Vanguarda Empresarial - Capital Humano - Tecnologia - Competitividade - Produtividade

IDIS - INSTITUTO IVONE DI SPÍRITO -UNIDIS - UNIVERSIDADE CORPORATIVA VIRTUAL - FUNDADORES: ROWAN PEDRO DE ARAÚJO – ANA PAULAIN GAVINHO – M. CONCEIÇÃO SPÍRITO – LEILA DI SPÍRITO.

As pessoas sempre têm medo das mudanças. Tinham medo da eletricidade quando foi inventada" (Bill Gates ) Desenvolvimento tecnológico é um processo no qual a aplicação de novos conhecimentos relacionados à tecnologia tem resultados práticos visíveis. Esses resultados podem ser novos produtos, serviços ou processos, sempre desenvolvidos com o objetivo de alcançar algum tipo de avanço. Atualmente, o sucesso de uma economia e a saúde de um mercado de trabalho dependem necessariamente da criação e da inovação tecnológica . O mundo está ciente dessa realidade e está implementando diversas ações para promover o crescimento da economia, indústria e agronegócio.

As empresas serão operadas e administradas com menos gente e mais sistemas inteligentes, a inteligência artificial coesa e moderna. O incremento da inovação, robótica, automação, sensoriamento remoto e alta tecnologia serão foco do negócio competitivo.

As empresas que não adotarem essa visão e postura de aprimoramento, competitivo. Fazer investimento na vanguarda podem falir facilmente no século XXI. A eficiência e tecnologia andam juntas.

Bill Gates disse: “Em alguns anos vão existir dois tipos de empresas - as que fazem negócio pela Internet e as que estão fora dos negócios”. Bill Gates: em três anos, todas as reuniões de negócios serão no metaverso - Cofundador da Microsoft diz que reuniões migrarão para ambiente virtual em 3D até 2024 e confirma lançamento da primeira versão do metaverso da empresa para 2022. A disseminação do COVID-19 teve vários impactos em todo o mundo . O poder da TI está atraindo a atenção à medida que "novos estilos de vida" diferentes do passado se enraízam .

Dizem que 10 anos de transformação digital progrediram em posição nunca vista. Aqui, tento explicar como tendências e perspectivas futuras da TI, que está em um setor de grandes mudanças.

O impacto da criação e inovação na economia:

A criação e a inovação são inegavelmente as bases do crescimento econômico. Se são dispendiosas e arriscadas, a investigação nestes domínios permite, em contrapartida, adaptar-se a mercados em constante mudança e ao progresso tecnológico que se verifica hoje à escala global. É a criação e a inovação que contribuem para o desenvolvimento de novos processos e produtos, para a redução dos custos de produção e para a melhoria do desempenho económico, da concorrência e da qualidade dos produtos e serviços. Parte importante nesta área, o desenvolvimento das TIC (Tecnologia da Informação - Comunicação) nos últimos anos mudou completamente o funcionamento das economias, comércio e gestão empresarial. Mas essas tecnologias também contribuem para o desenvolvimento de conhecimento e economia do conhecimento.

Países que não adotaram investimentos em TIC durante a década anterior, estão agora implementando meios significativos para recuperar o atraso e apoiar a economia e o emprego mais sofisticado do país. As empresas indiferente de país desenvolvido, ou não; precisam do empregado de “qualidade tecnologista” para competir globalmente. O trabalhador brasileiro leva uma hora para fazer o mesmo produto ou serviço que um norte-americano consegue realizar em 15 minutos e um alemão ou coreano em 20 minutos. Isso significa que a produtividade do Brasil é baixa, mas não quer dizer que o brasileiro seja preguiçoso ou inapto. A escolaridade que forma o capital humana é baixa. O operário brasileiro de base, passou pouco tempo na escola.

Há atrasos na formação e na infraestrutura das empresas, o que afeta os resultados. Dizem OS especialistas. Em termos de riqueza, o Brasil produz em uma hora o equivalente a US$ 16,75, valor que corresponde apenas a 25% do que é produzido nos EUA (US$ 67). Comparado a outros países, como Noruega (US$ 75), Luxemburgo (US$ 73) e Suíça (US$ 70), o desempenho do país é ainda pior.

Precisamos melhorar educação e equipamentos

Renan Pieri, professor da FGV , afirmou que, além das correções estruturais necessárias para melhorar a produtividade, o Brasil precisa trilhar dois caminhos:

Melhorar a educação em todos os níveis (inclusive técnico) com investimentos Investir na modernização do capital físico (máquinas e equipamentos das empresas)

Investir na modernização do capital físico (máquinas e equipamentos das empresas)

Em relação às ações a serem realizadas com a população, nós da UNIDIS estamos divulgando um documento, de responsabilidade integral minha e estou mostrando pessoalmente em escolas superiores, médias e empresas de vários potes da Grande BH; em que recomendamos:

apoiar os jovens na aquisição de competências digitais

fornecer maior diversidade em cursos atualizados e que o mercado e indústria precisam. Incentivando o estado de Minas Gerais a treinar a nossa gente da indústria, comércio, serviços e agronegócio. Mas focando em ciência, tecnologia, inovação, engenharia e física e matemática.

Identificar e fornecer treinamento para pessoas talentosas e atrair talentos estrangeiros também. Exemplo: venezuelanos e ucranianos que refugiam no Brasil. Os ucranianos são fortíssimos na agricultura e a maioria tem formação superior. Podem contribuir com o Brasil.

Para apoiar o desenvolvimento de tecnologias, o país deve investir em três áreas ao nível da indústria e agronegócio:

apoiar avanços científicos e tecnológicos,

ajudar a criar e apoiar redes e projetos de inovação bem-sucedidos e globalmente competitivos e disponibilização de INTERNET em todas as escolas para fins de pesquisas,

apoiar projetos ambiciosos e ousados que contribuem para colocar o Brasil na vanguarda dos avanços tecnológicos e científicos.

Todas estas ações são complementadas pelo apoio às empresas, privadas e a união delas com as universidades e faculdades públicas, particulares e corporativas para produção do conhecimento em formato HUB, como se destaca o “Hub da mineração de Minas Gerais”, sendo essencial:

acesso mais fácil ao financiamento de novos estudos, pesquisas e projetos viáveis para o seu desenvolvimento, ao pequeno e micro empresário, capacitando-o para gerar a produção de conhecimento, emprego e renda com mentalidade empreendedora.

a reutilização do poder de compra do governo no apoio a empresas inovadoras.

Em suma, nós precisamos buscar meios para sustentar sua economia e seu nível de emprego aos jovens. Empregos modernos, tecnologistas e sustentáveis , promovendo a nossa adequação na vanguarda. Projetando o futuro e capacitação de jovens, talentos e o capital humano brasileiro.

A conclusão que tenho, é de que hoje, as empresas e países que não investem nas pessoas, no capital humano. Na saúde, educação, liderança corajosa, comunicação. Pesquisas, ciência, inovação, pesquisa, meio ambiente, logística / infraestrutura e projetos estratégicos sustentáveis. Vão estar fora da civilização moderna, não vão competir com ninguém e estamos mal de investimento em universidades.

O Brasil possui, cerca de 700 cientistas por milhão de habitantes, enquanto a China possui 1.100, a Rússia 3.100, a União Europeia 3.200, os Estados Unidos 3.900, Coréia e Singapura 6.400, Israel 8.300. Na América Latina, o Brasil está em segundo lugar, abaixo da Argentina, que tem 1.200. Estamos distante ainda dos países desenvolvidos,.

A produção científica não é lá grande coisa e vem havendo fuga de cérebros para EUA, Alemanha, Japão, Suécia e Canadá. Cientista aqui tem de tirar dinheiro de seu bolso, para produzir conhecimento científico para nação. Atraso científico de uma nação é o maior retrocesso que pode haver.

(*) Rowan Pedro de Araújo - Graduado em Administração com Ênfase em Marketing, Pós Graduado em  Gerência de Projetos, pós Graduado Economia Local com Ênfase em Desenvolvimento Sustentável, Pós graduado em Gestão de Pessoas (EAD) . Consultor e Conselheiro Independente. Vice Presidente do Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia- ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas, ambientalista, educador. Presidente  interino da ASMAGS - Associação Mineira do Agronegócio Sustentável. Membro do Conselho de Administração da Costa & Faber, proprietário da RA Business to Business - minérios ativos. Exportação de café e carne / proteína animal. Proprietário da RA Tecnologia. Fundador do IDIS Instituto Ivone Di Spírito, destinado a ajudar crianças com síndrome de down, APAE´S e Equoterapia - Fundador da UNIDIS Universidade Corporativa Virtual(*) Rowan Pedro de Araújo - Graduado em Administração com Ênfase em Marketing, Pós Graduado em  Gerência de Projetos, pós Graduado Economia Local com Ênfase em Desenvolvimento Sustentável, Pós graduado em Gestão de Pessoas (EAD) . Consultor e Conselheiro Independente. Vice Presidente do Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia- ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas, ambientalista, educador. Presidente  interino da ASMAGS - Associação Mineira do Agronegócio Sustentável. Membro do Conselho de Administração da Costa & Faber, proprietário da RA Business to Business - minérios ativos. Exportação de café e carne / proteína animal. Proprietário da RA Tecnologia. Fundador do IDIS Instituto Ivone Di Spírito, destinado a ajudar crianças com síndrome de down, APAE´S e Equoterapia - Fundador da UNIDIS Universidade Corporativa Virtual