mercado: Poder de mercado significa maiores lucros e maior valor da empresa. Um preço de mercado mais alto significa uma transferência de receita dos consumidores para as empresas. Além do efeito de transferência, outro efeito do preço mais alto eficiente. As empresas com mais poder de mercado têm menos incentivos monetários que garantem a eficácia de custo do que em uma competição intensa. Com isso, ocorre a ineficiência na produção, que é outro resultado criado pelo poder de mercado. A provisão artificial de poder de mercado como resultado da intervenção do Estado resulta em rent-seeking, que é outra ineficiência. procurando aluguel,

Políticas Públicas de Poder de Mercado: No contexto da economia industrial, o principal objetivo da política pública é prevenir os efeitos negativos do poder de mercado. A política pública nesta área pode ser dividida em duas categorias. Estes são regulamentados e antitruste. Regulação é quando uma empresa ganha um poder de monopólio ou quase monopólio, quando suas atividades estão sob o controle de um regulador. Trust: É uma união de empresas próprias do capitalismo monopolista, jersey pela transferência de Ações de várias empresas que atuam no mesmo ramo para uma organização de auditoria e transferência da gestão para o grupo que administra essa organização. Política Antitruste: Uma política destinada a prevenir trusts ou reduzir os danos que eles causam.

(*) Rowan Pedro de Araújo é Diretor e Vice Presidente dos Conselhos Empresariais de Mineração e Siderurgia e do Agronegócio da ACMinas – Associação Comercial e Empresarial de Minas, Presidente das ASMAGS – Associação Mineira do Agronegócio Sustentável e Professor titular de Pós Graduação das disciplinas Economia Industrial e Economia Local com Ênfase em Sustentabilidade na UNIDIS,