Rowan Pedro

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O NOVAERENSE ADOLFO NEVES MARTINS DA COSTA, ENGENHEIRO BRILHANTE: Peter Drucker, disse: Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de coragem.

O NOVAERENSE ADOLFO NEVES MARTINS DA COSTA, ENGENHEIRO BRILHANTE: Peter Drucker, disse: Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de coragem.

Um Engenheiro Exemplar

Parte da historia da FIAT em
Minas Gerais

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PRIMEIRO FIAT BRASILEIRO
A FIAT OPERANDO EM MINAS GERAIS

  

TACAO E ALTO DESEMPENHO

A implantação da Fiat na realidade nasce de um plano de Garrastazu  Médici para dar impulso na economia de Minas Gerais, mas trazer a FIAT para Minas Gerais esbarrava na resistência feroz dos paulistas. São Paulo é até hoje;  e sempre será a locomotiva do Brasil, liderança empresarial fortíssima e dizia que: “quem sabe fabricar carro é paulista”.   As autoridades paulistas queriam os benefícios da FIAT em solo paulista. Almejavam sediar a empresa multinacional gigante geradora de emprego, renda e alta tecnologia, unindo - se  a  Volkswagen, Ford, Chevrolet  mais uma indústria automobilística.  Foi uma luta incessante  de Minas Gerais e entre aí o governo do estado, o Engenheiro novaerense Adolfo Neves e a sua equipe  atuando em áreas pertinentes ao governo de Minas, sócio na  época da FIAT juntamente com os esforços de Rondon Pacheco governador do estado que convidou  Adolfo Neves, para ser o 1o presidente da FIAT Brasil, a escolha se baseava  na visão, talento e capacidade destacada, ou diferenciada de concluir  grandes empreendimentos. 

Ainda jovem foi presidente da ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas, hoje uma casa de 122 anos de excelentes serviços prestados para Minas Gerais e o Brasil, uma casa que teve também Eliezer Batista como assessor especial da presidência nos anos 90. Hoje como sou um dos diretores da casa, eu  posso atestar  que a ACMinas é uma escola empresarial da coragem, ética, empreendedorismo, trabalho exemplar  e  dedicação em prol de nosso estado e nosso país. Formada por homens orgulhosos do que fazem.  O ambiente da ACMinas ajudou com certeza na formatura, experiência, união e visão  do Grande Engenheiro que tanto colaborou para o crescimento industrial e tecnológico de Minas Gerais!

O fato mais detrminante que mostra a competência de  Adolfo  Neves Martins da Costa  foi em 1975, quando o Diretor Internacional da FIAT  Cesare Romitti  veio ao Brasil comunicar que paralisaria  as obras da FIAT por tempo indeterminado  por falta de recursos e disse pessoalmente a Adolfo Neves; que o rebateu: “as obras estão  concluídas. Nós estamos 90 dias com elas antecipadas no avanço físico. Estamos em condições excelentes!!! .  Assim a visão dos italianos foi outra;  e manteram a data de inauguração proposta por Adofo Neves.  Impressionados com o ritmo extraordinário das obras, enterraram a ideia de parar  as obras da FIAT em Betim. Adolfo Neves sempre foi reconhecido  como  homem de frente, de desafios e decisões arrojadas, corajosas  e dinâmicas. Sangue de Administrador, realizador de obras e cumpridor de prazos, de pulso forte. Era respeitadíssimo pelos italianos em função dessas qualidades e o dinamismo era a sua marca forte na implantação da FIAT e na sua trajetória profissional de sucesso.    

Casa em que
nasceu
Adolfo Neves
Em Nova Era MG

Adofo Neves  foi  realmente um engenheiro corajoso e brilhante que presidiu  a  ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas  e  responsável  por imponentes edifícios construídos  sob sua administração na Avenida Afonso Pena que é uma das principais avenidas da capital Belo Horizonte.  A implantação da FIAT, o sucesso em nossa terra teve o seu trabalho como decisivo, ele foi um responsável expoente de termos a FIAT em solo mineiro.

(*) Rowan Pedro de Araujo - Graduado em Administragdo. Consultor
e Conselheiro Independente. Diretor e Vice Presidente dos
Conselhos Empresariais de Mineragdo e Siderurgia e do Agronegdcio
na ACMinas - Associagdo Comercial e Empresarial de Minas.
Ambientalista, educador. Presidente interino da ASMAGS -
Associagao Mineira do Agronegdcio Sustentavel. Membro do
Conselho de Administragdao da Costa & Faber, proprietario da RA
Business to Business - Proprietario da RA Tecnologia. Fundador do e
Diretor Presidente IDIS Instituto lvone Di Spirito, destinado a ajudar
criangas com sindrome de down, APAE’S e Equoterapia - Fundador
da UNIDIS Universidade Corporativa Virtual. Dono do Jornal O
Cultural

Es

IDIS INSTITUTO IVONE DI SPIRITO - UNIDIS - UNIVERSIDADE
CORPORATIVA VIRTUAL- FUNDADORES —- ROWAN PEDRO DE ARAUJO -

ADM 1 N ISTRAGAO ANA GAVINHO - M.CONCEICAO SPIRITO, LEILA DI SPIRITO.

Minas Gerais deve a instalação da FIAT em seus solos à esse engenheiro brilhante   que com o talento da Engenharia foi o primeiro presidente da FIAT, ergueu a indústria automotiva da terraplanegem à fabricação do primeiro carro. Produziu e inovou a indústria mineira  de  conhecimento, ciência  e tecnologia com o lançamento do 1o carro a álcool  do mundo em Betim, MG. Desenvolveu uma cadeia logística competitiva porque em Minas Gerais tem minério de ferro, siderúrgicas e o circuito de matérias primas / insumos automotivos, mão de obra que aprendeu a fabricar carros e todo ambiente de negócio favorável. A FIAT está muito bem em Minas Gerais e está entre as principais empresas do estado.    Na UNIDIS, a nossa Universidade Corporativa  Virtual, pequena e minúscula em quantidade de alunos, mas dedicada à uma série de estudos de natureza humana, social, profissional, tecnológica, educacional e de pertinência da comunicação, capital humano  e ética aplaude o Engenheiro Adolfo Neves  pelo legado e exemplo  ao  Brasil, ao povo mineiro a nossa gente e a nossa raiz.  Nossos agradecimentos!                             

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O Brasil tem gente talentosa, engenheiros competentes que nem sempre tem oportunidade de mostrar o talento. Gal. Geisel, presidente do Brasil, queria o carro movido a álcool de cana-de-açúcar foi uma coisa bizarra e criticada. Mas corajosamente o governo militar desafia o mundo e os apologistas do petróleo eterno e a OPEP. Em 1975  criam o Proálcool visto hoje  na história de biocombustíveis como iniciativa brilhante. O lançamento do Proálcool (Decreto-Lei de 14 de novembro de 1975) era criticado como coisa de lunático. Mas o General Geisel estava certo. Nos anos 2000 em razão da necessidade de preservar o planeta, pressões, internacionais, tratado de Kyoto etc. A Energia renovável, sustentabilidade e ecoeficiêcia ganha  força extraordinária na agenda da ONU e cativam interesse dos EUA, Japão e União Europeia sobre o futuro dos biocombustíveis. O Proálcool faz sucesso depois de décadas é o único programa internacional de sucesso em termos de evolução e pioneirismo em biocombustíveis. O Brasil possui grande parque industrial, cadeia do sistema produtivo, tecnologia e logística com grandes áreas agricultáveis aptas a receber novas culturas. Tem vocação no agronegócio, onde é gigante e pode ajudar na solução e inovação sustentável do problema energético. Mas precisa explorar, comercializar, experiência e know how diferenciado, é líder mundial no setor de biocombustíveis, rico em lições para outros países. Fazer mais investimentos em pesquisas. Proálcool foi uma reação direta do Brasil às graves dificuldades causadas pelo primeiro choque do petróleo entre setembro e dezembro de 1973, o preço do barril de petróleo bruto é multiplicado por quatro, de US $ 2,5 a US $ 10,5. Na época o Brasil era extremamente dependente de importações de petróleo, que respondia por 43% de seu consumo de energia. Esta situação pesa mais fortemente em seu comércio exterior. O petróleo, que representou 11% do valor das importações brasileiras em 1973, foi responsável por 23% desse valor em 1975. 

A ideia é produzir combustível a partir da cana-de-açúcar e necessidades de energia, socorria o fraco mercado de açúcar. O álcool combustível oferecia  nova e valiosa saída para os produtores de cana. Além disso, o Brasil tinha  experiência nessa área, não apenas para o cultivo de cana desde o séc. XVI, mas também para o álcool de cana usado como combustível. Desde o início do séc. XX, foram feitas tentativas para esse fim e, em 1927, uma empresa de Alagoas comercializava álcool motorizado. Hoje as políticas e o incentivo oscilam para apoiar produtores de cana e estabelecer preços remuneradores, aumentando o crédito e investimento em tecnologia. 1979 é marcado pelo segundo choque do petróleo provocado pela Revolução Islâmica no Irã e queda do Xá: o barril de petróleo subiu de US$ 14,85 em 12/78 para US$ 30 no início dos anos 80. Isso resulta em aumento sério no custo das importações de petróleo bruto no Brasil: 46% do valor das importações em 1980. Reagimos aos preços de petróleo: em  1979, era feito o lançamento do primeiro carro com motor a álcool: um Fiat 147, saía da fábrica de Betim perto de BH (MG) o primeiro carro a álcool do mundo  lançado  na presidência do Engenheiro Adolfo Neves Martins da Costa, conterrâneo de Eliezer Batista, nascidos em Nova Era – MG. Houve do projeto militar de ver o álcool dar certo na indústria automotiva e avanço relativo aos bicombustíveis, mas não no ritmo do governo Geisel. Muitos atribuem a diferença de raciocínio: militares nasceram para estratégia, são determinados. A Intenet é um projeto e produto genuinamente do Exército dos EUA.  Logística e estratégia são práticas e técnicas militares, político é inclinado para  não dá ritmo dinâmico  em projetos. Havia toda uma conspiração muito forte  de  não implantar  a Fiat em solos mineiros, sob  as argumentações de que São Paulo  reunia  a tradição desta indústria. Mas venceu o empenho  dos empresários mineiros unidos . 

A Fiat se estabeleceu  em  Minas Gerais , contribui com o PIB Reagimos aos preços de petróleo: em  1979, era feito o lançamento do primeiro carro com motor a álcool: um Fiat 147, saía da fábrica de Betim perto de BH (MG) o primeiro carro a álcool do mundo  lançado  na presidência do Engenheiro Adolfo Neves Martins da Costa, conterrâneo de Eliezer Batista, nascidos em Nova Era – MG. Houve do projeto militar de ver o álcool dar certo na indústria automotiva e avanço relativo aos bicombustíveis, mas não no ritmo do governo Geisel. Muitos atribuem a diferença de raciocínio: militares nasceram para estratégia, são determinados.  Havia toda uma conspiração muito forte  de  não implantar  a Fiat em solos mineiros, sob  as argumentações de que São Paulo  reunia  a tradição desta indústria. Mas venceu o empenho  dos empresários, mineiros, o governo de Minas  unidos e a gestão de projetos e obras sob cuidados de Adolfo Neves. 

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A Fiat se estabeleceu  em  Minas Gerais , contribui com o PIB e  em 2017  foi a segunda  em faturamento de 12,7 bilhões de R$ e tem uma história de sucesso de mercado automotivo. Vale portanto ressaltar  o  avanço  da indústria , economia e lideranças  do empresariado de Minas Gerais dentre elas Rondon Pacheco e Adolfo Neves, que conseguiram  todos estes feitos , além  do crescimento  tecnológico.  Não à toa, a marca é líder do mercado nacional há três anos seguidos. Na América do Sul, a empresa também é líder e conquistou em 2023 participação de mercado de 14,5%, com mais de 542.000 unidades emplacadas (45.000 carros a mais que em 2022).22 de fev. de 2024.  “Temos um investimento, junto com nossos fornecedores, e vamos chegar a R$ 8 bilhões e fortalecer o setor automotivo local. Na nossa estimativa, vamos gerar 8.000 empregos na cadeia de valor como um todo”, afirmou o presidente da Fiat para a América Latina, Antonio Filosa. Segundo a empresa, a expectativa é que também sejam gerados cerca de 8.000 novos postos de trabalho, que se somarão aos outros 15 mil que já existem na fábrica. Minas Gerais representa 13,6% do PIB automotivo nacional.

Fiat 147: a história do italiano que desbravou as terras brasileiras  o primeiro carro  do motor a álcool, do mundo em 1979. 

A ACMinas - Associação Comercial Empresarial de Minas  sempre  teve um papel atuante em defesa do progresso de Minas Gerais e Brasil ao longo de 122 anos, lutou para instalação da Usiminas,  Aeroporto de Confins,  Privatização do Metro e agora na luta contra a Reforma Fiscal desastrosa para o Brasil, e os seus esforços tem produzido uma revisão no que estava sendo feito.

IDIS - INSTITUTO IVONE DI SPÍRITO HOMENAGEADA DO PROJETO GENTE QUE FAZ.

O Diretor Presidente do IDIS, Rowan Pedro de Araújo, entrega uma placa de homenagem para Maria Cristina Martins da Costa Neves do Gente Que Faz, um projeto do IDIS destinado ao reconhecimento de pessoas físicas e entidades que contribuem com Minas Gerais e o Brasil. Cristina é filha do brilhante Engenheiro novaerense Adolfo Neves Martins da Costa, ex-presidente da ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas e 1o presidente da Fiat Brasil.

"Devo a Cristina Neves o convite que me fez em junho de 2018, para associar as nossas duas empresas na ACMinas, uma casa empresarial de 122 anos de existência e que está entre as entidades mais respeitadas do Brasil, considero uma escola de empreendedorismo, ética e valores do povo mineiro. É a tribuna do empresário mineiro como ressalta o nosso atual presidente Dr. José de Anchieta. A ACMinas está ligada a um empresariado mineiro que faz um PIB demais de  1 trilhão, a 3a economia do país. Sou junto com ela um dos diretores da ACMInas e respondo pela vice presidência dos conselhos empresariais de mineração e siderurgia e do agronegócio, é um orgulho e prazer estar nesse ambiente. Somos voluntários.

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Cristina é uma de nossas diretoras  do nosso  instituto, o IDIS  pela sua experiência de diretora presidente das empresas de sua família, estar no conselho empresarial de relações internacionais da ACMinas e falar alguns idiomas em um momento em que nós estamos estamos relacionando com institutos da Itália, França, Alemanha e EUA. A sua presença é um prazer pela sua competência e um somatório de nossas considerações recíprocas.

Por: Diário do Comércio

Marcio Lima sobre a FIAT*

A instalação da Fiat Automóveis, hoje Fiat Chrysler Automóveis (FCA), em Minas Gerais, há mais de décadas, está estreitamente ligada a um grande esforço de planejamento empreendido a partir da década de 1960 por grandes cabeças mineiras. Ao longo de sua riquíssima história de 300 anos, que estamos celebrando, Minas protagonizou ciclos econômicos importantíssimos, como do ouro e do café, mas por diversas razões não acompanhou o ciclo de industrialização que floresceu no século XX.

A economia do Estado seguiu sustentada pela produção agropecuária e pela cadeia do ferro e aço. Faltavam no tecido econômico as indústrias capazes de transformar os bens primários em bens de consumo de maior valor agregado.

As raízes históricas deste processo foram claramente analisadas em um trabalho de grande valor, denominado “Diagnóstico da Economia Mineira”, um documento histórico divulgado em 1968 pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). Dele participaram a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), a Faculdade de Ciências Econômicas (Face/UFMG), a Cemig e um grupo bem preparado de intelectuais e visionários da época, que constituíram em torno do debate desenvolvimentista uma verdadeira escola de planejamento econômico, liderada pelos professores Fernando Roquete Reis, Élcio Costa Couto e Álvaro Costa Santiago.

Este esforço de planejamento buscou entender claramente a estrutura produtiva existente, suas limitações e potencialidades latentes. E foi além: além de fazer o diagnóstico, indicava o remédio. Superar as limitações que travavam a industrialização de Minas era uma meta do governo Israel Pinheiro (1966-1971), durante o qual se produziu o detalhado diagnóstico.

Uma das estratégias para o desenvolvimento industrial era a atração de indústrias estruturantes, capazes de organizar cadeias de produção e agregar valor às matérias-primas e insumos produzidos em Minas. A mobilização para trazer empresas estrangeiras identificadas como capazes de reduzir ou eliminar as lacunas nas cadeias produtivas locais continuou no governo Rondon Pacheco (1971 e 1975), que conduziu as negociações com a italiana Fiat SpA.

A associação Comercial de Minas (hoje Associação Comercial e Empresarial de Minas), então presidida pelo empresário Adolfo Neves Martins da Costa, foi protagonista nestes contatos, que culminaram com a assinatura do “Acordo de Comunhão de Interesses” firmado entre o governo mineiro e a Fiat SpA. O primeiro presidente na nova empresa a se instalar em Betim foi exatamente o engenheiro Adolfo Neves Martins da Costa.

O setor automotivo tem como característica ser de cadeia longa e de demanda multissetorial. Isto é: além do ferro e aço, a produção de automóveis demanda insumos e componentes elétricos, eletrônicos, de borracha, plásticos, vidro, químicos, entre outros setores. A produção de automóveis também dinamiza outras indústrias, como a de financiamentos, seguros, combustíveis, obras viárias, além de injetar recursos na economia pelo efeito do pagamento de salários, geração de impostos, estímulo ao comércio e serviços. Trata-se também de um setor que gera e demanda conhecimento para a formação de mão de obra especializada e atração de novas tecnologias, estimulando a educação e o desenvolvimento social em vários aspectos.

Decorridos mai s de 40 anos 45 anos do início das operações da Fiat em Betim, em 9 de julho de 1976, é possível colocar em perspectiva seus efeitos sobre a economia mineira. Desde que iniciou operações em Minas, a Fiat evoluiu muito. A empresa, de origem italiana, comprou o grupo Chrysler, dos Estados Unidos, e o incorporou em 2014, dando origem à Fiat Chrysler Automobiles (FCA), em cujo portfólio se destacam marcas como Fiat, Alfa Romeo, Maserati, Jeep, Ram, Dodge e Chrysler.

A fábrica de Betim passou por seguidas ampliações de capacidade produtiva e por um processo ininterrupto de modernização. Hoje, é uma das maiores fábricas de automóveis do mundo.  Novos centros de pesquisa e desenvolvimento foram instalados, como o Design Center Latam, o Safety Center, Sim Center, Virtual Room, Hub FCA e outras. Estas novas áreas tornaram a planta da Betim uma unidade sofisticada de projeto, desenvolvimento, testes e produção de veículos, que detém 100% do conhecimento e competências para desenvolver novos modelos. Grandes sucessos de vendas e de exportação, como os Fiat Strada, Toro e Argo, nasceram e tomaram forma em Betim.

Ao longo dos anos, o processo de “mineirização” atraiu para o entorno da fábrica cerca de 120 fornecedores, formando um parque industrial sólido, o segundo polo automotivo do Brasil e o maior centro de produção nacional de motores e transmissões. Até mesmo outras montadoras se instalaram neste novo ambiente industrial. Dezenas de milhares de empregos de qualidade foram gerados neste processo.

Essa é uma história que ainda está sendo escrita e que terá novos capítulos importantes em 2021. Uma nova família mundial de motores turbo começa a ser produzida no próximo ano em Betim, ao mesmo tempo em que a Fiat entrará no segmento de SUVs. A planta de Betim, que é a sede de fato e de direito do grupo na América Latina, se prepara para responder aos futuros desafios da mobilidade sustentável.

*Diretor de Assuntos Jurídicos e Data Privacy Officer da Fiat Chrysler Automóveis (FCA)

JORNAL DIÁRIO DO COMÉRCIO

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Empreendedorismo
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