UNIDIS - Atividade Briefing - A Visão de Administrar no século XXI, As mudanças, sustentabilidade, tecnologia, pessoas, o capital humano o comportamento e o que se espera

A função de todos nós é de verificarmos o ambiente e o conteúdo do trabalho, como prevenção de doenças, detecção precoce e gestão da saúde, segurança, meio ambiente , compatível e legal. O aparecimento do COVID intensifica nossa responsabilidade ética, cidadã, humanitária e mandatória. As lições foram duras e marcantes. A prevenção é uma iniciativa inteligente, o século XXI será da inteligência humana combinada com a inteligência artificial  e líderes altamente qualificados, de excelência em comunicação e corajosos principalmente.  Homens de empatia, inteligência emocional, que inspiram confiança, segurança e paz.  De pensamento sistêmico, holístico, estratégico e  coletivo (força organizacional)   e que tenham o conhecimento dinâmico, o homem vale é pelo conhecimento. Sua pericia em avaliar e prevenir de riscos, fazer mudanças de sucesso, trabalhar com segurança. Construir estratégias e produzir com responsabilidade, segurança, respeito ao meio ambiente e sustentabilidade.  Formar plataformas de sucesso com base em ética empresarial moderna. 

“Pelo menos 60% de todos os problemas empresariais são originados por deficiência de COMUNICAÇÃO”. Peter Drucker - .Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de coragem. Peter Drucker - O conhecimento e a informação são os recursos estratégicos para o desenvolvimento de qualquer país. Os portadores desses recursos são as pessoas. - Peter Drucker - O conhecimento tem de ser melhorado, desafiado, e aumentado constantemente, ou vai desaparecer. Peter Drucker - O futuro das organizações - e nações - dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender coletivamente. Peter Senge

As empresas serão operadas e administradas com menos gente e mais sistemas de inteligência artificial, robótica, automação, sensoriamento remoto. A função dos líderes e gestores, já sobrecarregados é também de ser coach, professor interno, treinador e educador de seus liderados, que vão imitá-lo pelo exemplo. Ele tem de preparar as pessoas para o sistema de produtividade e o sistema de produtividade para as pessoas. No futuro todos os líderes serão Coaches. Quem não desenvolver essa habilidade, automaticamente será descartado pelo mercado. (Jack Welch)  -  Quanto outras qualidades de um Líder que será disputado pelas empresas no século XXI: O mundo está para adaptação ao novo, moderno e sustentável. “O grande líder é aquele que junta o injuntável” (César Souza) “Quem não luta para realizar seus sonhos acaba como coadjuvante dos sonhos dos outros.(César Souza) ”Um líder tem que ter a capacidade de identificar novos talentos e construir alta performance.(César Souza) ”  Recursos administramos, e pessoas lideramos" “TORNA-SE NECESSÁRIO E URGENTE REINVENTAR a área de RH. Os profissionais dessa área só conseguirão ser co-autores das estratégias corporativas quando tiverem domínio dos diferentes negócios da empresa, visão estratégica, mente empreendedora e clara percepção das competências essenciais que fazem essa empresa ter lucro ou prejuízo.” (César Souza) 

Harmonizar a qualidade e pessoas, processo, tecnologia, inovação e projetos estratégicos sustentáveis. A sua responsabilidade no século XXI é gigantesca na gestão das pessoas e do capital humano, o mundo mudou e vai continuar mudando. Depois das turbulências e experiências amargas em que passamos é ético de nossa parte, entenderemos que é hora de cuidarmos mais das pessoas que trabalham para nós. “Não podemos ficar tentando abrir portas do futuro com as chaves do passado.” César Souza  - Professor Mário Sérgio Cortella , com muita propriedade, afirma: “Tecnologia hoje é commodity. O que faz a diferença são as pessoas.·

Quando uma empresa avança em um momento como este, ela constrói lealdade, comprometimento, exemplos e equipes duradouras, unidas, coletivas em que um se preocupa com a saúde e bem estar um do outro. Sem empresários, não existem empresas, sem empresas, não existe empregos, sem empregos não hás empregados. Sem empregados não existe consumo e economia forte, um PIB pujante e progressista. “Progredir pelo lado humano, social, profissional e estratégico, vai estar nas pessoas e líderes corajosos pautados sob os valores da ética. Essa é uma característica determinante e fundamental. Outro fator é a capacidade de gestão das pessoas, o capital humano, processo, tecnologia, planos e planejamento estratégico do negócio, sempre visualizando o futuro sustentável. Projetos, inteligentes , diferentes e inovadores. Conduzidos por uma direção sistêmica, holística e coletiva. 

O fator participativo das pessoas. O lucro não pode ser a qualquer custo. É mandatório respeitar a segurança das pessoas, ouvi-las. Cuidar do meio ambiente com coragem e transparência, às luzes das melhores e mais seguras práticas operacionais. Corretas, sustentáveis e responsáveis. Não aceitar a ocultação de riscos. Reprovando tudo aquilo que vai contra a consonância desses valores. O capital ético é tudo para a marca forte, reputação e imagem positiva no mercado. A compliance, segurança, confiança do acionista e mercado na governança sustentam os resultados avante e responsável”.

A VISÃO PARA SUSTENTABILIDADE 

Segundo as ideias do filósofo Adam Smith, o consumo é a única finalidade e o único propósito de toda produção. John Harvey-Jones: "A tarefa da indústria é continuamente, ano após ano, fazer mais e melhores coisas, usando menos dos recursos do mundo. As pessoas são automotivadas. Fazem o seu melhor trabalho quando acreditarem, por meio dos seus próprios processos, que o que vão fazer vale a pena. O homem livre é sempre melhor do que o escravo. A gestão não tem a ver com o respeito humano, social e profissional.   

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A globalização é um fenômeno caracterizado pelo desenvolvimento dos transportes e das comunicações em escala mundial. Esse desenvolvimento possibilitou o aumento dos diversos fluxos no planeta, resultando assim em um processo de integração mundial, tendo como base o sistema capitalista de produção. A ecoeficiência é o processo pelo qual desenvolvemos determinada atividade econômica e tentamos fazer com que ela produza o menor impacto ambiental possível. Isso, por toda a cadeia produtiva, ou seja, desde a aquisição dos insumos até a entrega ao cliente ou consumidor final. Em outras palavras, uma empresa é ambientalmente eficiente quando utiliza a menor quantidade de recursos para produzir o bem e/ou serviço que oferece. Além disso, tenta gerar a menor poluição possível.

A importância da eficiência ambiental - Devemos lembrar que eficiência significa alocar menos fatores para produzir a mesma quantidade de bens e serviços. Isso contrasta com a eficiência, que é a capacidade de atingir uma meta, enquanto a eficiência significa atingir as metas estabelecidas com o menor custo possível (ou usando o menor número possível de recursos).Nesse sentido, a eficiência ambiental não está apenas relacionada ao impacto ambiental, mas busca-se um maior retorno para a empresa, mesmo que isso não seja alcançado no curto prazo. Exemplos de eficiência ambiental nas empresas: Para entender melhor a eficiência ambiental, podemos citar vários exemplos de medidas para sua aplicação - Uso de menos materiais para fabricar os produtos industrializados ( mercadorias)  e optar por energias verdes – renováveis  Isso pode ser devido a um investimento na mudança ou melhoria dos sistemas de produção.  Desenvolvimento Sustentável, o que é?  A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro. Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.

Melhorar a eficiência energética, ou seja, produzir mais com a mesma ou até menos quantidade de energia. Isso pode exigir um investimento inicial para comprar, por exemplo, máquinas que consomem menos energia elétrica. Implementar uma cultura de reciclagem, como o reaproveitamento de materiais que foram desperdiçados em outra atividade produtiva. Por exemplo, existem empresas cujos recipientes de plástico são feitos de material reciclado. Uso de recursos renováveis. Por exemplo, uma casa pode ganhar eficiência ambiental instalando painéis solares que permitem aproveitar a radiação solar como fonte de energia. Isso reduz o consumo de energia .  A indústria tem de ser Eficiente e Ecoeficiente.  A Compliance também anda próxima da ESG. O que é compliance: Em um sentido geral, compliance é seguir um conjunto de regras. Em outras palavras, para que o negócio opere legalmente, ele precisa estar em conformidade com os padrões, leis, regulamentos e conduta ética específicos do setor que se aplicam ao seu negócio. A governança corporativa e o compliance andam de mãos dadas e, juntas, são fundamentais para garantir segurança à gestão. Seja o compliance financeiro, trabalhista ou tributário, as boas práticas visam o bem-estar de todos: sócios, diretores e gestores, colaboradores, fornecedores e parceiros. Não à toa, cerca de 83% das grandes empresas brasileiras têm uma área de compliance interna, segundo o Anuário Análise de Executivos Jurídicos e Financeiros 2020.

Planejar a produção e logística  de mercadorias com maior durabilidade. Portanto, eles não devem ser substituídos no curto prazo pelo consumidor, o que levaria a um maior consumo de materiais. Controle da poluição da água, do solo e do ar e do ruído. Implementação da gestão integral de resíduos sólidos. - Aplicação da economia circular. Trata-se de um modelo econômico que se caracteriza pela sustentabilidade e pela economia de recursos e fontes de energia. Os bens são produzidos, consumidos, reciclados, produzidos e consumidos novamente, entrando em um ciclo de vida circular. Isso, em contraste com a visão tradicional de um ciclo de produção linear, onde os insumos são solicitados, processados e então um produto ou serviço é levado ao consumidor. Tudo isso sem reutilizar ou reciclar os resíduos.  Digitalizar o máximo de documentos, evitando o corte de árvores para fabricar papel e economizando espaço físico.  Implantar nas empresas  a Qualidade Total  e o 5s, práticas de sucesso em todo mundo.  Economizar, reusar a água também sã medidas ecoeficientes e necessárias. Educação Ambiental e o Treinamento e Educação para a ESG  O que significa cada letra dessa sigla? Basicamente, a sigla ESG reúne três fatores que mostram o quanto uma empresa está comprometida em ter uma operação mais sustentável em termos ambientais, sociais e de governança. Cada letra tem um significado:

E (environmental, em inglês, ou ambiental, em português)

 A letra E da sigla se refere às práticas de uma empresa em relação à conservação do meio-ambiente e sua atuação sobre temas como: aquecimento global e emissão de carbono, poluição do ar e da água, biodiversidade, desmatamento, eficiência energética, gestão de resíduos e escassez de água.

S (social, em inglês e português)

 A letra S, por sua vez, se refere à relação de uma empresa com as pessoas que fazem parte do seu universo. Envolve preocupações com questões como: satisfação dos clientes, proteção de dados e privacidade, diversidade da equipe, engajamento dos funcionários, relacionamento com a comunidade, respeito aos direitos humanos e às leis trabalhistas.

G (governance, em inglês, ou governança, em português)

 A letra G se refere às medidas relacionadas à administração de uma empresa. Envolve composição dos conselhos, estrutura do comitê de auditoria, conduta corporativa, remuneração dos executivos, relações com entidades do governo e políticos e existência de canais de denúncias. Mais do que nunca, os grandes investidores têm olhado com mais cuidado para as práticas sociais, ambientais e de governança das empresas antes de depositarem sua confiança e seu capital nelas.

(*) Rowan Pedro de Araújo é Diretor e Vice Presidente dos Conselhos Empresariais de Mineração e Siderurgia e do Agronegócio da ACMinas – Associação Comercial e Empresarial de Minas, Presidente das ASMAGS – Associação Mineira do Agronegócio Sustentável e Professor titular de Pós Graduação das disciplinas Economia Industrial e Economia Local com Ênfase em Sustentabilidade na UNIDIS,