GESTÃO DE PESSOAS - CAPITAL HUMANO, PROCESSO, TECNOLOGIA E RESULTADOS AVANÇADOS

Bill Gates certo dia disse: “Em alguns anos vão existir dois tipos de empresas: as que fazem negócios na internet e as que estão fora dos negócios.” O marketing digital se tornou uma das principais ferramentas para alavancar as vendas. Entender sobre o mundo online é essencial nos dias de hoje. No mundo são bilhões em home office, no Brasil milhões, assim como estudantes  e gente de todas as profissões. Todos estão conectados e buscando mudanças.  O E-commerce está entre as coisas que mais crescem no mundo. Concluímos que : Não podemos ficar tentando abrir portas do futuro com as chaves do passado. ( César Souza )As pessoas sempre têm medo das mudanças. Tinham medo da eletricidade quando foi inventada. Bill Gates .

Não há mais dúvidas; o capital humano é o recurso mais importante das organizações. Mas há, ainda, muita dificuldade a ser vencida, para otimizá-lo de forma competente. ““Tecnologia hoje é commodity. O que faz a diferença são as pessoas. Por isso, as empresas inteligentes têm investido cada vez mais no treinamento e montado seus estoques de conhecimento, o que traz velocidade e renovação constante aos negócios.” (Mário Cortella)

 Mas as empresas nunca precisaram tanto de homens corajosos, éticos, inovadores e de visão sistêmica e holística para defender uma nova visão. de vanguarda . Entenderem do risco do negócio e promoverem mudanças corajosas e liderarem o capital humano com  exemplos, inteligência, competência e coragem.- “Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de coragem.” Peter Drucker

A pandemia do coronavírus virou o mundo do trabalho de cabeça para baixo e milhões de funcionários reavaliaram o local de trabalho em suas vidas. Muitas pessoas descobriram os benefícios de trabalhar em casa e relutam em voltar para o dia de trabalho das 9 às 18 horas , prolongado pelo temido deslocamento. A moral e o comprometimento estão no nível elevado para muitos que querem continuar trabalhando em casa.  Veja  essa mudança constante em vários níveis e você terá uma visão  do quanto  será e é muito difícil para os gerentes decidirem, porque nem sempre é possível fazer vontade de funcionários. Até mesmo modelar  treinamento e desenvolvimento., embora seja tudo hoje on line  e no EAD – e E-leraning.

Além disso, estamos na era da transformação digital, que tem se mostrado muito desafiadora para a maioria das organizações. A tendência é termos  as empresas cada vez mais digitais operadas com menos pessoas e mais softwares e inteligência  artificial,  automatização, sensoriamento remoto e outras ferramentas  tecnológicas.  Este é o futuro;  e as empresas e países que  não investirem  liderança, comunicação, saúde,  educação, pesquisas, ciência,  tecnologia e inovação. Vão estar fora da civilização moderna.  Serão considerados  países e empresas obsoletos  e  sem perspectivas  de   vanguarda. Os resistentes, os conservadores   perderão a competitividade  e  sumirão do mercado  em questão de tempo.  Ficarão os dinâmicos  que sabem diferenciar o convencional  do arcaico.  Quebram o staus  quo e  a necessidade  inteligente de mudar para sobreviver. 

As empresas vão querer o capital humano, as pessoas de pensamento sistêmico, holístico, coletivo. Que buscam o autodesenvolvimento, motivadas  e de postura tecnologista, e que gostam de mudanças para crescer de forma humana, social e tecnologista. Possuem senso de dono, urgência e economia. Os líderes modernos  buscam a transmissão de valores, inspirando confiança, segurança, paz, ética  e energia de resultados da produtividade, competitividade, eficiência e lucro responsável. A inovação tecnológica foi acelerada pela pandemia, mudando o comportamento do consumidor no futuro previsível.  Estudos indicam  que a volatilidade e a transformação serão o novo normal e exigirão resiliência e agilidade. As organizações terão que se questionar mais rapidamente do que nunca e ousar se reinventar constantemente. Neste difícil ambiente de incerteza, volatilidade e mudanças constantes, os profissionais de aprendizagem e desenvolvimento devem operar com mais desafios do que nunca.

Melhorar a liderança empresarial: As condições atuais do local de trabalho são tão difíceis que os líderes que desempenhavam suas funções com facilidade não sabem mais como navegar em um mundo complexo. Muitos precisam de treinamento de liderança adicional para se adaptar às mudanças nas circunstâncias e se destacar em sua função.

A pesquisa com 368 CEOs e 2.102 especialistas em RH descobriu que os CEOs estão desencantados com seu corpo de liderança. Apenas 34% dos CEOs classificaram seus líderes de primeiro nível como "muito bons" ou "excelentes", com uma porcentagem semelhante para os líderes de nível médio. Tempos de incerteza colocam grande pressão sobre a liderança. O mesmo estudo descobriu que os CEOs experimentam uma queda de 20% na confiança durante os momentos em que sua liderança é mais crítica.

A habilidade que surgiu durante a pandemia como extremamente carente de líderes no local de trabalho é a empatia. Foi nomeado como o número um que os líderes precisam nestes tempos difíceis. Os líderes de operações são desafiados a treinar as equipes de gerenciamento e liderança de suas organizações para liderar com eficácia e empatia. O líder vai virar um professor interno, o coach . Mas tem de ter coragem ética e exemplaridade i e habilidade para transmitir esses valores, porque os liderados imitam o líder. No futuro todos os líderes serão Coaches. Quem não desenvolver essa habilidade, automaticamente será descartado pelo mercado”. (Jack Welch)

Equipando líderes empresariais para o mundo pós-pandemia

O mundo pós-pandêmico é cada vez mais caracterizado por circunstâncias descritas pelos termos volátil, incerto, complexo e ambíguo Tornou-se normal, com os líderes tendo que liderar em um mundo onde a incerteza é maior do que nunca, os riscos são grandes.  A  visibilidade está diminuindo porque o mundo está mudando mais rápido do que nunca e os líderes não conseguem mais enxergar longe. A vista alcança à quem do a gestão necessita e isso provoca decisões erradas.  Há mais incógnitas e as coisas estão mudando quase diariamente. Os líderes de hoje em grande parte não estão preparados para essas circunstâncias porque foram treinados para tomar decisões com base em todos os fatos, mas simplesmente não têm todos os fatos, e dinâmica impossibilita conhece-los de uma só vez.  Entramos na “Complexidade de Gestão” nunca vista. ."Talvez precisemos treinar as pessoas para tomar decisões sob total incerteza. Talvez nossa liderança não deva ser sobre administrar as coisas, mas sobre assumir riscos; é 'estar confortável com a incerteza, descobrir como tomar decisões se você não tem todas as respostas.'

Uma coisa é certa, as empresas vencedoras terão pessoas, capital humano mais qualificado, treinando, motivado, satisfeito, tecnologista e extremamente competente.   O problema é que não temos essas habilidades hoje. Os profissionais podem precisar trabalhar com equipes de gerenciamento para desenvolver estratégias de tomada de decisão que incorporem incerteza.

Enfrentando a onda de demissões.   As equipes de RH precisam encontrar maneiras de impedir a perda de capital humano e reter talentos. . As empresas não podem permanecer competitivas se continuarem a perder funcionários experientes. O primeiro passo é determinar por que os trabalhadores estão saindo em massa e abordar essas questões., entender essa questão para resolver  o problema de atração de talentos.  O recrutamento e a contratação após a pandemia de coronavírus têm se mostrado muito difíceis. Trabalhando remotamente por muitos meses, milhões de trabalhadores perceberam que podem ter uma melhor qualidade de vida sem se deslocar e não estão mais dispostos a voltar ao escritório em tempo integral. Milhões de pessoas deixaram seus empregos, criando um pesadelo de recrutamento para as empresas.

Essas pessoas estarão procurando empregos novamente, mas farão exigências que as empresas terão que levar a sério se quiserem atrair os melhores talentos. Isso pode incluir horários de trabalho flexíveis ou dias de trabalho remotos, benefícios de saúde mental, treinamento de habilidades técnicas e prova de compromisso com a diversidade. Os profissionais de aquisição de talentos podem precisar pensar fora da caixa para lidar com a escassez de talentos, como alavancar a crescente economia de shows para contratar profissionais freelancers e oferecer mentorias e cursos de treinamento para treinar funcionários promissores para cargos de gestão.

Enfrentar o desafio tecnológico A capacidade de usar as tecnologias mais recentes para impulsionar novas formas de fazer negócios é um fator importante na transformação digital das organizações. Novos softwares e tecnologias digitais estão em constante desenvolvimento, e as empresas precisam treinar seus funcionários em seu uso para se manterem relevantes e manterem uma vantagem competitiva.

De acordo com uma pesquisa da nossa UNIDIS quase 60% dos profissionais de aprendizado e desenvolvimento dizem que o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais será sua prioridade número um em 2023. A grande maioria dos locais de trabalho tem lacunas críticas em habilidades de computador que os impedem. Os profissionais facilitam o treinamento da força de trabalho em novas tecnologias acelerarão a transformação digital. Em particular, as habilidades de computação em nuvem tornaram-se essenciais. A rápida evolução da tecnologia de computação em nuvem resultou em sérias lacunas nas habilidades de TI, levando, entre outras coisas, a violações catastróficas da segurança cibernética, roubo de dados internos e ataques de phishing.

Abordando a saúde mental no local de trabalho; Os últimos três anos colocaram os funcionários à prova. Os problemas de saúde mental dispararam e resolvê-los tornou-se uma prioridade para o RH. Estresse e esgotamento foram identificados como uma ameaça significativa ao bem-estar mental dos trabalhadores em todas as funções e níveis hierárquicos. Como os níveis de estresse e esgotamento não diminuem, as empresas são obrigadas a priorizar o bem-estar geral de seus funcionários e implementar estratégias para apoiar seu bem-estar mental.

Quando o bem-estar dos funcionários sofre, a produtividade e a lucratividade sofrem. O desafio para as empresas é conseguir detectar os sinais de problemas de saúde mental e intervir antes que o problema se agrave e cause sérios problemas para o funcionário, seus colegas de trabalho e o ambiente de trabalho em geral. As equipes de RH em empresas com visão de futuro se concentram em aumentar a conscientização, prevenir e abordar o estigma dos problemas de saúde mental. Algumas equipes usam novas tecnologias para identificar funcionários em risco.

Construindo Diversidade; Gerenciar a diversidade em termos de idade, gênero, nacionalidade, etnia, religião, orientação sexual etc. continua sendo um desafio e está no topo da lista de prioridades dos profissionais de RH. Diversidade, equidade e inclusão (DEI) são questões importantes para 35% das empresas. Ter pessoas de diferentes formações trabalhando juntas em equipes inevitavelmente leva a conflitos, o que prejudica a produtividade. A luta dos gerentes de RH para responsabilizar os líderes empresariais pelos resultados, do processo de diversidade complica a questão e dificulta o alcance das metas dessa  diversidade. Como resultado, funcionários sub-representados não são suficientemente promovidos para cargos de nível médio e sênior, de acordo com a pesquisa.

Os profissionais de RH precisarão elaborar novas estratégias para fazer com que a administração da empresa se comprometa com as metas de diversidade . Enquanto isso, eles continuarão a sensibilizar a força de trabalho para as necessidades e expectativas de todos os grupos. 

Desenvolva a resiliência à mudança; Funcionários de todos os setores de atividade sofrem com a fadiga da mudança. Surpreendentemente, os profissionais de RH relatam que os funcionários vivenciam pequenas mudanças diárias, como colegas de equipe diferentes, um novo gerente, pequenas mudanças de processo ou sistema, muito mais cansativas do que grandes mudanças transformacionais. Cada mudança causa interrupções, que se tornam estressantes com o tempo. No início da pandemia, as empresas ficaram aliviadas por a produtividade não ter sofrido e concluíram que a força de trabalho era resiliente. Alguns meses depois, todos percebem que manter a produtividade tem um preço. Os problemas de saúde mental são generalizados e a confiança no local de trabalho foi prejudicada.

Além de trabalhar para restaurar a confiança no local de trabalho, as equipes de RH podem ajudar os funcionários a ter um senso de propósito pessoal, mostrando a eles como seu trabalho é relevante. As estatísticas confirmam a necessidade de confiança no local de trabalho: quando os funcionários acreditam que seu trabalho é pessoalmente relevante, a probabilidade de sua saúde mental não sofrer aumenta em 26%. Para ajudar os funcionários a lidar com a mudança, o RH deve ajudá-los a construir confiança uns com os outros em todos os níveis. Funcionários com alta confiança são 2,6 vezes mais capazes de absorver mudanças. Em segundo lugar, o RH deve ajudar a construir a coesão da equipe – as equipes próximas têm o dobro da capacidade de absorver mudanças do que as equipes que não o são.

Esteja pronto para o que acontece a seguir: Profissionais de desenvolvimento e aprendizado, podem impulsionar a cultura de aprendizado e a transformação institucional de suas empresas participando  e liderando  eventos, seminários internos e programações nessa ênfase.  Sendo multiplicadores de valores, habilidades e competências com educação continuada, treinamento. Manutenção da Competência e aumento do capital humano, porque é uma iniciativa de gestão inteligente e estratégica. Porque ´capaz de melhorar a empresa como um todo, através das pessoas.

(*) Rowan Pedro de Araújo - Graduado em Administração com Ênfase em Marketing, Pós Graduado em  Gerência de Projetos, pós Graduado Economia Local com Ênfase em Desenvolvimento Sustentável, Pós graduado em Gestão de Pessoas (EAD) . Consultor e Conselheiro Independente. Diretor Pleno e Vice Presidente do Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia- ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas, ambientalista, educador. Presidente  interino da ASMAGS - Associação Mineira do Agronegócio Sustentável. Membro do Conselho de Administração da Costa & Faber, proprietário da RA Business to Business - minérios ativos. Exportação de café e carne / proteína animal. Proprietário da RA Tecnologia. Fundador do IDIS Instituto Ivone Di Spírito, destinado a ajudar crianças com síndrome de down, APAE´S e Equoterapia - Fundador da UNIDIS Universidade Corporativa Virtual