A Realidade de uma Administração Estratégica Empresarial, exige uma visão sistêmica, holística. Habilidade e Inteligência Gerencial

As governanças corporativas que não planejarem sustentabilidade de pessoas, capital humano, know how, lideranças, processos melhorados e investimento em tecnologia adequada,  conduzida pelo senso e visibilidade holística e sistêmica com certeza vão fracassar.  "Experiência não é o que te acontece: é o que induz a fazer com segurança, o que você quer que aconteça"(Victor Hugo) 

Sempre há espaço para o melhoramento. Administrar é fazer o óbvio com coragem, segurança, estratégia, planejamento, controle  de custo, orçamento e finanças. Com equipes comprometidas, sérias e leais.  O importante é comunicar, dialogar e  ouvir as pessoas fazendo com que elas participem de decisões coletivas e dos  projetos satisfeitas, motivadas  e orgulhosas de pertencerem à empresa,  com  o moral elevado. Isso faz a organização   mais forte e energizada. Aproximando  os empregados  das chefias com empatia  e a crença positiva  de que podem crescer juntos com a empresa dentro de um sistema  de trabalho coletivo,  de confiança e segurança. A redução de custo, educação e treinamento são iniciativas permanentes.  O crescimento dos líderes  e liderados  trazem a melhoria contínua da produtividade, segurança das  pessoas  e respeito ao meio ambiente  da nossa Amazônia (Wilson Nélio Brumer , Presidente da CVRD – VALE na  Implantação do GQT – Gerenciamento da Qualidade Total Estilo Japonês -  Cia Vale do Rio Doce – 1991- Cineteatro Carajás )

Não existem  mais metas frouxas como antes . As crises aceleram ainda mais este processo. Os concorrentes crescem e margem de lucro fica comprimida. É preciso de pessoas chaves para assumir o processo de operação das empresas. Formar equipes fortes que cooperem e estejam comprometidas. Esta situação obriga as empresas impor novas mudanças, substituindo rapidamente processos operacionais, para deixá-los mais leves, aperfeiçoar tempo de decisões, reduzir níveis hierárquicos, investir em treinamento e integração.  - A comunicação errada gera a maioria dos problemas empresariais" (Palestrante Evandro Kalfelz Schmitz)

As palavras: comunicação, coragem, capital humano, liderança. finanças, custo, controle, competitividade, produtividade, mudanças.  Market Share, benchmarking  são as palavras mais usadas em um ambiente empresarial que vive a turbulência atual. Só mesmo através de um forte capital humano, conquista de novos mercados e coragem, as empresas se sustentam. Para sustentarem o caminho é o preparo de líderes e liderados para conduzirem e assimilarem as mudanças. Mudanças vão ser cada vez mais intensas. “Não podemos ficar tentando abrir portas do futuro com as chaves do passado.” (César Souza)

O Gerenciamento de Mudança traz propriedades funcionais capazes de fazer o gerente acompanhar uma gestão corajosas, com fatos e dados, o que foi planejado, o que vai enfrentar na implementação transição e adaptação das mudanças com os riscos envolvidos. Por outro lado às empresas estão mais amadurecidas no XXI e isto inclusive propulsionou a introdução no moderno Gerenciamento de Mudança com mais autonomia e poder de decisão. O detalhe é que sem experiência e um forte projeto de comunicação, e muita coragem , nada funciona. “Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de coragem.” (Peter Drucker)

Hoje o tempo é caro, decisões erradas custam caro. Para fazer qualquer coisa em uma empresa do simples ao mais complexo vão precisar de conhecimento, experiência e expertise. O sucesso da mudança ocorre quando tratada como projeto, plano ou planejamento, onde há  ferramentas de gestão; de  como marcar planejar e ordenar e praticar a qualidade em todos os níveis e com satisfação do cliente e atingir boa posição de mercado -  market share. “ O único centro de lucros é o cliente. (Peter Drucker)

Atingir a qualidade e melhorar os padrões, operacionais, técnicos e comportamentais é uma tarefa dedicada, esforço e muito trabalho coletivo de  Planejar, Fazer, Verificar e Agir (PDCA) . Isto perece  ser simples para uns ou sofisticado para outros. , mas só anda com coragem, comunicação,  liderança totalmente comprometida e que parta da alta administração (estratégica) orientação à tática, força operacional com um alto suporte de comunicação interna, capaz de contagiar os subordinados. “O futuro das organizações - e nações - dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender coletivamente...( Peter Senge.)

 Há mudanças que mexem com a missão, visão e valores da empresa e devem ser conduzidas com habilidade e expertise, para gerarem resultados. É a parte mais trabalhosa da mudança, envolve status, emoção, pedagogia, psicologia e treinamento, ou preparo interno das pessoas, com confiança e segurança inspirada pela liderança. Coaching pode ser uma ferramenta de alto grau de utilidade para apoiar mudanças. Os principais esforços de mudanças são conhecidos nas empresas bem como as resistências nesse processo, que todos já conhecem. "60% de todos os problemas das empresas resultam de falhas na comunicação." (Peter Drucker)

Os gerentes possuem habilidade e missão para remover obstáculos de um jeito ou de outro. É possível preparar as pessoas para a mudança, e o ambiente de mudança para as pessoas.  Mudanças Estruturais: Envolvem toda a hierarquia da empresa, as metas, as características estruturais, procedimentos administrativos e os sistemas administrativos. “Geralmente erra mais quem decide cedo do que quem decide tarde; mas, depois de tomada a decisão, é necessário recuperar o atraso da sua execução.” (Francesco Guicciardini)

Uma mudança estrutural bem-sucedida é realizada por uma abordagem de cima para baixo porque a habilidade para a melhoria administrativa tem a sua origem nos níveis médio e alto da organização. O processo de cima para baixo não significa que a coerção seja a melhor táctica de implementação. As táticas de implementação incluem instrução, participação e negociação com todos os empregados. Mudanças Culturais: “O progresso é impossível sem mudança; e aqueles que não conseguem mudar as suas mentes não conseguem mudar nada” ( George Bernard Shaw).

Referem-se a uma mudança nos valores, normas, atitudes, crenças e comportamento dos empregados. Relacionam-se com a maneira como os colaboradores da organização pensam. Para certas empresas mais modernas e de vanguarda, as mais competitivas. A mudança já se tornou rotineira e mesmo um hábito. Elas são capazes até de antecipá-las. Empresas modernas estão mais vividas no ambiente turbulento do mercado e das variáveis externas às organizações, enquanto as mais conservadoras acreditam que podem atuar com menores limites operacionais, mas consequentemente os riscos serão maiores. “Nada é permanente, exceto a mudança ‘( Heráclito)

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Para que uma indústria atinja seus objetivos, devem preparar seus homens de tal maneira, que aceitem as coisas que não devem mudar e tenham coragem e habilidade para mudar o que deve ser mudado, e principalmente, que reconheçam a diferença entre ambas.” (Robert Harrison).

Esta é a razão de planejar um processo de mudança sob todas as vertentes organizacionais, conhecendo-as bem, principalmente. Assim como os ambientes industriais e administrativos. A comunicação e a liderança são os elementos mais transformadores e necessário neste processo.  Mudanças geralmente buscam produtividade, competitividade, qualidade e lucro. E isso demanda liderança,  educação, treinamento, manutenção da competência e coragem. “O controle da Qualidade começa e termina com educação." (Ishikawa)

Os líderes tendem a se tornarem coaches, e isto vai chegar à um ponto, em que a própria área de RH, sentirá a viabilidade em criar um projeto coaching corporativo, como força assessória de fortalecer as políticas e diretrizes das mudanças organizacionais, tanto locais, quanto globais.  Sempre há a necessidade de análise de risco da mudança com a proposta a ser realizada. . “No futuro todos os líderes serão Coaches. Quem não desenvolver essa habilidade, automaticamente será descartado pelo mercado.” (Jack Welch)

Avaliando o impacto, associados à mudança, e incluindo benefícios, custos e retorno sobre o investimento, que sempre ocorre e que deve ser visualizado constantemente, inclusive para provocar futuras mudanças.” Sempre haverá espaço para o melhoramento de processos, produtos, serviços, inovação e qualidade” (Wilson Brumer)

As mudanças devem ser revisadas e aprovadas pelo nível adequado de autoridade. Isso depende do tipo de mudança, tamanho da mesma e dimensão da empresa. Algumas são multinacionais-globais, e já carregam as considerações de custo, aspectos técnicos operacionais, peculiaridades, ou elementos de segurança e risco. Por exemplo, mudanças globais em toda empresa / grupo, podem ser revisadas e aprovadas por uma autoridade de alto nível, como o conselho de administração.  “As decisões estratégicas são aquelas que impactam os objetivos e a estratégia do negócio em longo prazo. Elas são o foco principal deste post, porque estão relacionadas à direção da companhia. Alguns exemplos são as decisões relativas a novos produtos, alianças estratégicas e fusões.” (Franz  Garibaldi Soarez)

E daí por diante cabe às lideranças locais implementá-las em todas as partes operacionais. Em umas unidades as mudanças vão andar mais rápidas que as outras. É muito comum nestes casos, optarem pela mudança de líderes, ou rotatividade - job rotation, entre as lideranças. A direção geral da empesa sempre terá uma visão de que os departamentos, as unidades e todas as empresas do grupo, devem seguir um padrão próximo de desempenho. Considerando a satisfação do cliente.” Acredito   na  base em 10P´s: Pessoas, Processo, Projeto, Planejamento, Prioridade, Proatividade Produto, Preço, Praça, Promoção” (Rowan Pedro de Araújo)

Considerando a equidade. Mas que sempre vai funcionar ou se balizar, pelo um benchmarking interno. Isto é a mais pura realidade de grandes empresas e conglomerados empresariais reunidos. Concluindo: indiferente de porte, natureza de produtos, missão, visão, estratégias e tudo mais; as empresas que não mudam, para acompanharem o mundo dos negócios em ambiente competitivo portando uma forte comunicação interna e externa, em todos os sentidos, e não cuidarem do seu capital humano, liderança e desenvolvimento destes fatores reunidos, não é bom sinal. “"Acho que o valor está no trabalho em equipe, é fazer com que todos se sintam orgulhosos de participar de determinado projeto".(Eliezer Batista)

A comunicação é um fator chave e o capital humano, é decisivo. “benchmarking é um instrumento de gestão que permite melhorar o desempenho de uma empresa e que consiste em identificar e implementar posteriormente os modelos de sucesso de uma outra empresa ou de um departamento dentro da mesma empresa” (Rowan Pedro de Araújo)

O Professor Mário Sérgio Cortella , com muita propriedade, afirma: “Tecnologia hoje é commodity. O que faz a diferença são as pessoas. Por isso, as empresas inteligentes têm investido cada vez mais no treinamento e montado seus estoques de conhecimento, o que traz velocidade e renovação constante aos negócios.”

Muitas ainda, descuidam dos investimentos em pessoas, tecnologia e otimização de processo. Não possuem um planejamento estratégico e planos funcionais eficazes. Estas empresas certamente vão fracassar com muita facilidade. O risco é iminente, pois o século XXI, impõe esta realidade empresarial, para competir. Sem comunicação e uma forte liderança, as mudanças não ocorrem. “Tome Cuidado Com a Miopia Empresarial” (Marcus Marques)

A tendência é termos empresas cada vez mais inovadas.  coletivas e funcionais com uma filosofia ética, cidadã, e de responsabilidade social. Holística de administrar e decidir centradas em sustentabilidade e compliance.  O pensamento sistêmico faz parte atmosfera gerencial e da liderança . As empresas terão a feminização, diversidade, inclusão    e, cada vez menos preconceitos e com ampla  diversidade. “Falta de Visão da Empresa e Conservadorismo Em excesso pode engessar a Empresa”  (Marcus Marques) 

Estamos no futuro, os executivos estão cada vez mais valorizando o capital humano e seu ambiente individual e coletivo. Investimento em comunicação, treinamento, manutenção da competência. Formação, lapidação de líderes e sucessores. “A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns” ( Abraham Lincoln)

A missão, visão, crença e os valores éticos e morais organizacionais neste contexto, só tem a utilidade avanço, e permeabilidade na empresa, se for devidamente comunicada, assumida, entendida e liderada. Esta iniciativa vai defrontar com a necessidade de remoção de barreiras, quebra de paradigmas e resistências às mudanças de determinados grupos internos da estrutura informal. “As pessoas sempre têm medo das mudanças. Tinham medo da eletricidade quando foi inventada” ( Bill Gates) .

Não pode de forma alguma, faltar ética, coragem, habilidade, recurso e as iniciativas de bons gerentes intermediários holísticos, habilidosos e competentes. Para reiterar, e continuar quebrando novas barreiras, vaidades organizacionais e status quo. As pessoas da organização adeptas as mudanças, crescimento e não acomodadas, sempre são as primeiras a desenvolver uma transformação organizacional avante, bem-sucedida. para desbloquear o potencial de cada um. E também para enxergarem, uma grande mudança global de hoje, que é a feminização crescente nas empresas, e que se trata de uma tendência global. “. A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras” (.Aristóteles)

Comunicação, bilateral e entendimento de líderes e liderados, são iniciativas chaves e estratégicas de cunho organizacional, para que a missão, visão, crença e os valores organizacionais, possam ser transmitidos, e fortalecidos eficientemente. Tem de ter uma personalidade de enunciado impactante na empresa, e seja estes elementos organizacionais estratégicos, simples ou complexos. É necessário que todos entendam do que se trata. Neste ambiente, deve ser criada as condições favoráveis para que as pessoas sejam treinadas e capacitadas. ““A consequência natural de uma comunicação deficiente ou ausente é o boato. Quando a administração não oferece respostas, os funcionários as inventam.” ( Francisco Gomes de Matos)

Para que as mudanças sejam consolidadas, elas devem ser parte integrante da cultura corporativa, tendo e tratando as pessoas com pleno entendimento de que precisam mudar. É somente a esse preço, que não será mais uma transformação brusca, tensa, ou insegura. Uma mudança, ou transformação de cultura organizacional, só ocorre, se os novos comportamentos forem adotados com habilidade e líderes que conhecem a cultura organizacional. “A comunicação interna também tem o poder de transformar trabalhadores de uma empresa nos melhores embaixadores da sua marca.” ( Daniela Andrea Perez)

Esta mutação organizacional profunda não é tão simples. É complexa para as pessoas e não pode ser decretada, pois não e sustenta na maioria das empresas desta forma. Isto se relaciona com novas práticas, novos hábitos que comprovam, que a situação evoluiu, e que não é mais uma questão de fazer como antes. Tentar mudar uma situação organizacional ampla, sem habilidade e experiência, está se criando um risco de fracasso iminente. “Cuide de seus funcionários do jeito que gostaria que eles tratassem seus clientes”.( Stephen Covey)

As lideranças habilidosas e experientes, inspiram confiança, segurança e paz . Conseguem que todos fiquem comprometidos, para crescerem juntos com a empresa. Constroem a existência e sustentabilidade da empresa, e mantém o papel social ligado entre outros; a geração de emprego, renda, responsabilidade social, fiscal e de compliance. Primam pelo conhecimento e a evolução desse conhecimento aplicável na empresa. Inclusive os valores éticos e morais. “O conhecimento e a informação são os recursos estratégicos para o desenvolvimento de qualquer país. Os portadores desses recursos são as pessoas. (Peter Drucker) – “O conhecimento tem de ser melhorado, desafiado, e aumentado constantemente, ou vai desaparecer.” (Peter Drucker)

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(*) Rowan Pedro de Araújo - Graduado em Administração com  Ênfase em Marketing,  Pós Graduado  em Gestão de Projetos, Pós Graduado em Economia Industrial, Pós Graduado em Economia Local com Ênfase em Desenvolvimento Sustentável, Pós graduado em Gestão de Pessoas (EAD) . Consultor e Conselheiro Independente. Vice Presidente do Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia- ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas, ambientalista, educador. Presidente interino da ASMAGS - Associação Mineira do Agronegócio Sustentável. Membro do Conselho de Administração da Costa & Faber, proprietário da RA Business to Business - minérios ativos. Exportação de café e carne / proteína animal. Proprietário da RA Tecnologia. Fundador do IDIS Instituto Ivone Di Spírito, destinado a ajudar crianças com síndrome de down, APAE´S e Equoterapia - Fundador da UNIDIS Universidade Corporativa Virtual